765 resultados para aged


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OBJETIVO: Avaliar o consumo de bebidas e refrigerantes por adolescentes de uma escola pblica de So Paulo (SP). MTODOS: Participaram do estudo 71 adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, de ambos os gneros, matriculados no ensino mdio em uma escola tcnica da regio metropolitana de So Paulo. Avaliaram se o tipo de bebida consumida durante as refeies, os locais onde se consome refrigerante e o motivo que leva ao consumo. RESULTADOS: A bebida mais consumida durante as refeies foi o suco de frutas industrializado (38,1%), seguido do refrigerante do tipo comum (28,6%) e do suco de frutas natural (22,2%). Os locais do consumo de refrigerantes foram a casa (38,2%), seguida da escola (22,1%). O principal fator apontado para o consumo de refrigerantes foi o sabor (75,4%). CONCLUSES: O consumo de bebidas aucaradas foi frequente entre adolescentes, especialmente o refrigerante. Essas bebidas so disponveis e consumidas tanto em casa como na escola e consideradas saborosas. Os programas de educao nutricional devem pensar em como priorizar o consumo de outras bebidas, alm de controlar a comercializao de refrigerantes nas escolas, com o objetivo de estimular o consumo de bebidas mais saudveis para essa faixa etria.

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OBJETIVOS: identificar os padres alimentares de crianas e sua associao com o nvel socioeconmico das famlias. MTODOS: estudo transversal com 1260 crianas de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicao de um Questionrio de Frequncia Alimentar semi-quantitativo. Os padres alimentares foram identificados, empregando-se anlise fatorial por componentes principais. O nvel socioeconmico foi avaliado por meio de um indicador socioeconmico composto. Regresso logstica multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padres que explicaram 45,9% da variabilidade dos dados de frequncia alimentar. Crianas que pertencem ao nvel socioeconmico mais alto tm 1,60 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequncia de consumo de alimentos do padro 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p<0,001) de apresentarem maior frequncia de consumo dos alimentos do padro 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianas de nvel socioeconmico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padro 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto , quanto maior o nvel socioeconmico menor a chance da adoo desse padro. Tendncia similar foi notada para o padro 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSES: padres alimentares de crianas so dependentes das condies socioeconmicas das famlias e a adoo de itens alimentares mais saudveis associa-se aos grupos de mais altos nveis socioeconmicos.

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OBJETIVO: analisar a insegurana alimentar e o vnculo inadequado me-filho como dois potenciais determinantes da desnutrio em crianas de quatro a seis anos de idade. MTODOS: estudo de caso-controle desenvolvido em Escolas Municipais de Educao Infantil (EMEIs) no Jardim Jaqueline, rea de alta vulnerabilidade social do municpio de So Paulo, Brasil. Foram aplicados a Escala Brasileira de Insegurana Alimentar e o Protocolo de Avaliao do Vnculo Me-filho, alm de coletadas informaes biolgicas e socio-econmicas. Para verificao dos efeitos de cada varivel independente e controle dos efeitos das demais variveis includas no modelo, foi utilizado o modelo de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: verificou-se que tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo inadequado me-filho (OR=9,4) estiveram associados com a desnutrio infantil (p<0,05), mesmo aps o controle para o peso ao nascimento da criana e idade, estado conjugal e trabalho maternos. CONCLUSES: tanto a insegurana alimentar familiar (OR=3,6) como o vnculo me-filho inadequado (OR=9,4) mostraram-se fatores determinantes da ocorrncia da desnutrio na populao estudada.

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O objetivo do estudo foi apresentar a frao da varincia intrapessoal para ajuste da distribuio de nutrientes de adultos e idosos. Utilizaram-se dados de inqurito populacional com amostra representativa (n = 511) de indivduos com 19 anos ou mais do municpio de So Paulo, SP, em 2007. A frao da varincia intrapessoal foi obtida pelo mtodo proposto pela Iowa State University. Observaram-se diferenas nas fraes das varincias intrapessoais de nutrientes segundo sexo. Esses valores devem ser utilizados para ajustar a distribuio da ingesto de nutrientes, pois sua no utilizao pode resultar em vis na anlise e interpretao de dados.

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INTRODUO: A despeito do aumento expressivo da populao idosa nos ltimos anos, so escassos os estudos brasileiros relacionados ao consumo alimentar desses indivduos. OBJETIVOS: Propor uma lista de alimentos mais consumidos por idosos residentes na Zona Leste de So Paulo e analisar os alimentos que contribuem para o consumo de nutrientes relevantes ao estado nutricional e, consequentemente, sade dos idosos. MTODOS: Foram avaliados 100 indivduos acima de 60 anos, frequentadores de um centro de referncia. Para caracterizao do estado nutricional foi calculado o ndice de Massa Corporal (IMC). Para elaborao das listas de alimentos foram aplicados dois recordatrios alimentares de 24 horas (RA24h) em duas estaes diferentes do ano, que foram analisados quanto frequncia de consumo de cada alimento e quanto contribuio percentual de energia, macronutrientes, fibras, clcio e vitamina D. RESULTADOS: Com relao ao estado nutricional, 52% apresentaram o IMC < 28 kg/m; 15% entre 28 e 30 kg/m; 26% entre 30 e 35 kg/m e 7% com IMC &gt; 35 kg/m. O aspecto positivo da dieta foi a preservao de hbitos saudveis como o consumo de arroz e feijo, e tambm de vegetais verde-escuros. Como aspecto negativo observou-se que a dieta dos idosos montona, pois poucos alimentos contribuem para o consumo de vrios nutrientes. Alm disso, houve um elevado consumo de carboidratos refinados em detrimento do consumo de alimentos integrais. CONCLUSES: As listas de alimentos obtidas, alm de permitirem a reflexo sobre intervenes educativas, permitem o desenvolvimento subsequente de um Questionrio de Frequncia Alimentar especfico para esse grupo.

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This cross-sectional study describes the variation in the dietary intake of energy and macronutrients based on estimated coefficients of within- and between-person variation and intends to calculate the number of days required to evaluate the dietary intake of adolescents in Piracicaba, Brazil. The sample was made up by ninety-two adolescents aged between eleven and sixteen years. Interviews were performed to assess demographic, anthropometric and dietary variables, which were evaluated by the answers obtained through two 24-hour recalls. Descriptive analyses were performed and variances and Coefficients of variation within- and between-person were obtained by results of one-way ANOVA. The mean energy intake observed was 2,326.2 kilocalories; mean macronutrient intake came to 89.0 grams of fatty acids, 305.3 grams of carbohydrates and 82.2 grams of proteins. Coefficients of within-person variation ranged from 36% to 45%, while between-person coefficients varied from 26% to 31%. Variance ratios ranged from 1.35 (carbohydrate) to 2.62 (protein). The lowest number of observations required to correctly evaluate the usual diet calculated (r = 0.90) was six days, for carbohydrates while the highest was eleven, for proteins. Coefficients of variation were similar to those observed in international studies. We conclude that, in this study, two observations were sufficient to obtain reasonable correlations. However, six evaluations are necessary for these adolescents in order to obtain excellent correlations.

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OBJETIVO: Descrever resultados da aplicao de um sistema de monitoramento de fatores de risco para doenas crnicas no transmissveis (DCNT) por meio de entrevistas telefnicas (SIMTEL) no municpio de Botucatu/SP. MTODOS: Entrevistou-se amostra probabilstica (n = 1.410) da populao de indivduos com 18 ou mais anos de idade residente em domiclios do municpio de Botucatu/SP, conectados rede de telefonia fixa. A amostragem foi realizada em trs etapas: sorteio de linhas do cadastro da companhia telefnica; seleo de linhas residenciais ativas; sorteio para entrevista de um morador com 18 ou mais anos de idade por linha elegvel. A taxa de sucesso (entrevistas realizadas: linhas elegveis sorteadas) foi de 86,9%, sendo de 5,8% a proporo de recusas. Foi aplicado um questionrio com 74 questes sobre consumo alimentar, atividade fsica, tabagismo, consumo de bebidas alcolicas, peso e estatura recordados e auto-referncia a diagnsticos mdicos de hipertenso arterial e diabetes. Apresentam-se estimativas brutas da prevalncia de fatores de risco/proteo para DCNT e estimativas ajustadas que levam em conta a distribuio segundo idade, sexo e escolaridade da populao adulta total do municpio no Censo Demogrfico de 2000. RESULTADOS: Foram observadas altas prevalncias de excesso de peso (46.7%) e sedentarismo (57.9%). Houve desvantagem para os homens quanto ao consumo excessivo de bebidas alcolicas e vantagem no que se refere prtica de atividade fsica em 1 ou mais dias da semana. Nas mulheres, observou-se associao inversa entre escolaridade e os seguintes fatores de risco: obesidade, excesso de peso, sedentarismo, consumo de carnes com gordura e hbito de fumar. Resultado semelhante foi observado para homens, exceto com relao a obesidade e excesso de peso. CONCLUSES: A segunda experincia de aplicao do SIMTEL confirmou o desempenho satisfatrio e a utilidade do sistema em nosso meio.

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OBJETIVO: Investigar os nveis sricos e a prevalncia de inadequao da ingesto diettica de folato e das vitaminas B6 e B12, identificando os alimentos contribuintes para a ingesto desses nutrientes. MTODOS: Estudo observacional, transversal, em adolescentes de 16 a 19 anos, de ambos os sexos, conduzido em Indaiatuba (SP). Coletou-se o registro alimentar de 3 dias no consecutivos. A dieta habitual foi estimada pela remoo da variabilidade intrapessoal, e a prevalncia de inadequao da ingesto, pelo mtodo da estimated average requirement como ponto de corte. As anlises bioqumicas de folato, B6 e B12 foram conduzidas de acordo com os mtodos aceitos na literatura. RESULTADOS: O estudo foi conduzido com 99 adolescentes, a maioria do sexo feminino (58,6%), com mdia de idade de 17,6 (desvio padro, DP 0,9) anos. As mdias da concentrao srica de folato, B6 e B12 foram de 9,2 (DP 3,4) ng/mL, 18,7 (DP 5,1) nmol/L e 397,5 (DP 188,4) pg/mL, respectivamente; e a prevalncia de inadequao da ingesto das vitaminas foi de 15,2, 10,2 e < 1%, respectivamente. Os alimentos que mais contriburam para a ingesto dos nutrientes foram, para folato: po francs, macarro e feijes; para B6: arroz branco, carne de frango e carne bovina; e para B12: carne bovina magra, leite integral e carne bovina gorda. CONCLUSES: As prevalncias de inadequao de folato, B6 e B12 mostraram-se baixas, possivelmente em decorrncia da melhoria do acesso e da disponibilidade de alimentos, fontes dietticas das vitaminas. Os feijes, presentes na dieta tradicional brasileira, ainda esto entre os principais alimentos que contriburam para a ingesto de folato, mesmo aps a fortificao mandatria com cido flico no Brasil.

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OBJETIVO: Avaliar se o contedo de auto-anticorpos anti-LDL oxidada (anti-LDLox) no plasma de adolescentes correlaciona-se com suas medidas antropomtricas e com o perfil lipdico. MTODOS: O estudo incluiu 150 adolescentes com idade entre 10 e 15 anos, recrutados do ambulatrio de obesidade da Universidade Federal de So Paulo (SP) e de escolas pblicas de Piracicaba (SP). Foram avaliadas medidas antropomtricas, como ndice de massa corporal, circunferncia de cintura e do brao, classificando os adolescentes em eutrfico, sobrepeso e obeso. Para as anlises bioqumicas, foi realizado o perfil lipdico atravs de mtodos enzimticos colorimtricos, e para deteco do contedo de auto-anticorpos anti-LDLox, utilizou-se o mtodo de ELISA. RESULTADOS: Segundo anlises das variveis antropomtricas, o grupo obeso apresentou perfil alterado em relao aos grupos eutrfico e sobrepeso (p < 0,01), indicando risco cardiovascular. Quando o perfil lipdico foi avaliado, observaram-se diferenas estatisticamente significativas para as concentraes de colesterol total (p = 0,011), HDL-colesterol (p = 0,001) e LDL-colesterol (p < 0,042) nos grupos eutrfico e obeso. Para as anlises de auto-anticorpos anti-LDLox plasmtica, os grupos sobrepeso (p = 0,012) e obeso (p < 0,001) apresentaram valores superiores ao grupo eutrfico. Tambm houve correlaes entre os auto-anticorpos anti-LDLox e variveis antropomtricas. CONCLUSO: A presena de auto-anticorpos anti-LDLox em adolescentes e as alteraes metablicas no perfil lipdico variaram de modo proporcional com parmetros antropomtricos, o que torna o contedo de anti-LDLox um potencial indicador bioqumico de risco para sndrome metablica.

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OBJETIVO:Validar escala de insatisfao corporal para adolescentes. MTODOS: Participaram do estudo 386 adolescentes, de ambos os sexos, entre dez e 17 anos de idade, de uma escola particular de ensino fundamental e mdio, de So Bernardo do Campo, SP, em 2006. Foram realizadas traduo e adaptao cultural da "Escala de Evaluacin de Insatisfacin Corporal para Adolescentes" para o portugus. Foram avaliadas consistncia interna por meio do coeficiente alfa de Cronbach, anlise fatorial pelo mtodo Varimax e validade discriminante pelas diferenas entre mdias de estado nutricional, utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis. Na validao concorrente, calculou-se o coeficiente de correlao de Spearman entre a escala e o ndice de massa corporal, a razo circunferncia quadril e a circunferncia da cintura. Para reprodutibilidade, foram utilizados o teste de Wilcoxon, o coeficiente de correlao intra-classe. RESULTADOS: A escala traduzida no apresentou discordncias significativas com a original. A escala apresentou consistncia interna satisfatria para todos os subgrupos estudados (fases inicial e intermediria de adolescncia, ambos os sexos) e foi capaz de discriminar os adolescentes segundo o estado nutricional. Na anlise concorrente, as trs medidas corporais foram correlacionadas, exceto adolescentes do sexo masculino em fase inicial, e sua reprodutibilidade foi confirmada. CONCLUSES: A Escala de Avaliao da Insatisfao Corporal para Adolescentes est traduzida e adaptada para o portugus e apresentou resultados satisfatrios, sendo recomendada para avaliao do aspecto atitudinal da imagem corporal de adolescentes.

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OBJETIVO: Analisar os fatores relacionados determinao e s desigualdades no acesso e uso dos servios de sade por idosos. MTODOS: Estudo integrante do Projeto Sade, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), no qual foram entrevistados 2.143 indivduos com 60 anos ou mais no municpio de So Paulo, SP, em 2000. A amostra foi obtida em dois estgios, utilizando-se setores censitrios com reposio, probabilidade proporcional populao e complementao da amostra de pessoas de 75 anos. Foi mensurado o uso de servios hospitalares e ambulatoriais nos quatro meses anteriores entrevista, relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposio (renda total, escolaridade, seguro sade, morbidade referida, auto-percepo, sexo e idade). O mtodo estatstico utilizado foi regresso logstica multivariada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 4,7% referiram ter utilizado a internao hospitalar e 64,4% o atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais em servio pblico, 24,7% ocorreram em hospital e 24,1% em servio ambulatorial; dentre os que ocorreram em servios privados, 14,5% foram em hospital e 33,7% em clnicas. Pela anlise multivariada, observou-se associao entre a utilizao de servios e sexo, presena de doenas, auto-percepo de sade, interao da renda e escolaridade e posse de seguro sade. A anlise isolada com escolaridade apresentou efeito inverso. CONCLUSES: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos servios de sade e inadequao do modelo de ateno, indicando necessidade de polticas pblicas que levem em conta as especificidades dessa populao, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades.

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O estudo do uso do tempo considera a heterogeneidade do envelhecimento, analisando-o multifatorialmente, permitindo vislumbrar o estilo de vida de indivduos idosos. Este estudo objetivou descrever o uso do tempo de 75 idosas (68,04 8,36 anos), atravs das suas atividades dirias. Instrumentos utilizados: teste de cognio (Clock Completion Test), formulrio para dados pessoais e entrevista estruturada (Time Diary) para relato das atividades dirias. Para decodificao e classificao das atividades dirias, utilizou-se a classificao australiana para estudos de uso do tempo, distribuindo-as em nove grupos de atividades principais. Foram verificados os contextos fsico (local) e social (parceiros sociais) das atividades. Verificou-se que grande parte do tempo destinou-se s atividades obrigatrias (atividades domsticas e de cuidados pessoais). A maior proporo do tempo livre destinou-se ao lazer passivo (assistir televiso) com pouco envolvimento em atividades fsicas. A casa e estar com membros da famlia ou sozinhas representaram o contexto fsico e social mais presentes. O estudo permitiu um vislumbre do estilo de vida do grupo. Provavelmente houve influncia de fatores individuais como idade, gnero, grau de instruo, estado civil e nvel socioeconmico sobre os padres encontrados para o uso do tempo.

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Estudos apontam fatores que podem aumentar a longevidade; no entanto, muitas questes pertinentes a este tema ainda no foram elucidadas. Percepes do prprio longevo a respeito dos fatores contribuintes para longevidade so importantes, permitindo levantamento de cada fator e suas interaes com demais variveis que promovem a longevidade. O presente artigo relata dados da investigao sobre "o segredo da longevidade", segundo percepes dos prprios longevos, analisados pelo referencial metodolgico da grounded theory. Foram entrevistados trinta ferrovirios longevos do municpio de Botucatu (SP). A anlise das falas dos longevos possibilitou determinar que a percepo dos fatores se aglutina em torno de categorias progressivamente abrangentes que culminam na representao coletiva de que a longevidade dependente do embate entre fatores prejudiciais que aniquilam a vida e fatores saudveis que geram e preservam a vida, sobre o qual a falta de controle social e do Estado torna pessimista a viso do futuro.

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OBJETIVO: Analisar a prevalncia de asma e possveis fatores de risco associados. MTODOS: Estudo transversal, integrante do International Study of Asthma and Allergies in Childhood. Participaram 561 escolares de seis a sete anos de idade, provenientes de 35 escolas pblicas da cidade de So Paulo, escolhidas por sorteio, em 2002. A amostra incluiu 168 asmticos e 393 no asmticos, que responderam questionrio constitudo por 33 questes referentes a dados pessoais, familiares e ambientais. A associao entre asma e fatores de risco foi avaliada pela anlise de regresso logstica, considerando-se nvel de significncia estatstica de 5%. RESULTADOS: Entre os escolares, 31,2% referiam sibilos nos 12 meses anteriores entrevista. Os fatores de risco significativamente associados asma foram: sexo masculino (OR=2,4;IC 95%: 1,4;4,2), me fumante no primeiro ano de vida (OR=2,0; IC 95%: 1,1;3,8), presena de eczema em locais caractersticos (OR=3,0; IC 95%:1,2; 7,6) e rinoconjuntivite (OR=2,4;IC 95%: 1,2; 4,8). CONCLUSES: A prevalncia de asma na regio estudada foi elevada e os fatores de risco relacionados foram: sexo masculino, sintomas de rinoconjuntivite no ltimo ano, me fumante no primeiro ano de vida e presena de eczema em locais caractersticos.

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OBJECTIVE: to estimate the prevalence of contraceptive use and associated factors among adolescents attending public schools on Santiago Island, Cape Verde. METHODS: a cross-sectional study was carried out with 368 sexually active adolescents aged 13-17years attending eight public elementary and high schools, randomly selected, on Santiago Island, Cape Verde, between January and March 2007. Poisson regression with robust variance was used for the multiple analysis of risk factors, at a 5% level of significance. RESULTS: among 368 adolescents, 69.3% reported having used a contraceptive method during the last act of sexual intercourse. The most frequently used method were condom (94.9%) and pill (26.4%). Factors significantly and positively associated with contraceptive use were: living in the capital (PR=1.23; CI95%: 1.07; 1.39); having dated and had sexual intercourse (PR =1.53; CI95%: 1.14;2.06); and having more than nine years of schooling (PR=1.19; CI95%: 1.02; 1.38). CONCLUSIONS: more educated adolescents who studied in Praia (the capital city) and were dating at the time of the study were more likely to use contraception. The high prevalence of condom use and the association between contraception use and years of schooling among adolescents may indicate that sexual and reproductive health policies have produced positive outcomes that may account for the decrease in HIV infection.