999 resultados para W 51 G633d


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivando a determinação do período de produção de laranjas no município de Eldorado do Sul, Depressão Central do Rio Grande do Sul, foram avaliados parâmetros de maturação de seis cultivares de laranjeiras-doces. O estudo foi realizado durante 6 anos, de 1992 a 1997, com as cultivares, Rubi, Hamlin, Tobias e Pêra-Rio, durante 4 anos com 'Valência' e 3 anos com 'Folha-Murcha', na coleção de citros da Estação Experimental Agronômica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), situada em Eldorado do Sul-RS, à latitude 30°39'S e longitude 51°06'W, em solo Podzólico Vermelho Amarelo. Quinzenalmente, com início em abril e término em março, foram colhidas amostras de 20 frutos de 5 plantas de cada cultivar; a coleta de amostras começou no início da mudança de coloração da casca do fruto de verde para amarelo. Após a amostragem, os frutos foram acondicionados em sacos de polietileno e armazenados durante 1 a 5 dias a temperaturas entre 4 e 7ºC, até serem analisados, para determinação dos teores percentuais da relação suco/bagaço, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT. A colheita pode ser iniciada na 2ª quinzena de abril, com laranjas-'Hamlin' e prolongar-se até a 2ª quinzena de fevereiro, com laranjas-'Folha-Murcha'. As laranjas-'Hamlin' podem ser colhidas desde a 2ª quinzena de abril até a 1ª quinzena de outubro; as laranjas-'Rubi' desde a 1ª quinzena de maio até a 2ª quinzena de setembro; as laranjas-'Tobias', desde a 1ª quinzena de julho até a 1ª quinzena de novembro; as laranjas-'Pêra-Rio' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de fevereiro; as laranjas-'Valência' desde a 2ª quinzena de agosto até a 1ª quinzena de janeiro e as laranjas-'Folha-Murcha' desde a 1ª quinzena de setembro até a 2ª quinzena de fevereiro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La thèse se propose d'étudier la question de la littérature dans l'oeuvre de Theodor W. Adorno. Elle fait apparaître la fonction utopique que le philosophe allemand attribue à la littérature en tant que celle-ci dessine l'horizon d'une « langue sans terre », ligne de fuite hors de la « Dialektik der Aufklàrung » et de l'autodestruction de la Raison. Tandis que le discours philosophique a sans cesse reproduit dans son appareil conceptuel la violence mythico- rationnelle à l'encontre du singulier non-identique, la langue littéraire semble en mesure d'indiquer la possibilité de parvenir par le concept au-delà du concept, ce qui constitue le désir utopique de la pensée comme dialectique négative. L'enjeu n'est pas seulement épistémique : il est bien éthico-politique, lié à la possibilité d'établir des rapports à l'autre libérés de la contrainte de l'identité.¦Dans les oeuvres littéraires dont il entreprend la lecture - qu'il s'agisse de celles d'Eichendorff, de Hôlderlin, de Proust, de Valéry, de Beckett ou encore de Kafka - Adorno ne cherche cependant pas une figure concrète de l'utopie, mais la trace de « ce qui nous appartient en propre et qui a été laissé en blanc» - aussi bien dans les textes que dans l'Histoire. La littérature porte alors en creux ce possible impossible dont la puissance hante le présent entre ses lignes ; elle est de la réconciliation ( Versôhnung) une image sans image, tout à la fois ressource de la critique radicale des conditions existantes et réserve du désir d'un autre à venir.¦A partir d'une esquisse du geste inaugural de l'utopie de la littérature dans le premier romantisme de Iéna, la thèse expose les enjeux philosophiques, esthétiques et politiques de la littérature dans la pensée adornienne, puis procède - et c'est là le coeur du travail - à une « lecture de lectures », à une traversée des essais qu'Adorno consacra, tout au long de sa vie, aux textes littéraires, pour trouver en ceux-ci les indices de l'utopie à l'oeuvre.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Persons infected with human immunodeficiency virus (HIV) have increased rates of coronary artery disease (CAD). The relative contribution of genetic background, HIV-related factors, antiretroviral medications, and traditional risk factors to CAD has not been fully evaluated in the setting of HIV infection. METHODS: In the general population, 23 common single-nucleotide polymorphisms (SNPs) were shown to be associated with CAD through genome-wide association analysis. Using the Metabochip, we genotyped 1875 HIV-positive, white individuals enrolled in 24 HIV observational studies, including 571 participants with a first CAD event during the 9-year study period and 1304 controls matched on sex and cohort. RESULTS: A genetic risk score built from 23 CAD-associated SNPs contributed significantly to CAD (P = 2.9 × 10(-4)). In the final multivariable model, participants with an unfavorable genetic background (top genetic score quartile) had a CAD odds ratio (OR) of 1.47 (95% confidence interval [CI], 1.05-2.04). This effect was similar to hypertension (OR = 1.36; 95% CI, 1.06-1.73), hypercholesterolemia (OR = 1.51; 95% CI, 1.16-1.96), diabetes (OR = 1.66; 95% CI, 1.10-2.49), ≥ 1 year lopinavir exposure (OR = 1.36; 95% CI, 1.06-1.73), and current abacavir treatment (OR = 1.56; 95% CI, 1.17-2.07). The effect of the genetic risk score was additive to the effect of nongenetic CAD risk factors, and did not change after adjustment for family history of CAD. CONCLUSIONS: In the setting of HIV infection, the effect of an unfavorable genetic background was similar to traditional CAD risk factors and certain adverse antiretroviral exposures. Genetic testing may provide prognostic information complementary to family history of CAD.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O cultivo de pessegueiros é uma atividade de grande importância econômica no Sul do Brasil, onde se destaca o Estado do Rio Grande do Sul como maior produtor brasileiro. Um dos aspectos mais importantes na produção de alimentos da atualidade é a redução no uso de agroquímicos, com menor contaminação do ambiente e riscos reduzidos de resíduos. Este trabalho visou a comparar os sistemas de Produção Convencional (PC) e Integrada (PI) de pêssegos e foi realizado no ano de 2001, no município de São Jerônimo - RS, latitude 30°05'52" S, longitude 51°39'08" W e altitude de 46 metros. Áreas de um pomar comercial da cv. Marli foram avaliadas em relação às principais práticas de manejo da planta e do solo, controle fitossanitário, aspectos econômicos, bem como à qualidade da fruta. Na área conduzida sob PI, foram utilizadas as práticas de manejo preconizadas pelas Normas de Produção Integrada de Pêssegos (NPIP) e, na área conduzida no sistema de PC, as plantas foram manejadas de acordo com as práticas comumente utilizadas pelo produtor. A produção de pêssegos, em ambos os sistemas, não foi afetada. Na área de PI, houve menor número de pêssegos por planta; entretanto, as frutas apresentaram maior peso médio. A maioria dos pêssegos da PI foram classificados como CAT I (diâmetro superior a 57 mm). As frutas produzidas na PC são, na maioria, de CAT II (de 48 a 57 mm). A qualidade pós-colheita não apresentou diferenças em relação à acidez, firmeza e cor. Com base nestes resultados, podemos concluir que é possível produzir pêssegos de qualidade com produtividade no sistema de PI.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Transmission of drug-resistant pathogens presents an almost-universal challenge for fighting infectious diseases. Transmitted drug resistance mutations (TDRM) can persist in the absence of drugs for considerable time. It is generally believed that differential TDRM-persistence is caused, at least partially, by variations in TDRM-fitness-costs. However, in vivo epidemiological evidence for the impact of fitness costs on TDRM-persistence is rare. Here, we studied the persistence of TDRM in HIV-1 using longitudinally-sampled nucleotide sequences from the Swiss-HIV-Cohort-Study (SHCS). All treatment-naïve individuals with TDRM at baseline were included. Persistence of TDRM was quantified via reversion rates (RR) determined with interval-censored survival models. Fitness costs of TDRM were estimated in the genetic background in which they occurred using a previously published and validated machine-learning algorithm (based on in vitro replicative capacities) and were included in the survival models as explanatory variables. In 857 sequential samples from 168 treatment-naïve patients, 17 TDRM were analyzed. RR varied substantially and ranged from 174.0/100-person-years;CI=[51.4, 588.8] (for 184V) to 2.7/100-person-years;[0.7, 10.9] (for 215D). RR increased significantly with fitness cost (increase by 1.6[1.3,2.0] per standard deviation of fitness costs). When subdividing fitness costs into the average fitness cost of a given mutation and the deviation from the average fitness cost of a mutation in a given genetic background, we found that both components were significantly associated with reversion-rates. Our results show that the substantial variations of TDRM persistence in the absence of drugs are associated with fitness-cost differences both among mutations and among different genetic backgrounds for the same mutation.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: A few studies have suggested an association between prenatal exposure to methylmercury and decreased heart rate variability (HRV) related to autonomic heart function, but no study has examined this association using baroreflex sensitivity (BRS). In this study we assessed the distribution of BRS and immediate orthostatic hypotension (IOH) in young Seychellois adults and their associations with exposure to prenatal and recent postnatal methylmercury. METHODS: Subjects in the Seychelles Child Development Study (SCDS) main cohort were evaluated at age 19 years. Non-invasive beat-to-beat blood pressure (BP) monitoring (Finapres, Ohmeda) was performed at rest and during active standing in 95 consecutive subjects. Recent postnatal mercury exposure was measured in subjects' hair at the age of 19 years and prenatal exposure in maternal hair grown during pregnancy. BRS was estimated by sequence analysis to identify spontaneous ascending and descending BP ramps. HRV was estimated by the following markers: PNN50 (relative numbers of normal-to-normal intervals which are shorter by more than 50 ms than the immediately following normal-to-normal intervals); rMSSD (root mean of the squared sum of successive interval differences); LF/HF (low frequency/high frequency component ratio); ratio of the mean expiratory/inspiratory RR intervals (EI ratio); and the ratio between the longest RR interval 30 s after active standing and the shortest RR interval at 15 s (Max30/Min15). IOH was estimated by the deepest BP fall within the first 15 s after active standing up. RESULTS: Prenatal MeHg exposures were similar in boys and girls (6.7±4.3, 6.7±3.8 ng/g) but recent postnatal mercury levels were higher in males than females (11.2±5.8 vs 7.9±4.3 ng/g, p=0.003). Markers of autonomic heart rate control were within the normal range (BRS: 24.8±7 ms/mm Hg, PNN50: 24.9±6.8%, rMSSD: 68±22, LF/HF: 0.61±0.28) in both sexes. After standing, 51.4% of subjects had a transient systolic BP drop>40 mm Hg, but only 5.3% reported dizziness or had syncope. Prenatal and recent postnatal MeHg levels, overall, were not associated with BRS, E/I ratio, PNN50, rMSSD, LF/HF ratio, Max30/Min15 ratio, and IOH. CONCLUSIONS: This study provides no support for the hypothesis that prenatal or recent postnatal MeHg exposure from fish consumption is associated with impaired autonomic heart rate control.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Helsingfors : A.W. Gröndahl A.C. Öhman 1845 : Dresden, Adler u. Dietze

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Helsingfors : A.W. Gröndahl & A.C. Öhman 1845 : Dresden, Alder u. Dietze