951 resultados para Venezuela Relações exteriores
Resumo:
O presente trabalho aborda, inicialmente, os fenmenos da globalizao e integrao regional. Trata dos entes supranacionais que regulam o comrcio internacional e, finalmente, aborda o Acordo de Livre Comrcio da Amrica do Norte (NAFTA), principalmente, suas regras de origem.
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O objetivo do trabalho analisar de forma crtica e luz das grandes transformaes em curso nas relações econmicas internacionais, a chamada estratgia de integrao competitiva, que vem orientando a formulao da nova poltica industrial brasileira, e em particular as Diretrizes Gerais de Poltica Industrial e de Comrcio Exterior do Governo Collor, divulgaddas em junho de 1990
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Trata o conceito de Cadeia de Suprimentos, especificamente atravs da anlise de dois modelos tericos, buscando verificar a aplicabilidade destes modelos em uma empresa da Indstria Eletrnica de Consumo. Aborda as decises Make or Buy dentro deste conceito, explorando as variveis que condicionam os Limites das Organizaes. Infere qual o comportamento da empresa em relao s decises de Integrao Vertical ou Subcontratao de atividades no mercado, mapeando os fatores que conduziram a este comportamento ao longo das ltimas dcadas. Verifica o atual posicionamento e estratgias da empresa em sua cadeia de suprimentos, destacando pontos positivos e negativos, e propondo possveis alteraes no gerenciamento de sua Rede de Suprimentos
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This document discusses Brazil and the Free Trade Area of the Americas (FTAA). Since the FTAA is only a proposed agreement and trade apparatus at the moment, NAFTA is used as a working model and its influence on and benefit for Mexico and that countrys economy.
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Resumo no disponvel.
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Este trabalho procura contribuir para o esclarecimento dos diversos fatores que influenciam a proximidade de um relacionamento. A sistematizao do conhecimento foi realizada atravs do exame da literatura de canais de marketing, economia dos custos de transao, marketing de relacionamento e marketing industrial. Esta reviso possibilitou identificar que a confiana ocupa um papel central no relacionamento, sendo fundamental investigar em profundidade os seus fatores antecedentes, bem como seus impactos sobre a inteno continuidade do relacionamento. A metodologia empregada na operacionalizao da pesquisa foi realizada em duas fases: a primeira fase (qualitativa) incluiu a realizao e anlise de entrevistas em profundidade junto a uma amostra de 12 gerentes de produto de organizaes do varejo de vesturio. A segunda fase (quantitativa) utilizou tcnicas de modelagem de equaes estruturais e de regresses mltiplas a partir de dados coletados atravs de questionrios respondidos por 154 gerentes de compras. O exame da literatura e da pesquisa qualitativa possibilitou a delineao dos construtos confiana, compromisso e inteno continuidade, e o levantamento dos aspectos determinantes da confiana. Esses conceitos foram utilizados na construo de um modelo terico, testvel empiricamente. A modelagem quantitativa no contemplou apenas os resultados da amostra como um todo, mas tambm detalhou os resultados para os diferentes formatos varejistas que esto representados na pesquisa. Os resultados foram confrontados com a teoria analisada, e, a partir das concluses, so sugeridas diversas recomendaes aos fornecedores para refinar o atendimento de cada formato varejista.
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Ao longo da dcada de 1990, as decises sobre endividamento pblico no Brasil passaram por processo de institucionalizao, no qual se destacou a atuao do Senado Federal. A Cmara Alta tem a prerrogativa constitucional de fixar os limites de endividamento das trs esferas de governo, bem como tem a competncia de analisar e autorizar os pedidos de cada ente federativo. O fato de essas prerrogativas estarem sujeitas a uma intensa disputa poltica, evidenciada nas presses irrecusveis exercidas pelos governadores e mesmo prefeitos, motivou os senadores a delegarem a anlise tcnica das autorizaes de endividamento para o Executivo Federal, como forma de se protegerem das presses polticas e ampliarem o comprometimento com o ajuste fiscal. Dessa forma, as autorizaes s so examinadas no Senado depois de passarem pelo crivo da Secretaria do Tesouro Nacional, rgo do Ministrio da Fazenda, que faz avaliaes prvias das possibilidades de endividamento seguindo normas bastante rgidas. primeira vista, a delegao da anlise tcnica para a burocracia parece ter configurado o afastamento dos polticos do controle do endividamento. No entanto, um olhar mais aprofundado permite identificar a presena da ao poltica nesse processo. Nesse sentido, com base nas proposies weberianas acerca da relao entre polticos e burocratas, e na conseqente necessidade de controle poltico sobre a burocracia, o presente trabalho procurou examinar a problemtica fiscal no presidencialismo brasileiro a partir do ngulo especfico das relações entre o Senado e a burocracia governamental ligada ao controle do endividamento pblico. A metodologia qualitativa, atravs de um estudo de caso exploratrio, mostrou-se mais adequada, pois mesmo perdendo em generalizao, permitiu ganhar em profundidade, possibilitando observar como os vnculos de tenso entre polticos e burocratas se configuram concretamente e se desdobram para situaes ora de conflito, ora de acomodao. Foram analisados os casos de dois pedidos de autorizao de crdito por parte dos governos estaduais que foram autorizados pelo Senado Federal, com uma diferena significativa entre eles: o pleito de Minas Gerais utilizado como exemplo de um caso tpico foi aprovado pela STN, enquanto o pedido do Rio Grande do Sul utilizado como exemplo de um caso fora dos padres institucionalizados no passou pelo crivo da avaliao tcnica daquela secretaria, no devendo, portanto, pelas normas estabelecidas, ser encaminhado ao Senado. Da anlise dos casos foi possvel lanar luz, ainda que na forma de hipteses, sobre novos aspectos que devem ser considerados em futuros estudos sobre as relações entre poltica e burocracia no federalismo fiscal brasileiro. Primeiramente, a dimenso poltica demonstrou ainda desempenhar um papel importante nas autorizaes de endividamento estadual. No entanto, a ao poltica foi mais acentuada em momentos nos quais a tenso entre polticos e burocratas se exacerbou, como por exemplo, quando a deciso tcnica contrariou a vontade poltica. Ademais, a participao do Poder Judicirio mostrou-se importante para a soluo do conflito entre polticos e burocratas, sugerindo que a incluso desse Poder nos futuros estudos pode enriquecer o debate terico no Brasil. E, por fim, foi possvel detectar uma sinalizao de que a flexibilizao das regras fiscais j seria desejvel no novo contexto fiscal brasileiro.
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Estudar o processo e a natureza de polticas pblicas voltadas para a proposta de economia solidria, analisando seus limites e contradies. Aborda a questo das relações do trabalho conjuntamente com a questo do Estado, tendo como recorte polticas de trabalho e renda promotoras da autogesto de grupo.
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O objetivo deste trabalho verificar se o ajustamento das condies de paridade de juros por expectativa do mercado (paridade descoberta) e por prmios de risco (paridades coberta e descoberta) leva validao da relao de no-arbitragem subjacente, ou pelo menos a resultados economtricos mais prximos de sua validao. Para isso, combinamos taxas de retornos de instrumentos de renda fixa domsticos e norte-americanos e aplicamos o arcabouo economtrico de sries de tempo. Como primeiro passo de investigao, aplicamos a paridade de juros (descoberta e coberta) na sua forma tradicional. No passo seguinte aplicamos os testes economtricos s condies de paridade ajustadas por um prmio de risco. No caso da PDJ, no obtivemos resultados satisfatrios, mesmo ajustando pelos prmios de risco. Esse ajuste propiciou uma mudana nos sinais dos coeficientes na direo correta, mas a magnitude do coeficiente da desvalorizao cambial efetiva passou a destoar bastante da magnitude das outras sries. Apesar de termos obtido a validade da PCJ na forma tradicional, no esperaramos este resultado, pois isso implicaria que o prmio de risco pas seria nulo para este perodo. Ajustando a PCJ pelo prmio de risco de no-pagamento passa-se a no obter co integrao entre as sries, ou seja, o prmio de risco de no-pagamento teria um comportamento independente do prmio futuro e do diferencial de juros. As possveis causas para a no obteno dos resultados esperados so: intervalo amostraI menor que 3 anos, erro de medida dos dados de survey ou tentativa do Banco Central de controlar a taxa de cmbio nominal e as taxas de juros domsticas simultaneamente.
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Vive-se em um mundo no qual as relações humanas se tornam cada vez mais precrias, fenmeno exemplificado por diversos conflitos espalhados pelo planeta e pela crescente excluso social, a qual afeta quase que a totalidade das sociedades. Neste cenrio, a Economia Popular e Solidria se apresenta como uma alternativa de gerao de trabalho e renda, representando uma forma de desenvolvimento scio-econmico no Brasil. Este trabalho, por meio de um estudo de caso em uma associao de reciclagem de resduos slidos, tem como objetivos investigar em que medida as relações entre os membros da organizao so perpassadas pela confiana e, ao mesmo tempo, estudar o significado do construto para os prprios membros da organizao. As concluses apontam que a confiana ainda se encontra muito timidamente presente nas relações mencionadas e que a honra, a empatia e a intuio so importantes elementos para o entendimento do conceito segundo a tica dos participantes.
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Esta dissertao trata da Corporeidade dos acadmicos de Educao Fsica que cursam a disciplina de Ginstica Rtmica Fundamentos. Analisa como os acadmicos percebem-se; as relações que estabelecem entre o pensar, o falar e o agir corporalmente; e as contribuies que a percepo do trabalho corporal oferecido por essa modalidade podem prestar ao modo de ser desses estudantes em seu cotidiano. O estudo consistiu em problematizar as questes do corpo, abarcando a importncia da imagem corporal, da percepo do corpo e da influncia da Ginstica Rtmica nessas relações como fonte de entendimento da corporeidade do acadmico. O material emprico foi coletado por meio dos seguintes instrumentos: entrevista semi-estruturada (inicial e final), notas de campo, filmagem (quatro seqncias) e memoriais descritivos (ao final de cada aula e um no final do semestre). O grupo de participantes foi constitudo pelos integrantes da turma de acadmicos da ESEF/UFRGS, num total de 12, que cursavam a disciplina de Ginstica Rtmica Fundamentos. Desse grupo, cinco eram garotas e sete eram rapazes. A pesquisa de campo ocorreu no segundo semestre de 2003, nas dependncias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mais precisamente no Ginsio Bugre Lucena da ESEF. O estudo permitiu que as reflexes construdas nesse grupo apresentassem como resultado uma ateno e uma compreenso maiores sobre as questes corpreas, conduzindo a um entendimento maior sobre a corporeidade desses acadmicos e configurando uma possibilidade relevante de aprofundamento dos conhecimentos nessa rea, tanto para o profissional de Educao Fsica como para as pessoas em geral.
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O objetivo desta pesquisa o estudo das relações que se estabelecem entre o trabalhador e seu trabalho em organizaes no convencionais, isto , que no se identificam com o modo capitalista de produo e que reivindicam, pelo contrrio, a criatividade e a originalidade de um trabalho mais autnomo, mais justo e mais responsvel: a economia solidria. O que significa, para o trabalhador, atuar nestas organizaes? a pergunta que orienta este estudo. Dito de outro modo: a experincia vivida no trabalho cotidiano pelo trabalhador da economia solidria manifesta-se mediante prticas profissionais e prticas sociais reveladoras de novas formas de insero no trabalho e na sociedade? Seria essa experincia fruto de uma transformao que ocorre em alguns segmentos do mundo do trabalho e observvel em outros contextos econmicos ou um reflexo da situao particularmente fragilizada dos trabalhadores brasileiros? Tratar-se- ento de entender a singularidade da participao dos trabalhadores a este projeto, seu impacto sobre o desenvolvimento de seu trabalho e das relações estabelecidas com a organizao e de estudar as transformaes que podem ocorrer nas relações sociais a partir do trabalho. Este ser analisado sob uma dimenso subjetiva, como experincia de construo identitria, e sob uma dimenso institucional, como socializao para e pela solidariedade. O conceito de trabalho solidrio, que rene essas dimenses, ser analisado apoiando-se, em grande parte, na obra de Franois Dubet e sua teoria do ator, da estrutura social e da socializao. A pesquisa se inscreve numa perspectiva de contribuio Sociologia do Trabalho e das relações de trabalho sem a pretenso de realizar uma sociologia da economia solidria, nas suas mltiplas relações com a sociedade. O que est em foco a transformao das relações entre o trabalhador e seu trabalho. O argumento defendido pela pesquisa que as relações que nascem de uma experincia cotidiana do trabalho nas organizaes da economia solidria so peculiares e diversificadas, mas interpelam e desafiam o conjunto das relações sociais. Portanto, o trabalho realizado nessas organizaes talvez seria, apesar de suas ambigidades, suscetvel de estimular novas formas de relações sociais por meio de uma socializao assentada na solidariedade. Trs tipos de organizaes referncias (tipos ideais) so construdos a partir do tipo de produo dominante e dos valores e objetivos que motivam a ao: organizaes de produo, associaes culturais e organizaes humanitrias. A comparao Brasil Frana, atravs das organizaes investigadas em Porto Alegre e Paris, procura homologias, isto : correspondncias na construo da ao apesar de contextos diferentes, assim como a reconstruo de processos e procura de especificidades que possam enriquecer as interaes. No decorrer da investigao, o que se encontrou, tanto no Brasil quanto na Frana, foi de um lado, um discurso oficial (mentores, militantes da economia solidria e pesquisadores) que descreve a tarefa que se atribui a economia solidria: a responsabilizao de todos para transformar a sociedade. Por outro lado, encontrou-se, atravs do discurso dos trabalhadores, o relato da realidade quotidiana que aparece como um mundo de tenses e contradies. Para entender essa aparente incompatibilidade, foi preciso recriar os mecanismos de construo do trabalho solidrio: em que medida pode-se falar de experincia social e em que medida a socializao para e pela solidariedade bem sucedida. Para tanto, foi necessrio recompor o processo de construo das relações sociais dentro e fora do trabalho, manifestado mediante estratgias dos atores que precisam se posicionar frente s lgicas de ao desenvolvidas pelas organizaes. A seguir, analisou-se a possibilidade de encontrar semelhanas e diferenas entre o Brasil e a Frana na construo deste trabalho solidrio. Enfim, procurou-se responder pergunta que originou esta pesquisa: seria mesmo o trabalho solidrio gerador de novas relações sociais no trabalho e no mbito mais amplo da sociedade?
Da operao Pan-americana aos entendimentos de uruguaiana : as relações Brasil-Argentina (1958 a 1962)
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O objetivo proposto por este estudo investigar a contribuio da Operao Pan-Americana (OPA), lanada pelo Brasil, em 1958, durante o Governo JK, para o estreitamento das relações entre o Brasil e a Argentina, cujo pice foram os Acordos de Uruguaiana, firmados em 1961. A crescente parceria estendeu-se at a desestabilizao provocada pelo golpe militar, que destituiu o Presidente argentino Arturo Frondizi, em 1962. Este trabalho procura demonstrar que, durante o perodo de 1958 a 1962, atingiu-se um alto nvel de cooperao bilateral, como resultado de uma ampla mobilizao por parte tanto do corpo diplomtico, quanto das assessorias diretamente ligadas ao Poder Executivo dos governos desses dois pases.As razes que motivaram uma convergncia nas aes dos governos do Brasil e da Argentina foram: no aspecto econmico, a necessidade de ampliao do mercado regional, visando a uma maior insero internacional dessas economias; no aspecto poltico, o esforo para a manuteno da autonomia frente aos Estados Unidos, potncia mundial com hegemonia na regio. Tal posicionamento foi influenciado, principalmente, pela tentativa de ingerncia norte-americana em determinados pases, como foi o caso da Guatemala, em 1954. Portanto, a cooperao internacional dos pases latino-americanos (a partir do lanamento da OPA), ampliou o enfoque, que antes era exclusivamente bilateral (com os Estados Unidos), para o mbito regional, por meio da qual se buscou fortalecer as economias da regio. A iniciativa brasileira, de carter hemisfrico, caracterizada pela OPA, acabou contribuindo para que houvesse uma aproximao entre os dois pases. Nesses termos, os entendimentos de Uruguaiana, so, aqui, analisados como o resultado de um aprofundamento do projeto de JK; isso porque, apesar de ter havido o fortalecimento dos laos, especialmente, dos dois maiores pases do Sul do Continente, mediante os Acordos de Uruguaiana, a OPA abriu tambm uma nova perspectiva para os demaispases da regio, que resultou na criao da Associao Latino-Americana de Livre Comrcio (ALALC).