997 resultados para Tribunales de menores
Resumo:
O Programa Nacional de Imunizações tem como objetivo, em primeira instância, o controle de doenças imunopreveníveis através de amplas coberturas vacinais, para que a população possa ser provida de adequada proteção imunitária contra as doenças abrangidas pelo programa. Entretanto, continua sendo comum a perda de oportunidade de vacinação durante os encontros da criança ou da família com o serviço e os profissionais de saúde com consequente prejuízo da cobertura vacinal. A Atenção Básica, em especial a Estratégia de Saúde da Família, apresenta um contexto privilegiado para o desenvolvimento das práticas educativas em saúde, uma vez que as próprias características do serviço contribuem para este desenvolvimento em função da maior proximidade com a população e a ênfase nas ações de prevenção e promoção. Este Projeto de Intervenção objetivou capacitar os ACS da UBS Tiradentes em Campo Grande - MS, através de Ações Educativas ofertando esclarecimento quanto o Calendário Vacinal Infantil definido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). Este Projeto de Intervenção foi relevante, pois a Imunização é tema de interesse para todos os profissionais de saúde. Ao mesmo tempo, é assunto extenso e em constante transformação. Na prática diária, é difícil manter-se atualizado sobre este tema. Muitas vezes, falta tempo para leituras mais detalhadas, e o que o profissional necessita é um processo de educação permanente para esclarecimento de dúvida específica ou para definição de uma determinada conduta.
Resumo:
Este trabalho objetivou uma análise crítica quanto à prática - desenvolvida por uma equipe de Saúde da Família do Centro de Saúde Vila Cemig, em Belo Horizonte -, de ofertar a vacina contra Influenza A sazonal para as crianças de seis meses a menores de dois anos de idade portadoras de asma. Teve como eixo norteador uma revisão bibliográfica sobre conceitos de asma na criança e fatores desencadeadores de sibilância nesta faixa etária, o papel dos vírus e a eventual efetividade do imunobiológico em minimizar a incidência de crises de sibilância nas crianças asmáticas. A partir dos trabalhos consultados, concluiu-se que não se pode afirmar que a vacinação contra Influenza A sazonal em menores de dois anos seja uma prática significativa na diminuição dos episódios de sibilância, nesta faixa etária. Boa parte das infecções respiratórias virais tem como diagnóstico o resfriado comum e a síndrome gripal, em que predominam outros vírus, não o Influenza A, como o vírus Respiratório Sincicial. E a vacina contra Influenza sazonal não oferece proteção contra o vírus Respiratório Sincicial. Além do mais, das 228 crianças menores de dois anos de idade do Centro de Saúde Vila Cemig, 80 possui diagnóstico de asma. Possivelmente, boa parte destas crianças sejam apenas sibilantes transitórios. Ao final, são apresentadas algumas recomendações a serem discutidas e implementadas no processo de trabalho da equipe de Saúde da Família, quanto ao uso da vacina contra Influenza Sazonal e o manejo da asma.
Resumo:
Este estudo objetivou avaliar a situação do aleitamento materno em crianças menores de um ano no município de Itaú de Minas - MG. Foram entrevistadas mães de 84 crianças menores de um ano residentes no município. Os dados foram coletados concomitantes com a campanha de vacinação contra poliomielite em 19 de setembro 2009. Utilizou-se um questionário simplificado (três questões tipo sim/ não) com as mães ou responsáveis que compareceram para vacinação. O município possui a totalidade 208 crianças menores de um ano, portanto à amostra obtida determinou uma perda de 59,6%. Obteve-se a proporção de 63,1% (53/84) de crianças que estavam sendo amamentadas até aquele momento, independente de sua idade. A proporção das que estavam em amamentação exclusiva de até 5 meses foram 56,6% (17/30). Já as crianças de 5 e 6 meses somente 30,7% (4/13) delas estavam sendo amamentadas, período no qual o desmame e introdução de outros alimentos se expressa com maior intensidade. Dos 7 a 12 meses de idade entre as 41 crianças, 22 (53,6%) ainda estavam amamentando. Das 12 crianças que estavam com idade de 10 e 11 meses à entrevista, 41,7% (5/12) estavam sendo amamentadas. Aponta-se a necessidade de realização de estudo com maior rigor na adequação da metodologia de coleta dos dados, principalmente quanto ao instrumento de coleta e adequação da perda amostral. Mas parece revelar que nas condições deste levantamento à situação do aleitamento materno neste pequeno município é satisfatória.
Resumo:
Introdução: A população indígena Maxakali do Pólo Base Água Boa, localiza-se aproximadamente a 12 km do município de Santa Helena de Minas. Atualmente, o povo Maxakali é a segunda maior população indígena aldeada do Estado de Minas Gerais. O acompanhamento do Estado Nutricional desta etnia iniciou-se em 2005. As habitações dos indígenas que povoam o Pólo Base Água Boa tem suas moradias dispersas dificultando o trabalho da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena. Objetivo: Avaliar o estado nutricional das crianças indígenas Maxakali menores de cinco anos de idade a partir de dados secundários. Metodologia: A coleta dos dados foi realizada no Município de Santa Helena de Minas/MG, no período de Janeiro a Dezembro de 2009, envolvendo crianças indígenas, na faixa etária de zero a cinco anos, de ambos os gêneros, pertencentes as oito aldeias a saber: Badé, Joviel, Marcelo, Kokiti, Maria Diva, Valdemar, Zé Pirão e Gilmar. Neste trabalho foi feita a análise dos dados coletados e disponibilizados no SISVAN. Resultados: O índice de desnutrição ainda é bastante elevado. Considerando que a desnutrição é representada pelo estado nutricional muito baixo peso e baixo peso para a idade, verifica- se seu maior percentual principalmente no grupo etário de doze a vinte e quatro meses, exceto para os meses de outubro e dezembro/2009 que é maior no grupo etário de vinte e quatro a trinta e seis meses. Este trabalho visa à reorganização dos serviços prestados a essa comunidade e conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida das crianças indígenas Maxakali.
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Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de aleitamento materno em crianças menores de um ano do município de São Brás do Suaçuí, Minas Gerais, Brasil. Método: Foi aplicado um questionário, em visita domiciliar, em que foram abordadas perguntas referentes ao aleitamento materno e obtidas informações para tratamento dos dados. O município possui a totalidade de 41crianças menores de um ano; contudo, devido às dificuldades relacionadas à condução, duas residentes na zona rural não participaram deste estudo. Mães de 39 crianças menores de um ano residentes no município foram entrevistadas no período de dezembro de 2009 a janeiro de 2010. Resultados: Verificou-se que 100 das crianças iniciaram aleitamento materno exclusivo e nenhuma em aleitamento artificial. As crianças menores de 1 mês estavam em amamentação exclusiva. Aos 6 meses de idade a amostra pesquisada foi de 22 crianças, e destas, 100 estavam sendo amamentadas, 63,6 com aleitamento materno exclusivo e 22,7 com amamentação predominante e 13,6 com aleitamento misto. Entre as 16 crianças de 6 a 11 meses de idade pesquisadas, 56,3 ainda estavam amamentando e 43,7 estavam desmamadas. Conclusão: Os resultados mostraram que a situação do aleitamento materno em São Brás do Suaçuí é razoável em relação aos resultados nacionais, mas está distante do que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde, principalmente quanto ao aleitamento exclusivo e o desmame precoce. Assim percebe-se a necessidade de se implementar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno no serviço de saúde do município.
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Este trabalho demonstra a baixa prevalência de crianças que amamentam exclusivamente até os seis meses de vida, na área de abrangência do Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6 (PACS-6), no município de Patos de Minas, Minas Gerais. O aleitamento materno é uma prática indispensável para a saúde e bom desenvolvimento da criança, mas, apesar de sua excelência, os índices de desmame precoce são elevados. Esse é um fato preocupante, pelos riscos para a saúde da criança e por sua dimensão como problema de saúde pública. Sendo assim, foi quantificado o número de crianças que não amamentam exclusivamente até os seis meses de vida, através de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e fichas A dos agentes comunitários de saúde. Das crianças até seis meses, 16,6 estão em aleitamento materno exclusivo, 77,5 em aleitamento misto e 5,5 não são mais amamentadas São apontadas possíveis causas e aspectos críticos relacionados ao desmame precoce. É apresentado um plano de ação de incentivo ao aleitamento materno exclusivo, baseado em superação de nós críticos e desenvolvimento de ações estratégicas.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo estudar os fatores que determinam a introdução precoce de novos alimentos às crianças menores de seis meses em aleitamento materno e avaliar estes fatores na amamentação das crianças nascidas no período de dezembro de 2009 a maio de 2010 e acompanhadas em Unidade de Atenção Primária em Saúde (UAPS) com Saúde da Família (SF) do município de Governador Valadares/MG. Foram analisados artigos científicos nacionais e os prontuários de todas as 15 crianças nascidas naquele período. Observou-se na unidade que 35,3 das crianças não estavam em aleitamento materno exclusivo (AME) e tinham entre um e quatro meses de vida. Os motivos para introdução precoce de novos alimentos foram variados, e são semelhantes àqueles encontrados na literatura consultada: interferência de outros familiares, falta de leite, leite insuficiente/leite fraco, constipação intestinal, cólica abdominal, irritação da criança e sono interrompido várias vezes à noite. Os alimentos escolhidos pra substituir o leite materno foram chá, água e leite industrializado com engrossante. Percebeu-se que a maioria dos motivos apresentados decorre de mitos arraigados na cultura das mães e que as informações e orientações fornecidas a elas não são suficientes para sensibilizá-las ao ato de amamentar, o que evidencia a necessidade de novas estratégias para a superação deste importante problema.
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O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade da criança é um dos principais fatores contribuintes para a redução da mortalidade infantil. Em contrapartida, o índice de desmame precoce ainda é elevado. Este trabalho apresenta-se como uma proposta de intervenção que tem como objetivo melhorar a aderência à prática da amamentação em crianças menores de seis meses na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Izabel, município de Corinto, Minas Gerais. Para dar sustentação à proposta de intervenção foi realizado inicialmente levantamento bibliográfico acerca do tema na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo consultado o banco de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde (LILACS), utilizando-se os descritores de busca: amamentação, aleitamento materno exclusivo, desmame precoce e Atenção Primária à Saúde. O levantamento foi realizado no período de fevereiro a maio de 2013, e foram selecionados artigos na língua portuguesa. Foram consultados também programas e protocolos do Ministério da Saúde, livros didáticos e trabalhos de conclusão de curso da Biblioteca Virtual do Núcleo de Saúde Coletiva (NESCON), Faculdade de Medicina da UFMG. A proposta de intervenção conta com os seguintes passos: capacitar os profissionais que realizam teste do pezinho e vacinação nos recém-nascidos; realizar atividades educativas por meio de grupos que tenham como foco o aleitamento exclusivo para as gestantes e puérperas atendidas na unidade; criar e distribuir panfletos sobre a importância, vantagens e mitos do aleitamento materno; e avaliação das mudanças. Assim sendo, esta proposta visa aumentar os índices de aleitamento materno na área de abrangência da Unidade Básica e enfatizar as inúmeras possibilidades de difundir os benefícios da amamentação. No entanto, é necessário sensibilização, motivação e persistência por parte dos profissionais de saúde em estimular esta prática, considerando sua importância no combate e controle da morbimortalidade infantil, além dos benefícios econômicos e sociais trazidos à família.
Resumo:
A puericultura e uma ferramenta de vital importância na atenção primária e contribui para que o Profissional de saúde seja ele Medico ou enfermeiro, ou os demais, na organização do atendimento das crianças. Ela inclui aspectos psicossociais, atividades educativas e preventivas. Na Unidade Básica de Saúde Icaivera observei um inadequado seguimento da consulta de puericultura devido a consultas espaçadas pela não aplicação do protocolo de puericultura. O objetivo do estudo foi elaborar um projeto de intervenção para melhorar o atendimento às crianças menores de 6 meses em consulta de puericultura com visão à promoção do aleitamento materno. O presente trabalho foi realizado através de uma revisão narrativa sobre puericultura e aleitamento materno. Para a busca na literatura foram utilizados os descritores "Puericultura", "Aleitamento materno" e "Programa Saúde da Família". Foram avaliadas as publicações dos últimos 12 anos, em português, disponíveis no portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), na biblioteca virtual CientíficElectronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON).Após a revisão, realizou-se uma comparação do comportamento do aleitamento materno exclusivo nos menores de seis meses antes e depois da implementação da estratégia de intervenção no programa de puericultura assim como trabalho com grupos operativos na Unidade Básica de Saúde Icaivera na etapa compreendida dezembro 2013 a novembro 2014; observou-se uma melhora na qualidade do seguimento da puericultura e com a decorrente melhora dos indicadores de morbimortalidade infantil na área, bem como incremento do aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida.
Resumo:
Carmo do Cajuru possui pouco mais de 20.000 habitantes e vive principalmente da indústria moveleira e da produção de ração e granja. O município conta com 100%da população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Ao todo são 6 equipes atuando no município, com uma cobertura não inferior a 80% da população adscrita. A equipe PSFIII engloba os bairros Alvorada e Bonfim, que são mais periféricos na cidade, principalmente o primeiro, considerado, um dos bairros mais pobres e violentos da localidade. Esses bairros quase não apresentam uma infraestrutura de esporte e lazer. Exceto pela quadra, não há outro local para a prática de esportes nesses bairros. Assim como em outras unidades básicas de saúde no Brasil, a equipe PSFIII de Carmo do Cajuru também possui vários problemas na sua comunidade adscrita. Um dos problemas que salta aos olhos, além dos problemas sociais citados anteriormente e o abuso de psicotrópicos, não adesão ao tratamento de diabetes e hipertensão, uso e abuso de álcool e outras drogas, etc., é a questão do aleitamento materno exclusivo. A maioria das mães deixa de alimentar seu filho com seu próprio leite muito precocemente. Por isso, este trabalho tem por objetivo fazer o levantamento dos dados pertinentes a esse problema: qual o tipo de leite/alimento as crianças menores de seis meses de idade recebem e quais são os motivos que levaram as mães e o pediatra a optar por cada uma das opções escolhidas (se esta for diferente do aleitamento materno exclusivo).
Resumo:
Se realizou um projeto de intervenção educativa com o objetivo de avaliar os conhecimentos sobre as infecções respiratória aguda (IRA) em mães com crianças menores de 5 anos pertencentes à ESF Urbano, da unidade básica de saúde, localizada no município de Rio Negro, MS, no período de 15 de julho à 15 de dezembro de 2014, para o qual obteve-se uma mostra aleatória de 40 mães, predominando o grupo de idade de 15 – 24 anos, ensino fundamental, donas de casa e outras variáveis relacionadas às infecções respiratórias agudas. Foi observado que o desconhecimento sobre o assunto era evidente. Após a coleta dos dados primários obtidos, iniciou-se a capacitação para as mães sobre o tema, aplicado um questionário antes e após as intervenções e comparados. Os resultados obtidos demonstraram-se favoráveis. Recomenda-se para manter um sistema ativo de intervenção comunitária sobre as infecções respiratórias agudas em atenção primária e dar continuidade ao projeto à partir de uma visão mais holística para alcançar uma redução da morbidade e mortalidade por infecções respiratórias agudas da comunidade, área de saúde, município e país e assim, contribuir para a melhoria dos indicadores de saúde, sendo na prática que a verdadeira medicina não é a que cura, mas a que previne.
Resumo:
O seminário aborda as particularidades da população quanto aos problemas de saúde desencadeados pela anemia.
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Trata-se de um estudo com levantamento teórico sobre a Atenção a Saúde da Gestante, do Recém-Nascido e da Criança menor de dois anos, tendo como enfoque os cuidados com a alimentação qualitativa e quantitativamente nutritiva destes, visando o ótimo crescimento e desenvolvimento infantil. No cotidiano laboral dos profissionais de saúde percebe-se que o padrão de alimentação das crianças brasileiras é desfavorável: a alimentação é introduzida precocemente; apesar do aumento das taxas de aleitamento materno, a prevalência e a duração dessa prática estão abaixo do recomendado atualmente; a alimentação é monótona; os alimentos complementares não suprem as necessidades de ferro e para as famílias de baixa renda, não suprem também as necessidades de vitamina A. Existem muitas crenças e tabus relacionados à alimentação da criança até dois anos de idade, que contribuem para a diminuição do uso de alimentos que são importantes fontes de vitaminas e minerais, e que, muitas vezes, estão disponíveis e são consumidos na família. A falta de conhecimento muitas vezes percebida, tanto do cliente, quanto do profissional dificulta a inversão desse quadro. Com isso, esse trabalho visou elaborar um material que facilite o trabalho da equipe de saúde permitindo que a atenção à criança, em todos os seus momentos, seja permeada pela visão da importância da alimentação no seu crescimento e desenvolvimento, de maneira que o profissional esteja presente nesse contexto identificando os fatores de risco que levam a um déficit nutricional e promovendo através de educação em saúde e de ações multidisciplinares a melhoria da alimentação infantil.
Resumo:
Introdução: A mortalidade infantil e fetal são consideradas como indicadores clássicos e consagrados das condições de vida e saúde de uma população. O óbito infantil e fetal é potencialmente evitável, e, portanto, identificar fatores determinantes desses óbitos é imprescindível. Objetivo: Identificação das causas evitáveis que levaram a mortalidade fetal e de crianças menores de um ano a partir da investigação de óbitos no município de Angelândia - MG no ano de 2013. Metodologia: Foram analisadas fichas de investigação de óbitos fetais e de menores de um ano ocorridos no município. Optou-se pela revisão narrativa da literatura. Foram usados os seguintes descritores: Mortalidade Infantil, Mortalidade Neonatal, Assistência Pré-natal e para inclusão dos textos no estudo adotou-se os critérios: trabalhos que abordam o tema de forma integral; disponíveis gratuitamente on-line; publicados em português e trabalhos elaborados no período de janeiro de 2000 a janeiro 2014 além de investigação de óbitos fetais e de crianças menores de um ano. Resultados: Foram analisadas sete fichas de Investigação de óbitos, entre elas ocorreram, cinco óbitos fetais, um óbito neonatal e um óbito infantil. Plano de Ação: Mobilização das autoridades responsáveis pela saúde pública do município através da apresentação do resultado deste estudo para que providências sejam tomadas em relação à mortalidade infantil. Conclusão: Conclui-se que foi possível identificar as principais causas de óbitos e o importante papel das causas reduzíveis por adequada atenção ao recém-nascido e à mulher durante a gestação e parto.
Resumo:
O aleitamento materno é uma das estratégias mais efetivas de vínculo, nutrição e proteção no binômio mãe-filho que podemos incentivar, além da eficácia econômica e da facilidade de acesso ao alimento. A importância do aleitamento materno tem sido abordada, principalmente sob o ponto de vista nutricional, imunológico e psicossocial; portanto, é um assunto de interesse multiprofissional. Durante os atendimentos de pediatria realizados na unidade pôde-se observar que muitas crianças na faixa etária de 0-6 meses haviam deixado precocemente o aleitamento materno exclusivo, vários eram os motivos que levaram as mães a tal atitude, alguns relacionados à falta de informação quanto a importância do leite materno. Neste estudo tenta-se proporcionar, pelos profissionais de saúde, informações para as mães referentes ao aconselhamento em amamentação com base em teoria e prática. Um de nossos objetivos foi fazer um ótimo trabalho preventivo nas principais causas do desmame precoce e experiências e vivências clínicas na assistência à mãe-filho-família, alem de treinar em “aconselhamento em amamentação” nas salas de espera da unidade a todas as mães e todos os integrantes das famílias com crianças menores de 6 meses para desempenhar papel relevante no aumento das taxas e duração do aleitamento materno, empregando uma importante estratégia didática de comunicação entre profissionais de saúde e a mãe para a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno.