901 resultados para Transformação geográfica


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El planteamiento sobre el ciudadano territorial: propósito de la educación geográfica, emerge del interés temático en la ciudadanía vigente en la línea de investigación en Planeación, ciudadanía y territorio del grupo de investigación Medio Ambiente y Sociedad-MASO de la Universidad de Antioquia-Colombia y se concreta, entre otras, en la investigación de tesis doctoral en Educación denominada: Formación ciudadana en perspectiva de los estudios del territorio como estrategia pedagógica. Caso: PUI-NOR Medellín, Colombia, la cual tiene como propósito eje, fundamentar la formación ciudadana en la educación básica y media del sector oficial colombiano, a partir de la inclusión del potencial pedagógico proveniente de los estudios del territorio. El aspecto teórico del que nos ocupamos, es la constitución del ciudadano territorial como base de la ciudadanía orientada a contribuir con el fortalecimiento del proyecto político democrático. Al efecto, se parte de aceptar que no se cuenta con el ciudadano requerido para afianzar la democracia; que como éste no nace, sino que se hace, es necesario formarlo en contexto, de manera consciente e intencionada para que, ligado al territorio que habita, construye y semantiza, pueda desplegar junto a otros, una ciudadanía renovada orientada al respeto por la diferencia, al reconocimiento de la pluralidad, a la construcción de convivencia y, consecuentemente, a aportar en la consolidación de la democracia. La finalidad es contribuir a la educación geográfica en América Latina haciendo visibles y argumentando las posibilidades que otorga la formación ciudadana basada en la teoría de los procesos conscientes, en perspectiva de los estudios del territorio soportados en el enfoque de la geografía crítica, para constituir el ciudadano territorial que ha de potenciar la democracia, desde el ejercicio de su ciudadanía. La relación teórica entre estudios del territorio y formación ciudadana, desde los procesos conscientes y la geografía crítica para constituir el ciudadano territorial anhelado, es el aporte que se hace a la enseñanza de la geografía y de las ciencias sociales, motivación del eje temático sobre enseñanza y aprendizaje de la geografía, en el XIII EGAL, Costa Rica, 2011.

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As cidades se consolidaram ao longo do século XX, como o palco da vida humana, formando aglomerações, regiões metropolitanas, cidades médias, pequenas ou núcleos urbanos, pelos fenômenos de dispersão e concentração, acarretando modificações profundas nas estruturas dos tecidos históricos, especialmente no Brasil. Nesse processo, constata-se que as cidades não se moldaram ao espaço que a envolve, percebe-se que há uma inversão na escala intra-urbana: o centro e a periferia assumem papeis diferentes, evidenciando os tempos de constituição da cidade, de forma fragmentada ou reforçando estruturas anteriores. Os limites iniciais das cidades são superados, com a consolidação das áreas mais periféricas em contraposição à degradação ou destruição das áreas históricas. Há um prolongamento da área urbanizada, o que modifica as relações com o suporte físico, pela inserção de redes e fluxos que se organizam e ampliam fronteiras, fragmentando ou definindo cidades regiões urbanas. Na produção urbana capitalista, onde se manifesta claramente a compressão do espaço-tempo, a reprodução material nas cidades se reestrutura constantemente, fragmentando, redesenhando espaços, ao mesmo tempo em que consolidam novas áreas que vão sendo apropriadas pelos agentes sociais urbanos. Entender esse processo é fundamental para que as ações de planejamento urbano e ambiental considerem a dinâmica de transformação constante das cidades, tanto nas suas relações internas como externas.

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A cartografia é uma forma de representação espacial, tensionada por relações de poder, expressa de acordo com os interesses de quem a faz e utilizada para além da confecção de um mapa. A ciência, como resultado de um processo moderno-colonial, é tida hoje como a única forma de conhecimento credível. Isso significa dizer que determinados grupos produzem a hegemonia das representações cartográficas visando a transformação ou dominação. Várias são as maneiras de difundir a cartografia dominante como, por exemplo, os livros didáticos. Assim como também são várias as maneiras de subalternizar outras cartografias. Temos um cenário de disputas de diferentes representações do espaço com grupos, excluídos e oprimidos, na outra face da modernidade. Investigamos aqui o Movimento Negro brasileiro, em sua luta anti-racismo. Setores deste movimento social vêm fazendo usos da cartografia como um dos instrumentos para endossar lutas como a demarcação de terras Quilombolas e de Negros Rurais e o mapeamento de casas de religiões de matrizes africanas contra a intolerância religiosa.

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A Geografia como ciência consolidou-se durante o século XIX, no Brasil somente a partir da década de 1970, período em que iniciou-se um movimento de renovação  da Geografia dividindo-a em dois segmentos: Geografia Pragmática e Geografia Crítica. Dentro da perspectiva da Geografia Crítica está sendo desenvolvido um trabalho interdisciplinar procurando retratar diversas categorias espaciais. Neste sentido, os conteúdos abordados em sala de aula buscam interligar teoria à realidade vivenciada pelos estudantes. Este artigo tem como principal objetivo analisar o processo de ensino aprendizagem da Geografia, buscando enfatizar procedimentos, práticas e dinâmicas utilizados pelos docentes no âmbito escolar, com o intuito de incentivar a capacidade do aluno de expor suas idéias e pensamentos na aquisição e construção do conhecimento. Logo, a educação é vista como o principal meio para a receptividade desse aprendizado, sendo considerada a responsável pela direção e transformação da sociedade. Para tanto, foi realizada a revisão bibliográfica de autores que discutem essa temática. De fato, o estudo em pauta possibilita melhores reflexões do processo de ensino aprendizagem, o que corrobora na busca de novos caminhos e instrumentalização para modificar a realidade vivenciada.

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O objetivo do presente artigo é avaliar a gestão territorial integrada do litoral no Estado de Sergipe (Brasil) a partir da análise dos documentos produzidos pelo poder público e dos instrumentos de intervenção utilizados, principalmente o Projeto Orla, o GERCO-SE (Programa de Gerenciamento Costeiro) e os Planos Diretores de municípios costeiros. O litoral é por excelência um espaço complexo, multifuncional e cenário de conflitos variados. Os três elementos que mais chamam atenção nas modificações territoriais e paisagísticas nos domínios ambientais do litoral sergipano são: a urbanização, a industrialização e o uso turístico do território. De maneira geral, o litoral pode ser visto a partir de dois ângulos: um conceitual e outro de gestão. Aqui se aposta tanto na visão acadêmica como na perspectiva aplicada. No primeiro caso, é necessário realizar uma discussão sobre a complexidade terminológica e conceitual do litoral na perspectiva de desenvolver metodologias capazes de entender a complexidade do nosso objeto de estudo: as áreas litorâneas. No segundo caso, é conveniente destacar as novas formas de gestão integrada do litoral, incluindo os modelos territoriais de análise, o diagnóstico ambiental participativo, as boas práticas, as parcerias e, obviamente, a experiência das comunidades locais.

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O objetivo deste trabalho é refletir sobre a relação de interferência entre a utilização do espaço, a transformação do seu uso e as modificações ocorridas a partir de práticas culturais como a dança do fandango e a dinâmica da comunidade. Analisar e registrar os territórios ocupados pelos fandangueiros Cananéia - São Paulo / Brasil. Este trabalho se justifica pela possibilidade de resgatar a história de mudanças ocorridas na geografia local e o papel das manifestações culturais, tais como o final dos mutirões, o plantio de subsistência, da prática do fandango. Pela importância de se identificar alterações em práticas capazes de explicar mudanças nos modos como o espaço físico tem sido utilizado. A metodologia para a captura das informações reúne um conjunto de procedimentos, tradicionais de áreas distintas que possam viabilizar a coleta das informações. Entre elas encontram-se observação e pesquisa participantes, questionário com perguntas abertas, a revisão bibliográfica e possivelmente informações localizadas na rede mundial de informação - INTERNET, pertinentes e que possam dar subsídios ao trabalho. Um estudo que visa expor o sincronismo e a identidade cultural presente no território, evidenciado por um isolamento geográfico, um dos principais fatores que possibilitam sua sustentação. O material bibliográfico que se configura na parte teórica do trabalho possibilitará uma reflexão sobre os dados empíricos associando-os ao material teórico.

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O artigo apresentado reune alguns dos primeiros e mais significativos resultados alcançados nos útlimos dois anos de trabalho deste grupo a frente do projeto “A Produção Audiovisual no Ensino Básico: a Linguagem Imagética como Recurso para a Educação Geográfica”, o qual se constitui como uma linha de investigação integrante do Grupo de Pesquisa em Educação Geográfica (GPEG). O projeto tem como objetivo principal analisar as possibilidades de uso da linguagem imagética como um meio para a construção do conhecimento espacial, ou seja, o uso de imagens como recurso didático para expressar conhecimentos, aliado à prática educativa da Geografia. A imagem é uma fonte de conhecimentos (SILVEIRA, 1996), é uma cristalização sensorial (MOLES, 1999) que cumpre, portanto, importante papel na transmissão de informações, na didática e em toda a atividade socialmente constituída. O projeto se desdobra em duas linhas de trabalho a saber: análise e produção de material didático integrado às atividades da geografia e de outras disciplinas no ensino básico a partir de filmes e documentários; produção de material didático a partir das elaborações dos dicentes envolvidos com atividades curriculares da disciplina geografia em séries específicas. Em nosso projeto, a produção audiovisual será analisada de forma a permitir a construção de uma proposta metodológica que articule as diferentes etapas da aprendizagem, explorando sua enorme capacidade de estímulo à memória, a chamada memória imagética, e, principalmente, as possibilidades que oferece como meio de construção do conhecimento, de interpretação crítico-reflexiva da realidade com efeitos sensíveis para a formação de cidadãos ativos e de uma sociedade mais autônoma.

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No processo de ensino da Geografia, trabalhar a definição de paisagem pode ser de grande valia para compreensão das grandes problemáticas sócio-ambientais. Segundo Castro (2006), “para a geografia, a paisagem é um conceito-chave, ou seja, um conceito capaz de fornecer unidade e identidade à geografia num contexto de afirmação da disciplina”, dessa forma, tendo em vista competências da geografia como uma disciplina para orientação social na perspectiva de instruir homens para uma cidadania consolidada, este trabalho objetiva avaliar o conceito de paisagem pelos alunos do ensino fundamental do Colégio Militar Tiradentes e sua viabilidade na compreensão dos desequilíbrios ambientais nas dimensões das categorias geográficas. Utilizar-se-á o método etnográfico com a inserção da pesquisa no contexto social do objeto de pesquisa, mostrando progressivamente os procedimentos metodológicos necessários para alcance desse objetivo. Entende-se que essa conceituação de paisagem implica numa análise progressiva e mais profunda, ponderando que um grande obstáculo a se avançar é desmistificar nos alunos a ligação de meio ambiente somente a florestas, desmatamentos, queimadas e poluição dos rios, construindo uma percepção de preservação ambiental. A transformação da definição de paisagem de: “é tudo o que se vê”, para: “é um conjunto de formas que, num dado momento, exprime as heranças que representam as sucessivas relações localizadas entre homem e natureza” (Santos, 2002). Entende-se que partindo da estimulação de olhares críticos sobre a paisagem local e habitual, o ensino de geografia no tratar das questões ambientais do planeta pode desenvolver no campo atitudinal, um pensamento sustentável.

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Nesse trabalho apresentamos e discutimos o tratamento do relevo no currículo do ensino básico. A escassa menção curricular e a simplificação das formas do relevo nos livros didáticos, atendendo a critérios altimétricos ou a imagens simples, deixa de lado o conhecimento da gênese e da dinâmica dos processos criadores do relevo. Os conceitos e critérios de classificação das formas do relevo devem constituir a chave dos saberes pedagógicos do conteúdo, de modo que, a questão essencial do processo de ensino e aprendizagem seja como atribuir significados a todos esses conteúdos geográficos. Nossa proposta promove aprendizagens significativas desde o conhecimento dinâmico das formas do relevo, tanto, por relações intrínsecas com as temáticas físico-naturais como pelas interações socioeconômicas e culturais da atividade humana. De fato, esta aprendizagem alcança a sensibilidade e os valores das temáticas físico-naturais e seus processos dinâmicos, que originam situações de risco para as ocupações humanas.

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Este trabalho visa o ensino da Geografia, que se constitui em uma preocupação recorrente para os professores que buscam contribuir para uma educação de qualidade, comprometida com a formação de novos cidadãos, visto a importância de se estudar a natureza (relevo, solo, vegetação, hidrografia) abordando de forma integrada, a discussão ambiental, atividades produtivas, econômicas e sociais. A busca por práticas inovadoras que permita ao professor, estimular a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e a descoberta do conhecimento dentro das orientações metodológicas de um ensino diferenciado foi o motivo para utilizar maquetes interativas como recurso didático. Assim pretende-se contribuir na compressão e interpretação de conteúdos geográficos auxiliando o aluno no seu desenvolvimento perceptivo, estimulando a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física e humana da Terra. Elaborou-se também um caderno de apoio explicativo e instruções para a confecção da maquete interativa, servindo de apoio em aulas práticas. O trabalho com maquetes serve como um recurso didático interessante que proporciona ao aluno, dependendo do seu desenvolvimento cognitivo, dominar conceitos espaciais e as representações em diversas escalas. Proporcionando desta forma melhor entendimento dos fenômenos geográficos através do estudo integrado entre as diferentes formas de relevo e a relação com os elementos do sistema ambiental, sua evolução e a transformação da paisagem de forma prática e construtiva.

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O objetivo principal deste ensaio bibliográfico é desenvolver uma reflexão sobre o Bioma Caatinga, considerando a percepção da paisagem e a dinâmica da agricultura, como também a exploração do extrativismo. Para tanto, respaldou-se entre outros, nos escritos de Ab’Saber (2003), que trata dos domínios morfoclimáticos e dos impactos ambientais dentro do domínio das depressões intermontanas e interplanálticas do Nordeste semi-árido (zona da caatinga). Após a caracterização da área de estudo, o enfoque é respaldado no referencial teórico, levando em consideração as atividades econômicas desenvolvidas e as formas de degradação e transformação sofridas pelo ambiente em função das ações antrópicas, como também pela falta de políticas públicas para o Bioma. Assim, considerou-se a riqueza e a diversidade biológica, o potencial econômico e cultural, a semi-aridez do clima, bem como as transformações e contradições vivenciadas ao longo da sua história.

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 En el presente trabajo se aborda de manera sucinta, el estado de la cartografía aplicada a los estudios medioambientales en América Latina, con énfasis en lo que  deberá constituirse, en opinión del autor, en un nuevo paradigma en los estudios geográficos y medioambientales: la Cartografía Geográfica.La situación de América Latina en este nuevo siglo continúa las sombrías proyecciones emitidas a finales del siglo XX: Un crecimiento de la población por encima de la media mundial, cuyo número desde el año 2005 rebasa los 560 millones de individuos, un creciente proceso de urbanización,  con una población urbana cuya concentración crece de manera alarmante y que agrupa algunas de las ciudades más pobladas del planeta, la extensión y profundización del nivel de pobreza extrema, la existencia de ínfimos niveles de educación, empleo insuficiente, desnutrición, falta de servicios médicos, analfabetismo, violencia, hacinamiento de la población en barrios insalubres, contaminación creciente en las ciudades, deforestación, empobrecimiento de las grandes masas de campesinos, descapitalización y atraso tecnológico, realidades que configuran un panorama que permite entrever un futuro casi inevitable de crisis económica y social en los próximos años.El medio ambiente se concibe como “el sistema de elementos abióticos, bióticos y socioeconómicos con los que el hombre entra en contacto, modificándolos y utilizándolos para la  satisfacción de sus necesidades”. (Arcia y otros, 1994).La geografía es la ciencia que trata de las relaciones que se establecen entre la naturaleza y la sociedad y de su desarrollo y desenvolvimiento en el espacio y en el tiempo. Por estas razones, está en condiciones de aportar elementos importantes al estudio de los problemas del medio ambiente y de la utilización racional de los recursos y además, en aspectos tales como los relativos a la  determinación de los límites de las unidades medioambientales, a la ubicación espacial de los mecanismos de intercambio de sustancia y energía que ocurren en los ecosistemas y a las propuestas  adecuadas para  el ordenamiento de los territorios. 

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A educação ambiental é uma ferramenta imprescindível para sensibilizar as novas gerações da necessidade de construir um Planeta sustentável, ou seja, uma possibilidade de modificação da realidade. Neste sentido este artigo tem por objetivo refletir a importância da formação de educadores ambientais no século XXI, ressaltando os desafios e perspectivas. Para tanto fizemos levantamento bibliográfico. A formação de educadores ambientais deve ser pautada na perspectiva de sensibilizar para a preservação e conservação do local onde o indivíduo está inserido. Entendemos que muito mais do que apontar desigualdades sociais e desequilíbrios ambientais devemos apresentar alternativas, propor ações que contribua para atitudes concretas, mesmo que simples, mas que viabilize transformação social. Os educadores ambientais devem ser multiplicadores, conhecedores do espaço do seu cotidiano para fazer deste, verdadeiro “laboratório vivo”. Os princípios e práticas na formação de educadores ambientais devem nortear a questão em escala micro para macro, identificar problemas, buscar soluções, levando em consideração os aspectos sociais, econômicos e culturais, assim como os ecológicos. A valorização de costumes regionais, a atenção dada a opiniões de pessoas locais e o respeito à diversidade de ideias podem ser a chave para um efetivo envolvimento comunitário, resultando na formação de excelentes cidadãos.

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É quase um consenso tácito de que cartografia é sinônimo de representação do espaço geográfico e por si só justifica-se no interior das práticas educacionais geográficas. Escolhemos, assim, problematizar esta expressão em seus termos “representação” e “espaço geográfico”, pondo em diálogo pela via da análise da produção cartográfica contemporânea as possibilidades de imaginações espaciais outras, como aquela de Doreen Massey (2008), que, ao tensionar a concepção de espaço-superfície põe em cheque a produção cartográfica como avalizadora de um modo hegemônico de pensamento sobre o espaço. Mapas psicogeográficos, mapas híbridos e mapas virtuais articulados ações ativistas são analisados como possibilidades de cartografias alternativas que revelem multiplicidades espaciais. Confrontam-se, assim, os fazeres tradicionais da cartografia escolar com outras cartografias disponíveis, apontando as limitações e as possibilidades do ensino do uso e da produção de mapas como lugar privilegiado da produção de pensamentos sobre o espaço no âmbito da educação geográfica.

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Pode-se observar que várias rivalidades esportivas mundiais têm suas origens ligadas a questões territoriais e políticas que, por sua vez, acabam influenciando a opção de um indivíduo de torcer por um determinado clube.Deste modo, o objetivo central deste trabalho é compreender como algumas rivalidades esportivas são criadas e/ou alimentadas por conflitos de cunho político/territorial.Em um primeiro momento, optou-se por analisar as rivalidades de apenas um esporte, visto a impossibilidade de se discutir dezenas de modalidades. O escolhido foi o futebol, sendo passíveis de estudo rivalidades de todo o planeta.Assim, foram utilizadas algumas listas, elaboradas por sites e revistas especializadas, que apontam as maiores rivalidades esportivas mundiais. A partir daí, buscou-se classificar estas rivalidades, pesquisando se na origem da disputa havia conflitos de ordem territorial.Para se pesquisar a raiz destas fortes competitividades, foram utilizados sites, documentários televisivos, reportagens de revistas, artigos científicos já publicados relacionados ao tema e livros que se dedicaram ao assunto, constituindo assim uma vasta e valiosa fonte de informações.