1000 resultados para Tito, J.B.


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The infusion used as a beverage and known as tea of Paraguay or male (Ilex paraguarensis, St. Hil.) contains vitamin B (aneurin). 2) Aneurin determinations were made on the infusion commonly used (water extract) and on the complete water and alcohol extracts. The presence of aneurin was detected in both extracts. For quantitative study aneurin was adsorbed from the extracts (pH 3.8-4.0) by means of fuller's earth and kaolin. 3) Animal tests with pigeons and mice (curative, preventive and maintenance of body weight) give positive but inconstant results. No exact quantitative values could be obtained with the animal test. 4) Schopfer-Jung test based on the development of the mould « Phycomyces blakesleeanus, Bgf » showed constant results. Regular growth curves were obtained with the adsorbate of kaolin and fuller's earth. 5) The thiochrome fluorescence test introduced by Jansen was applied to the detection of aneurin in the adsorbate and good results were found which check closely with those encountered by the Schopfer-Jung test. 6) The determinations of aneurin by means of the Phycomyces and thiochrome tests gave values varying from 60 to 280 y per 100 gr. 7) Green leaves are more rich in aneurin than dry ones.

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The microbiological assay for riboflavin was employed for the determination in liver, yeast and plasma extracts. Snell and Strong's method was used and slight modifications were introduced for the preparation of the basal medium. Accurate results were obtained and the practical value of the method is discussed.

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The microbiological assay method of Snell and Wright for niacine was studied and some modifications of the basal medium were proposed. A maximal growth of the "Lactobacillus arabinosus" was obtained by the addition to the basal medium of 25 mg % asparagine and increasing the percentages of glucose and sodium acetate. Liver and yeast extracts were assayed satisfactory and the niacine added was recovered quantitatively.

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Salientando os diversos aspectos a atender, para a solução racional do problema da alimentação na Amazônia, aliás já fixados em 1941 pela Comissão que traçou as linhas gerais de um plano de saneamento dessa vasta região, aludem os A.A. às realizações já empreendidas dentro do programa traçado, e que versaram apenas sôbre os hábitos alimentares de um grande núcleo de população e sôbre o valor nutritivo de alguns elementos pouco conhecidos da fauna e da flora locais. Abordam, à guisa de ensaio, neste trabalho, o ponto concernente ao planejamento de regimes adequados, que se adaptem tanto às exigências, como as possibilidades regionais. Frisam, então, de início, as bases racionais a que devem eles obedecer respeito não só à redução do total de calorias, fornecidas, nos seus 2/3, por hidratos de carbono e ao qual se subordinam as cotas das três principais vitaminas do complexo B,* como também a restrição, igualmente indicada, da taxa de proteínas; respeito, ainda, as cotas recomendáveis das vitaminas A e C e de cálcio, dando aí especial atenção ao detalhe da sua aproveitabilidade. Referem, de passagem, à conveniência de não se descurar do problema do ferro alimentar, em face das endemias reinantes na região e das dificuldades para fazer, artificialmente, o enriquecimento marcial dos regimes, já que, para instituí-los, partem do principio de ser vantajoso lançar mão de recursos de produção local, sem ficar em marcada dependência de grandes centres distribuidores regionais. Mostrando as dificuldades para a utilização, na escala desejada, da carne e leite de vaca, como artigos básicos de regime — e apontam, entre os percalços, os inerentes ao transporte e conservação desses alimentos — apresentam uma tabela básica, para o adulto em trabalho moderado, a qual lhe fornece 2.600 calorias diárias e obedece aos pontos fundamentais já aludidos. Nela figuram: os peixes, cujas variedades de pequeno porte poderão, com vantagem, ser consumidas fritas ou torradas, com espinhas; o amendoim; as verduras de produção econômica na Amazônia, incluídas na lista as ramas de batata doce, da mandioca e do inhame; essas raízes e tubérculos feculentos, de parceria com o cara; a farinha de mandioca, de grande uso na região; frutas, em que e, alias, rica a flora local; melado ou rapadura, como boa fonte de açucarados, cálcio e ferro; gorduras de origem animal e vegetal. Detêm-se, a propósito de cada um desses alimentos, sôbre o seu valor nutritivo e as possibilidades reais de produção local ou regional. Enumeram, por fim, vários outros, a que, similarmente, será possível recorrer, em maior ou menor escala — criação de animais domésticos, caças, carne e ovos de tartaruga, arroz, raízes, brotos de palmeiras, feijão de vara, castanhas de sapucaia, do caju e do Para — numa demonstração de ser possível a Amazônia valer-se, de muito, a si própria, no tocante à alimentação das suas populações.

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O estudo complementa outro, recentemente publicado e que versou, especialmente, sobre as condições de segurança dos operários, em uma grande indústria gráfica, com exame pormenorizado da frequência e causas de acidentes de trabalho, entre eles ocorridos. No presente estudo, adstrito à finalidade de revistar, na mesma indústria. fatores com influência sobre a saúde e o conforto dos operários, os A. A. estendem-se, primeiramente, sobre as condições físicas da atmosfera das diversas oficinas, aquilatadas não só através de inquérito local, visando o insolamento, sistema de ventilação, existência de fontes produtoras de calor, como também através de determinações de temperaturas efetivas e, subsidiàriamente, dos índices fornecidos por práticas de catatermometria sêca e molhada. Indicam os A. A. providências para melhorar a situação de conforto uma vez que as referidas condições físicas da atmosfera nem sempre se mostraram das mais satisfatórias. Fazem referência a causas presentes ou potenciais de poluição atmosférica. E, dando de começo particular relevo às fontes produtoras de poerias e fumos de chumbo nas oficinas de Composição, Fundição, Linotipia e Estereotipia, aludem, desde logo, como fator importante desta poluição, às práticas de limpeza de máquinas e locais, em que se trabalha com liga contendo aquele metal. Revistam como se processa tal limpeza na I. N. e propõem várias correções. Além dessas práticas de limpeza, focalizam, com detalhes, outras oportunidades em que pode haver passagem ao ar dos fumos de sub-óxido de chumbo: a) possivelmente, durante o funcionamento normal de máquinas que trabalham com a liga metálica, sobretudo quando são as temperaturas alcançadas inferiores às que - graças à formação de uma película à superfície do material em estado de fusão - já asseguram obstáculo (na verdade progressivamente crescente) à passagem do tóxico à atmosfera; b) nìtidamente, quando é agitado esse material, como sucede, se não forem alimentadas automáticamente essas máquinas; c)ainda, se não for feito, ao menos em ambiente fechado, o transporte da liga em fusão para os diversos moldes. Embora não dispuzessem, para uma investigação completa, de aparelhamento moderno para coleta de amostras que permitissem a dosagem do chumbo no ar, procuraram os A. A. ter uma visão atual e retrospectiva da possivel ocorrência de saturnismo entre os operários da I.N., através da perquirição, em uma amostra de 113 operários que vinham lidando com o chumbo, do seguinte grupo de sintomas e sinais: orla gengival de Burton, anorexia, nauseas, sabor metálico, constipação, dor epigástrica, cólica intestinal forte, palidez, insônia, cefaléia, tremor e fraqueza dos extensoes antibraquiais, aferida esta pela técnica recomendada por Vigdortschick. Conquanto não tenha sido possivel precisar, exatamente, a época da ocorrência dos sintomas, não deixou de chamar a atenção o fato de, em cotejo com outra amostra de 43 operários não expostos, evidenciar o exame da situação em globo, pelo teste do x², que a exposição ao chumbo teria provavelmente acarretado, para aqueles 113 operários, um conjunto significativo de sintomas e sinais, embora nem todos eles, quando considerados isoladamente, parecessem denunciar associação presente ou passada com a referida exposição. Convindo fazer mais luz sobre o assunto, recorreram os A. A. a prova de laboratório. E, depois de aludirem a várias das que têm sido mais preconizadas, para ao menos indicarem anormalidade na absorção de chumbo, dão as razões por que se deixaram ficar com a dosagem de chumbo na urina. Assinalam os cuidados que tiveram para colheita das amostras individuais de urina (de 100 a 200 ml), na impossibilidade de fazer dosagem em todo o volume eliminado nas 24 horas. Adotaram, para as rferidas análises, o método que empega a ditizona, descrito por Bambach e Burkey, respeitadas todas as exigências referentes à pureza dos reativos, qualidade e limpeza da vidraria e utilizando, para a determinação final de chumbo, o fotômetro de Pulfrich com filtro S 50 e cuba de 20 mm; sempre usaram, ademais, solução padrão de ditizona devidamente calibrada, juntando, a cada série de especimes de urinas examinadas, um tesemunho de água bi-distilada. Os resultados das análises em duas amostras de operários (47 expostos e 27 não expostos ao chumbo) deram médias de eliminação de chumbo (expressas em y por 100 ml) respectivamente de 9,30 ± 0,86 e 5,70 ± 0,75 com os desvios padrões de 5,92 e 3,92. O teste de t, empregado para averiguar se era ou não real a diferença entre as duas médias observadas, deu valor significativo (2,804) mesmo para P = 1%. Um exame mais detido da atividade profissional dos operários, que figuravam nas duas amostras, também escolhidas ao acaso, revelou porém que, tanto em um como no outro grupo, havia alguns que, fora do horário normal de serviço na I.N., exerciam trabalho em oficinas gráficas particulares. Foram assim organizados, para maior precisão, três grupos: a) dos operários expostos ao chumbo, dentro e fora da I.N.; b) dos expostos apenas na I.N.; c) dos não expostos ao tóxico profissional. Comportavam esses grupos, respectivamente 13,29 e 23 operários. Ainda o teste de t revlou diferenças significativas entre as médias de chumbo eliminado na urina (11,66 7,74 e 5,20 y, respectivamente, nos três grupos), quando comparadas a primeira com a segunda; e uma e outracom a terceira. Tomando como termo de referência dados de Kehoe - 10y em 100 ml de urina como taxa média a marcar o limite de segurança para operários expostos ao chumbo, desde que os valores individuais não excedam frequentemente 15y e só raramente 20y (1% nas suas observações) - concluem os A. A. que, para os operários da I.N., só aí em contacto com o tóxico, a taxa média de eliminação mostrou-se relativamente próxima do limiar de segurança, com a agravante de se ter cota acima de 20y em 7% dos operários; parece, assim, recomendavel certo cuidado com esses operários. E, por mais forte razão, para os outros, expostos ao chumbo...

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Hyla claresignata Lutz & Lutz, 1939, is a large species apparently not closely allied to the other known Brazilian hylas. It is characterized by the very small tympanum; the head is short and the snout rounded; the legs are long, the hands and feet unusually large, the latter extensively webbbed. The specific name is derived from the insular, irregular, or roughly triangular, dark spots, with a light halo, found mostly in the dorso-lateral region and on the legs. It belongs to the rain-forest fauna of the Marítime Range. The adult is a bromeliad-dweller and the tadpole rhyacophilous. DESCRIPTION. Vomerine teeth in two separate, oblique, groups, behind the large choanae, parallel to the posterior half of their inner border. Tongue entire, short, very broad and hardly free behind. Snout short, rounded, with distinct canthus rostralis and gradually sloping loreal region. Eye very large and prominent, its horizontal diameter almost equal to the distance between its anterior corner and the tip of the snout. Tympanum very small, less than one third of the diameter of the eye, but distinct, partly covered by a short, heavy ridge. Lateral fingers less than one third webbed; fourth finger slightly longer than the second, just reaching the base of the disk of the third; subarticular tubercles well developed; an angular pollex rudiment, more noticeable in the males. Toes almost completely webbed, the edge of the web inserted at the base of the disk on the third and the fifth; an inner metatarsal tubercle. Skin smooth above, granular beneath, on the throat minutely so. No dermal appendage on the hell. Habit robust, head broader than long, body rather heavy, slightly narrowed in the postaxillary region. Legs long, the tibiotarsal articulation reaching beyond the tip of the snout when adpressed. Type (female): 61 mm. (Fig. 1.) DIAGNOSIS of TADPOLE (by G. Orton). "A large specialized, mountain-stream tadpole, with wide head an elongated, flattened snout, greatly enlarged lips and high tooth formula. Eyes dorsal. Spiracle sinistral, projecting, situated far back on side. Anus dextral. Tooth formula 8/12 to 9/14 in fully grown larvae. Tail with a prominent, vertical dark band across musculature and fins; a second concentration of dark pigment near tip of tail, may or may not form a similar but narrower band. Maximum known total length: 60mm.; head and body length 25mm. (Figs. 6 e 7). For further details see Lutz & Lutz, 1939 and Lutz B. & Orton G. 1946.

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Encholirium Lutzii is distinguished from the majority of species by its branched inflorescence. Only E. horridum L. B. Smith and rarely E. spectabile Martius exhibit this character, but have much larger flowers than E. Lutzii and stout floral axes. Also the wing of the seed in E. horridum is very long-caudate. We feel that it is particularly appropriate to dedicate this new species to Dr. Adolpho Lutz because of his great discoveries in the biological relationships of the Bromeliaceae.