1000 resultados para Suelo salino


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O pinhão-manso (Jatropha curcas L.) é encontrado em quase todas as regiões intertropicais do planeta, sendo adaptável a condições edafoclimáticas da região Nordeste até São Paulo e Paraná. Objetivou-se através do presente trabalho avaliar o comportamento de sementes e mudas de pinhão-manso quando submetidas à condição de estresse salino. Para isso foram conduzidos dois experimentos, sendo o primeiro realizado em condições de laboratório e o segundo em campo. Para o primeiro experimento as sementes de pinhão-manso, dos dois lotes foram submetidas a diferentes concentrações de cloreto de sódio, obtidas da dissolução de cloreto de sódio em água destilada, obtendo as condutividades elétricas de 2, 4, 6, 8, 10, 12, dS.m-1, constituindo os tratamentos. No experimento II as mudas foram obtidas através da semeadura em vaso, e foram utilizados como tratamentos as concentrações 2, 4, e 6 dS.m-1; como controle foi utilizado água destilada para os dois experimento. Sementes de pinhão-manso sofrem atraso no processo germinativo, devido a condições de salinidade. Há redução no crescimento das plântulas quando submetidas à solução de NaCl com condutividade elétrica de 6 dS.m-1. Dessa forma, a condição de estresse salino interfere nos processos fisiológicos das sementes de pinhão-manso.

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Os efeitos da salinidade no desempenho germinativo das sementes de várias espécies têm sido estudados ao longo do tempo, aumentando consideravelmente o período de germinação pela presença de sais solúveis no solo. Os brassinosteróides são fitohormônios envolvidos no alongamento e divisão celular e devido a isto estão associados ao aumento na tolerância da planta aos estresses biótico e abiótico. Diante do exposto, conduziu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o efeito na germinação sob estresse salino das sementes de arroz que receberam tratamento com 24-epibrassinolídeo. Para testar o proposto, foram utilizadas sementes das cultivares BRS Querência e BRS Bojurú suscetível e tolerante a salinidade, consecutivamente. O experimento foi constituído por cinco tratamentos, sendo um com água destilada (zero), um com solução de 100 mM de NaCl e mais três tratamentos compostos por uma solução de 100 mM de NaCl complementada com 24-epibrassinolídeo nas concentrações 0,01; 0,1; e 1,0 μM. As sementes das duas cultivares foram embebidas por duas horas nas respectivas soluções e avaliadas pelos seguintes testes: germinação, primeira contagem da germinação, índice de velocidade de germinação, condutividade elétrica (às 3 e 24 horas), comprimento e massa seca da parte aérea e da raiz. Os tratamentos compuseram um fatorial 2x5, ou seja, 2 cultivares e 5 soluções e o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey aos 5% de probabilidade. A cultivar BRS Querência teve a germinação e o vigor restabelecidos pela suplementação da solução salina com 24-epibrassinolídeo. As sementes da cultivar BRS Bojurú, não perderam seu percentual germinativo quando submetidas ao tratamento com solução de 100 mM de NaCl e a adição de 24-epibrassinolídeo na concentração mais baixa, 0,01 μM, proporcionou incremento no potencial germinativo, porém, a concentração mais elevada reduziu a germinação das sementes de arroz desta cultivar. Pode-ser inferir que o 24-epibrassinolídeo é capaz de reverter o efeito do estresse salino em sementes de arroz, suscetíveis a salinidade, não atuando da mesma forma em cultivares mais tolerantes.

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A salinidade e o déficit hídrico são os fatores abióticos que têm afetado acentuadamente a produção de espécies vegetais de importância socioeconômica nas regiões áridas e semi-áridas. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi de avaliar os efeitos do cloreto de sódio (NaCl) e do polietilenoglicol (PEG 6000), agentes estressores comumente utilizados para simular os estresses salino e hídrico, respectivamente, na germinação de sementes de cártamo (Carthamus tinctorius L.), uma oleaginosa da família Asteraceae. A germinação foi conduzida em sistema de rolo, com delineamento experimental de sete tratamentos osmóticos (controle; "0,450; "0,852; "1,271 MPa), sendo três com concentrações isosmóticas de NaCl (100; 200 e 300mM) e PEG (188,35; 267,75 e 357,24 g/L), e cada tratamento com seis repetições. Durante a germinação, foram avaliados parâmetros como a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação (IVG), e três dias após o semeio, foram registrados o índice de crescimento relativo da radícula (ICRR) e a massa fresca dos eixos das plântulas. A porcentagem de germinação e o IVG não sofreram alterações significativas no tratamento osmótico de "0,450 MPa induzido por NaCl quando comparado com o controle, enquanto no mesmo tratamento, induzido pelo PEG, estes dois parâmetros apresentaram uma intensa diminuição e um leve aumento, respectivamente. O ICRR e a massa das plântulas apresentaram diminuições proporcionais à redução do potencial osmótico ao utilizar ambos os compostos. Com base nos resultados alcançados, pôde-se concluir que a germinação de sementes de cártamo é influenciada pelo tipo de estresse aplicado e sua respectiva dose. Adicionalmente, o estresse osmótico induzido por PEG 6000 é mais agressivo que o salino, e potenciais osmóticos mais baixos ("0,851 e "1,271 MPa) são limitantes para a germinação desta espécie.

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O tratamento de sementes com micronutrientes, como o molibdênio, garante uma maior uniformidade de aplicação, sendo que, a quantidade a ser aplicada desse elemento nas sementes deve ser suficiente para provir à exigência para o desenvolvimento e produção da cultura. Assim, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho tratadas com molibdênio. A qualidade das sementes foi avaliada por meio da determinação do teor de água, do teste de germinação, da primeira contagem de germinação e da emissão de raízes primárias. Os tratamentos testados consistiram de cinco híbridos (DOW CO32; DOW 2B587; DOW 2B688; PIONEER 30F35 e PIONEER 30K73) e cinco doses de molibdênio aplicadas via semente (0; 7,5; 22,5; 67,5; 202,5 g ha-1 de molibdênio). A fonte de molibdênio utilizada foi o molibdato de sódio dihidratado (39% de molibdênio), sendo que a aplicação do molibdênio foi efetuada por meio da mistura com o fungicida líquido de suspensão concentrada carboxina+thiram sobre as sementes. A qualidade fisiológica das sementes de milho é influenciada negativamente por doses crescentes de molibdênio aplicadas. O híbrido de milho DOW 2B587 obteve melhor resposta à aplicação da maior dose de molibdênio em relação aos demais híbridos estudados.

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Objetivou-se avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas na água de irrigação na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de flamboyant (Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf.). O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido - UFERSA, Mossoró-RN. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições, com 25 sementes cada. Os tratamentos consistiram das concentrações salinas (0,5; 1,5; 3,0; 4,5 e 6,0 dS m-1), que foram obtidas através da adição de NaCl em água de forma que as soluções fossem calibradas para as condutividades elétricas pré-estabelecidas. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de emergência de plântulas, índice de velocidade de emergência, área foliar, altura de plântula, número de folíolos, comprimento de raiz e massa seca da parte aérea. A salinidade interfere negativamente em todas as variáveis avaliadas de forma proporcional ao seu aumento na água de irrigação das plântulas de flamboyant, sendo o maior desenvolvimento das plântulas obtido na dose 0,5 dS m-1.

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Objetivou-se nesse estudo avaliar o papel atenuador da espermidina exógena sobre a germinação, vigor de sementes e crescimento de plântulas de cultivares das forrageiras alfafa, guandu e labe-labe submetidas ao estresse salino. A semeadura foi realizada em caixas de plástico tipo "gerbox" forradas com papel de filtro umedecidos com soluções salinas nas concentrações de 0, 20, 40, 60, 80 e 120 mM de NaCl contendo 0 ou 0,5 mM de espermidina. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 6 x 2 (forrageiras x salinidade x espermidina) com cinco repetições de 25 sementes. As avaliações da germinação foram realizadas no quarto e décimo dias, juntamente com o índice de velocidade de germinação (IVG), avaliado até o nono dia após a semeadura. Determinou-se a concentração salina que reduz em 50% a germinação e a massa seca da parte aérea e raiz no décimo dia após a semeadura. A aplicação de espermidina exógena proporcionou maior acúmulo de massa seca das raízes de labe-labe cv. Rongai, além de ter possibilitado a germinação de 50% das sementes de guandu cv. Caqui até a concentração salina de 72,09 mM de NaCl, assim como maior IVG nas sementes das leguminosas alfafa cv. Crioula e labe-labe cv. Rongai.

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Contient : 1 Lettre, en italien, d'«ANDREA DORIA,... all' illmo Sor di Grignan,... Da Genova, alli XXI di gennaro 1547 » ; 2 Lettre, en italien, de « Fra CARLO CARAFE,... all' llmo sigr il conestabile di Francia... Di Roma, il primo de giugno M.D.LV » ; 3 Lettre, en italien, de « Fra CARLO CARAFE,... al re christianiss°... Di Roma, al primo di giugno M.D.LV » ; 4 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... al re christianissimo... Di Roma, alli 4 di settembre 1555 » ; 5 Lettre, en italien, d'« il cardinal CARAFA,... all' illmo sigr duca di Memoransi... Di Roma, alli XXVII di luglio M.D.LV » ; 6 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... a monsignor il condestabile di Francia... Di Roma, alli IIII dix mbre M.D.LV » ; 7 Lettre, en italien, d'« il cardinal CARAFA,... al re christianissimo... Di Roma, alli XXVI di luglio M.D.LV » ; 8 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... al re christianissimo... Di Roma, alli VII di settembre M.D.LV » ; 9 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... all' illmo sigor conestabile di Francia, duca di Momoransi,... Di Roma, alli XV di dicembre M.D.LV » ; 10 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... all' illmo signor conestabile di Francia, duca di Momoransi,... Di Roma, alli 20 di gennaro 1556 » ; 11 Lettre, en italien, d'« il duca DI PALIANO,... alla sacra majesta del re christianissimo... Da Roma, alli XV di marzo M.D.LVII » ; 12 Lettre, en italien, d'« il car[dinale] CARAFA,... all' illmo Sor conestabile di Francia, duca di Momoransi,... Di Roma, alli 6 di febraro 1556 » ; 13 Lettre, en italien, de « PIETRO STROZI, a monsignore il duca di Momoransi, paire et conestabil di Francia... Di Porto, a XII di gennaro M.D.LVI » ; 14 Lettre de « PIETRO STROZI,... au roy... De Vienne, ce XXIIIIe jour d'aoust 1556, à minuict » ; 15 Lettre, en italien, de « PIETRO STROZI,... al re... Di Macerate, li XII di agosto M.D.LVI » ; 16 Lettre, en italien, de « PIETRO STROZI,... al re... Di Roma, l'ultimo di dicembre » ; 17 Lettre, en italien, de « PIETRO STROZI,... al re... Dalle coste sopra campo Salino, a XVIIII di novembre M.D.LVI » ; 18 Lettre de « PIETRO STROZI,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Rome, ce XXIXe jour de novembre 1556 » ; 19 Lettre, en italien, d'« el duca di Ferrara [HERCULE II]... alla maesta del re christianissimo... Da Ferrara, alli XXI marzo 1557 » ; 20 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... au roy... De Casal, ce cinqe d'avril 1556 » ; 21 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... au roy... De Cazal, ce XXIIIe jour d'avril 1556 » ; 22 Lettre du maréchal DE « BRISSAC,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Casal, le XXIIIe jour d'avril 1556 » ; 23 Lettre de « PAULE DE TERMES,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Casal, le XIme jour d'apvril 1556 » ; 24 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Casal, le IIIme jour de may... 1556 » ; 25 Lettre du maréchal DE « BRISSAC,... à monseigneur le duc de Montmorency,... A Cazal, ce XXIIIme jour de may 1556 » ; 26 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... au roy... De Cazal, ce VIIme jour de juing 1556 » ; 27 Lettre du maréchal DE « BRISSAC,... au roy... De Cazal, ce XXIIIIme juing 1556 » ; 28 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... au roy... De Cazal, ce XVIIIme jour de juing 1556 » ; 29 Lettre de « PAULE DE TERMES,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Cazal, le XXIIIIe jour de juing 1556 » ; 30 Lettre de « PAULE DE TERMES,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Thurin, ce XIIIIe aoust 1556 » ; 31 Lettre du « mareschal DE BRISSAC,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Nevers, ce IIIe jour d'aoust 1556 » ; 32 Lettre de « PAULE DE TERMES,... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Thurin, ce XIIIe jour de novembre 1556 » ; 33 « Double d'une lettre » d'« il marchese DI PESCARA,... Di Vercelli, a XXVIIe di marzo 1555 » ; 34 Lettre de « D[OMINIQUE DE GABRE], e[vêque] de Lodeve... au roy... De Venize, ce XXIIIe de decembre 1556 » ; 35 Lettre de « D[OMINIQUE DE GABRE], e[vêque] de Lodeve... à monseigneur le duc de Montmorency,... De Venize, ce XXIXe de decembre 1556 » ; 36 Lettre de l'« arcivescovo di Benevento... all' illmo Davanson, ambas. del re christianissimo... Di Palazzo, alli 9 d'agosto 1556 » ; 37 Lettre de « LANSSAC,... au roy... De Rome, le XVme jour de novembre 1556 » ; 38 « Translat d'espaignol en françoys d'une lectre du duc D'ALBE au pape... Naples, le XXIe aoust 1556... Coppie » ; 39 Lettre de « PIETRO STROZI, DAVANSON, LANSSAC,... au roy... De Rome, ce XXIIII septembre 1556 » ; 40 Lettre de « DE SELVE, LANSSAC,... au roy... De Rome, ce XIIIIe novembre 1556 » ; 41 « Double de lectre escripte par le duc D'ALVE à nostre S. pere... Del campo de Agnagni, a XVI de setiembre 1556 ». En espagnol ; 42 « Copie de lectres de monseigneur le cardinal DU BELLAY au duc d'Albe ». En italien ; 43 « Copie de la responce du duc D'ALBE à monseigneur le cardinal Du Bellay,... Del campo en Anani, a XVI de sett. 1556 ». En espagnol ; 44 Lettre, en espagnol, d'« el duque DE ALVA,... a los illmos señores el decano y cardinales del sacro colegio de la Sta sede apostolica... De Napoles, a XXI de agosto 1556 » ; 45 « Police envoyé à nostre sainct pere par le cardinal DU BELLAY ». En latin ; 46 Lettre de « D[OMINIQUE DE GABRE], e[vêque] de Lodeve... à monseigneur le conestable... De Ferare, ce VIe de may 1556 » ; 47 Lettre de « D[OMINIQUE DE GABRE], e[vêque] de Lodeve... à monseigneur le conestable... De Ferrare, ce XXVIIe de may 1556 »

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Tesis (Maestría en Ciencias Especialidad en Producción Agrícola) UANL

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UANL