826 resultados para Social integration
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"E/CN.14/SDP/3."
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"A program of research sponsored jointly by National Opinion Research Center and Social Science Division, University of Chicago."
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Includes as annex the Montevideo Consensus on Population and Development
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-04
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Adopting a social identity perspective, the research was designed to examine the interplay between premerger group status and integration pattern in the prediction of responses to a merger. The research employed a 2 (status: high versus low) x 3 (integration pattern: assimilation versus integrational equality versus transformation) between-participants factorial design. We predicted that integration pattern and group status would interact such that the responses of the members of high status group would be most positive under conditions of an assimilation pattern, whereas members of low status groups were expected to favour an integration-equality pattern. After working on a task in small groups, group status was manipulated and the groups worked on a second task. The merger was then announced and the integration pattern was manipulated (e.g., in terms of the logo, location, and decision rules). The main dependent variables were assessed after the merged groups had worked together on a third task. As expected, there was evidence that the effects of group status on responses to the merger were moderated by integration pattern. Field data also indicated that both premerger status and perceived integration pattern influenced employee responses to an organisational merger.
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The historical development, metatheoretical background, and current state of the social identity perspective in social psychology are described. Although originally, an analysis mainly of intergroup relations between large-scale social categories, and more recently an analysis with a strong social cognitive emphasis, this article shows that the social identity perspective is intended to be a general analysis of group membership and group processes. It focuses on the generative relationship between collective self-conception and group phenomena. To demonstrate the relevance of the social identity perspective to small groups, the article describes social identity research in a number of areas: differentiation within groups; leadership; deviance; group decision making; organizations; computer mediated communication; mobilization, collective action, and social loafing; and group culture. These art the areas in which most work has been done and which arc therefore best placed for further developments in the near future.
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Numerous theories apply to fear of crime and each are associated with different kinds of variables. Most studies use only one theory, though this study examines the relative importance of different kinds of variables across a number of theories. The study uses data from a survey of residents in Brisbane, Australia to examine the relative importance of individual attributes, neighbourhood disorder, social processes and neighbourhood structure in predicting fear of crime. Individual attributes and neighbourhood disorder were found to be important predictors of fear of crime, while social processes and neighbourhood structure were found to be far less important. The theoretical implications are that the vulnerability hypothesis and the incivilities thesis are most appropriate for investigating fear of crime, though social disorganization theory does provide conceptual support for the incivilities thesis. Although social processes are less important in predicting fear of crime than neighbourhood incivilities, they are still integrally related to fear of crime: they explain how incivilities arise, they buffer against fear of crime, and they are affected by fear of crime.
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This paper reports the results of a survey of north Queensland landholder attitudes with respect to a number of issues relating to participation in forestry. The survey explored the reasons why landholders plant trees, perceived obstacles to greater farm forestry, and attitudes to tree planting programs such as the Community Rainforest Reforestation Program (CRRP) and Private Joint Venture Scheme (PJVS). The results of the survey are discussed in the context of possible policy prescriptions that can be made at local, state and federal government levels to facilitate greater tree planting in the region. Many of the problems faced by local landholders are shared by landholders in other parts of Australia and throughout the world. This survey can thus serve as a case study, providing information on a number of issues concerning small-scale forestry policies that are of general relevance to the development of farm forestry programs.
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While classic intergroup theories have specified the processes explaining situational shifts in social identification, the processes whereby social identities change more profoundly and become integrated within the self have to be proposed. To this aim, the present studies investigate the processes by which group members integrate a new social identity as they are joining a new group. Combining a social identity approach and stress and coping models, this research tests if social factors (i.e., needs satisfied by fellow group members, social support), have an impact on the adaptation strategies group members use to deal with the novelty of the situation and to fit into their new group (seeking information & adopting group norms vs. disengaging). These strategies, in turn, should predict changes in level of identification with the new social group over time, as well as enhanced psychological adjustment. These associations are tested among university students over the course of their first academic year (Study 1), and among online gamers joining a newly established online community (Study 2). Path analyses provide support for the hypothesised associations. The results are discussed in light of recent theoretical developments pertaining to intraindividual changes in social identities and their integration in the self.
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O texto analisa o projeto social da Igreja Metodista no bairro do Brás junto aos imigrantes Bolivianos. Revisa-se a literatura sobre as primeiras movimentações com imigrantes no Brasil para focar logo, o bairro do Brás, a Igreja Metodista e o projeto com imigrantes Bolivianos. A origem do bairro do Brás, sua importância e a sua relação histórica com movimentação migratória fazem parte das reflexões. O surgimento da igreja e suas características missionárias são apresentados antes de um aprofundamento no estudo do projeto social com os Bolivianos. Revisa-se a relação entre a igreja e os imigrantes americanos e europeus que chegaram ao Brasil no final do século XIX. A partir de 1980 inicia-se o fenômeno do crescimento da presença do imigrante boliviano nos bairros centrais da metrópole paulista, e como consequência desta presença, há cerca de dez anos a Igreja Metodista desenvolve o projeto visando dar assistência social e religiosa aos filhos e filhas de imigrantes Bolivianos. Para o estudo dessa questão realizou-se a pesquisa de campo e aplicação de entrevistas de questionário aos responsáveis pelo projeto, um casal que acompanha o projeto desde seu início, três pastores, sendo um deles de origem boliviana e quatro jovens Bolivianos que participam do projeto. Na pesquisa detectam-se fatos e informações relevantes para a análise critica em relação a preconceitos, limitações na comunicação, na integração cultural, falta de um planejamento estratégico entre outros aspectos burocráticos característicos da organização interna da Igreja Metodista. O desenvolvimento do contexto urbano do bairro do Brás, a procura de assistência social por parte do imigrante Boliviano e os limites estruturais da igreja aparecem como novos desafios à tradição e pratica missionária da Igreja Metodista.
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O município de Rio Grande da Serra está situado em uma região Grande ABC paulista reconhecida nacionalmente por seu desenvolvimento econômico e industrial e pelas lutas políticas e sindicais. Paradoxalmente, se configura, social e territorialmente falando, por uma região de periferia urbana. Resultado da forma como a urbanização, na sociedade moderna, conforma o espaço em regiões centrais e periféricas. Localizado no caminho que ligava Santos à Mogi das Cruzes (século XIX) povoado de Geribatiba decorrente das transformações urbanas ocorridas em toda a região, conquistaria, nos anos 1960, sua autonomia político-administrativa. Nas décadas seguintes testemunhou intenso crescimento populacional, resultado do processo migratório, principalmente de mineiros e nordestinos que tinham as cidades, e indústrias, de São Paulo e Grande ABC como destino. Esse deslocamento de pessoas, e as redes formadas em seu em torno, contribuiu para o desenvolvimento de seu campo religioso. Atualmente, com uma população, em torno, de 46 mil habitantes, possui aproximadamente 180 locais de cerimônias religiosas. Nesse contexto, a tese analisa a inserção regional socioeconômica e religiosa de Rio Grande da Serra, a partir de dados comparativos com os demais municípios, e discute como o regionalismo tem contribuído para seu desenvolvimento econômico. Realiza a caracterização das periferias urbanas, discutindo aspectos que lhes são inerentes, como segregação e vulnerabilidade social. Nesse sentido, a investigação possibilitou a identificação do perfil socioeconômico (renda e escolaridade) dos participantes dos grupos religiosos (católicos, evangélicos, kardecistas e umbandistas), permitindo, também, identificar desigualdades sociais no interior de seu território, constatando que determinados bairros são mais vulneráveis do que outros. Considerando que esse estudo examina a capacidade das redes sociais e religiosas, de aumentar o capital social de seus participantes, foi realizado o mapeamento e etnografia das diversas práticas associativas, mais ou menos formais e estruturadas, de forma a analisar os elementos materiais e simbólicos por elas produzidos. Constatou-se, apoiado na aplicação de questionários, entrevistas e observação participativa, que, a partir do habitus religioso de cada grupo, as redes possibilitam no âmbito econômico questões como emprego e renda ou auxílio em necessidades básicas de sobrevivência, através de campanhas e trabalhos sociais. No âmbito simbólico, as redes propiciam questões importantes à existência humana, como a crença na salvação ou evolução da alma, socialização, autoestima, prestígio ou ainda a expectativa de cura ou tratamento de dependência química. Pôde-se aferir que, a despeito das diferentes formas como cada grupo, e seus participantes, se apropriam do capital social, as redes sociais e religiosas, no município, funcionam como redes de proteção, especialmente à população em situação alta de vulnerabilidade social.
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Este trabalho teve como objetivo descrever e analisar a rede social Cafés do Brasil rede social na Internet criada para integrar cafeicultores, agrônomos, pesquisadores e demais agentes que atuam no agronegócio café - a partir da comunicação estabelecida entre seus atores, procurando, ainda, avaliar a adequação desta nova formatação de rede social para o processo de comunicação à transferência de informação tecnológica ao setor produtivo e para a interação dos agentes que atuam nos diversos segmentos da cadeia agroindustrial do café. A principal metodologia empregada foi a Análise de Redes Sociais (ARS) que, por meio de análises matemáticas e estatísticas, fundamentadas na modelagem por meio de grafos (sociogramas), permitiu-nos não só descrever as propriedades estruturais da rede estudada, como interpretar e criar significados para as relações sociais identificadas na rede. Os resultados obtidos caracterizam a rede Cafés do Brasil como uma rede pouco conectada tanto no âmbito das relações estabelecidas entre seus atores pela troca de mensagens por e-mail, quanto nos espaços destinados à discussão e debates sobre temas relacionados ao setor. À guisa de conclusões pode-se afirmar que, apesar de possuir estrutura aberta e flexível, e ferramentas que facilitam o compartilhamento de informações, a rede Cafés do Brasil não foi capaz até o momento de integrar de forma satisfatória os agentes da cadeia agroindustrial do café que dela participam, e sua formatação atual não favorece substancialmente o processo de comunicação para a transferência de tecnologia ao setor produtivo. Com base no estudo, apresentamos sugestões para ajustes na configuração da rede de forma a adequá-la aos objetivos para os quais foi construída.(AU)
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Purpose: The purpose of this study is to explore the nature of human resource management in publicly listed finance sector companies in Nepal. In particular, it explores the extent to which HR practice is integrated into organisational strategy and devolved to line management. Design/methodology/ approach: A structured interview was conducted with the senior executive responsible for human resource management in 26 commercial banks and insurance companies in Nepal. Findings: The degree of integration of HR practice appears to be increasing within this sector, but this is dependent on the maturity of the organisations. The devolvement of responsibility to line managers is at best partial, and in the case of the insurance companies, it is more out of necessity due to the absence of a strong central HR function. Research limitations/implications: The survey is inevitably based on a small sample; however this represents 90 per cent of the relevant population. The data suggest that Western HR is making inroads into more developed aspects of Nepalese business. Compared with Nepalese business as a whole, the financial sector appears relatively Westernised, although Nepal still lags India in its uptake of HR practices. Practical implications: It appears unlikely from a cultural perspective that the devolvement of responsibility will be achieved as a result of HR strategy. National cultural, political and social factors continue to be highly influential in shaping the Nepalese business environment. Originality/value: Few papers have explored HR practice in Nepal. This paper contributes to the overall assessment of HR uptake globally and highlights emic features impacting on that uptake. © Emerald Group Publishing Limited.
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E-atmospherics have motivated an emerging body of research which reports that both virtual layouts and atmospherics encourage consumers to modify their shopping habits. While the literature has analyzed mainly the functional aspect of e-atmospherics, little has been done in terms of linking its characteristics’ to social (co-) creation. This paper focuses on the anatomy of social dimension in relation to e-atmospherics, which includes factors such as the aesthetic design of space, the influence of visual cues, interpretation of shopping as a social activity and meaning of appropriate interactivity. We argue that web designers are social agents who interact within intangible social reference sets, restricted by social standards, value, beliefs, status and duties embedded within their local geographies. We aim to review the current understanding of the importance and voluntary integration of social cues displayed by web designers from a mature market and an emerging market, and provides an analysis based recommendation towards the development of an integrated e-social atmospheric framework. Results report the findings from telephone interviews with an exploratory set of 10 web designers in each country. This allows us to re-interpret the web designers’ reality regarding social E-atmospherics. We contend that by comprehending (before any consumer input) social capital, daily micro practices, habits and routine, deeper understanding of social e-atmospherics preparatory, initial stages and expected functions will be acquired.