870 resultados para Social network
Resumo:
Com o propsito de incrementar suas campanhas mercadolgicas, muitas organizaes, recorrem s ferramentas de mdias sociais hospedadas na Internet. Com isso, procuram o aumento de produtividade com adoo de sistemas automatizados de reproduo de mensagens, ou mesmo de recursos de acesso direto, inserindo mensagens de carter persuasivo nos fruns de discusses em comunidades online. Uma certa falta de sensibilidade para com o trato comunicacional, num meio potencialmente promissor, mas que pede uma outra interpretao, para posterior ao. Frequentemente implica em uma possibilidade de reverberao indicando ser imprescindvel maior ateno na elaborao e no direcionamento desses fluxos comunicacionais, acentuadamente os de propsitos persuasivos. Nesse sentido, o presente trabalho prope o estudo de comunidades online nas quais possamos a partir da identificao dos fatores que levem sua formao, analisar e interpretar sua estrutura e seus fluxos comunicacionais, tais que, indiquem seus elementos agregadores. Para tal, com os preceitos metodolgicos observados, objetivou-se demonstrar que, com esses componentes, as anlises podem ser desenvolvidas para melhor adequao de estratgias de relacionamentos, possibilitando aes inerentes ao processo comunicacional mercadolgico com essas comunidades. A metodologia ora empregada envolveu anlise estrutural da rede com aplicaes de softwares como UCINET, integrado com NetDraw, e dos fluxos comunicacionais, que formaram o corpora, analisado com a sute Wordsmith Tools. Uma rede formada em comunidade hospedada na ferramenta orkut, por meio da obteno dos contedos de fruns temticos, forneceu o corpora para as anlises lexicais. Os resultados obtidos puderam caracterizar, no s a prpria existncia da rede social, como as potencialidades de relacionamento, a partir de interpretaes de fluxos dialgicos de seus elementos agregadores, por meio de recursos visuais (grafos), estatsticos e lexicais.
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Com o surgimento da internet e sua posterior utilizao como meio de comunicao, torna-se necessrio conhecer, por meio de anlise de bibliografia sobre comunicao e internet, alm de observao emprica do ambiente digital, que possibilidades de melhoria nos processos de comunicao organizacional se abrem a partir da incorporao do uso da internet (mdias e redes sociais) s estratgias de comunicao das instituies. O estudo tem por finalidade analisar o processo de insero da Embrapa no ambiente das mdias e redes sociais, quais as estratgias que adotou para se preparar para ingressar de maneira institucional nesse ecossistema e como ela utiliza-se das estratgias de comunicao organizacional digital para divulgar suas aes e fortalecer o relacionamento com seus pblicos de interesse. Alm disso, sero apresentados modelos de estratgias e abordada a importncia do planejamento (com estabelecimento de objetivos, definio de pblicos) e do monitoramento quando se pretende atuar no ambiente digital de maneira estratgica. O mtodo consiste em um estudo de caso no qual ser analisada a atuao da Embrapa na rede social Facebook, por meio de uma reviso de literatura, pesquisa documental, anlise de contedo e entrevistas semiestruturadas.
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Diante do grande avano tecnolgico e utilizao de equipamentos e diversas ferramentas no ensino, alm da conectividade a qualquer momento, possvel perceber o grande crescimento do uso das redes sociais tanto pelos alunos como pelos professores. Com este crescimento observa-se uma comunicao mais intensa entre aluno e professor fora do ambiente da sala de aula, principalmente por intermdio das redes sociais, com a comunicao eletrnica envolvendo e-mails, conversas online, trocas de arquivos, fotos, vdeos etc. Considerando essa nova realidade esta pesquisa objetivou investigar se existe um impacto dessa nova forma de comunicao na profisso docente. Nesse contexto, tendo como foco privilegiado o facebook, emergiram alguns questionamentos para anlise: essa nova ferramenta auxilia na relao professor-aluno? Ela pode trazer algum impacto positivo e/ou negativo para o professor? Qual a influncia do uso dessa rede social nas relaes trabalhistas? Sua existncia e o seu uso podem influenciar nas decises da coordenao/direo da escola? O estudo partiu do pressuposto de que as redes sociais exercem impactos positivos e negativos, pois podem se constituir como ferramentas que auxiliam a prtica pedaggica. No entanto, no que se refere s relaes trabalhistas e tambm, s relaes interpessoais, o professor pode estar vulnervel quanto s suas relaes institucionais e profissionais. Fundamentada nas concepes de autores que discorrem sobre a utilizao dessas redes, e sobre as caractersticas do trabalho frente s novas demandas do capital, a pesquisa de campo, do tipo exploratria, direcionou-se no sentido de identificar esses fatores por meio da anlise dos dados investigados com professores que utilizam a rede social facebook. Os resultados confirmaram que h impactos de diversas naturezas no trabalho docente. Esta nova ferramenta, ao mesmo tempo em que pode auxiliar na relao professor-aluno, expe o docente, e utilizada, pelas instituies de ensino, como instrumento de controle e de exerccio de poder que se refletem nas relaes trabalhistas.
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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que buscou investigar a percepo de fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios de redes sociais na internet, caracterizar as experincias emocionais dos adolescentes, usurios das redes sociais da internet e discutir a contribuio das experincias das amizades virtuais para o vnculo afetivo no mbito presencial. Esse trabalho foi realizado com 13 adolescentes, entre 16 e 18 anos, estudantes do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial de So Paulo (SENAC So Paulo), no perodo de fevereiro a Julho de 2011, foi utilizado como instrumento para obteno dos dados o Grupo Focal e o contedo foi registrado por meio de um gravador de voz e transcrito posteriormente. A anlise dos dados foi realizada atravs da Grounded Theory. Durante esse estudo foi possvel investigar os fatores de risco e de proteo sade em adolescentes usurios das redes sociais na internet, destacamos alguns mecanismos importantes de proteo, como o bloqueio de suas informaes pessoais a desconhecidos para se protegerem de riscos decorrentes de uso indevido do material postado na rede.
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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e sade no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competncias e habilidades do trabalhador, vm ganhando maior corpo devido crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovaes a fim de tornar possvel o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho so tambm aqueles que tm maior comprometimento afetivo com a organizao. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do nmero de absentesmo e turnover. A dimenso sade no trabalho ganha relevncia porque bem-estar no trabalho significa tambm empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento fsico, psquico ou moral, reduzindo custos relativos restituio da sade do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligncia emocional em gestores sugere que pessoas com alto nvel deste tipo de inteligncia so capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderana onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicao mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratgicos empresariais com mais eficincia. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relaes entre as habilidades da inteligncia emocional e as dimenses de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plsticos e metalurgia, em uma amostra constituda por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etria entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionrio composto de quatro escalas que mediram os trs componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligncia emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas trs habilidades da inteligncia emocional tiveram correlaes significativas com as dimenses de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivao. Foram observadas correlaes mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se s habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
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Desde tempos remotos notria a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e sade na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relaes entre percepes de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficincia, pois so poucas as pesquisas sobre pessoas com deficincia (PCD). O propsito em abordar o trabalho por ser um importante elemento de integrao social e por constituir um smbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relaes sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficincia que atuam em cargos operacionais, tcnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por convenincia, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possvel classificar as deficincias dos participantes em quatro categorias: deficincia nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficincia nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficincia auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores; deficincia visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionrio de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, alm de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados coeficientes de correlao entre variveis. Os resultados apontam que em termos de satisfao no trabalho, no revelam discrepncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficincias (considerados normais ). Tambm foi possvel observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, alm de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organizao empregadora. O estudo revelou que as PCD obtm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente s dificuldades ou carncias afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizaes e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. possvel afirmar que as PCD percebem que essa mesma rede seria capaz de lhes prover algum apoio prtico, como receber informaes acerca de sua sade, talvez reabilitao, tambm informaes para atualizao profissional ou at acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD tendem a manter uma forte convico de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e est disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vnculo com o trabalho vivenciando mais satisfao na medida em que tambm aumentam os suportes ofertados pela organizao, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A anlise de todo o contedo confeccionado a grande contribuio deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discusso, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informaes.(AU)
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This paper aims to develop a framework for SMEs to help them understand, and thus to improve, the process of knowledge exchange with their customers or suppliers. Through a review of the literature on knowledge transfer, organisational learning, social network theory and electronic networks, the key actors, key factors and their relationships in the process are identified. Finally, a framework containing all above points is proposed.
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The relationship between organizational networks and employees' affect was examined in 2 organizations. In Study 1, social network analysis of work ties and job-related affect for 259 employees showed that affect converged within work interaction groups. Similarity of affect between employees depended on the presence of work ties and structural equivalence. Affect was also related to the size and density of employees' work networks. Study 2 used a 10-week diary study of 31 employees to examine a merger of 2 organizational divisions and found that negative changes in employees' affect were related to having fewer cross-divisional ties and to experiencing greater reductions in network density. The findings suggest that affect permeates through and is shaped by organizational networks.
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This thesis addresses the question of how business schoolsestablished as public privatepartnerships (PPPs) within a regional university in the English-speaking Caribbean survived for over twenty-one years and achieved legitimacy in their environment. The aim of the study was to examine how public and private sector actors contributed to the evolution of the PPPs. A social network perspective provided a broad relational focus from which to explore the phenomenon and engage disciplinary and middle-rangetheories to develop explanations. Legitimacy theory provided an appropriate performance dimension from which to assess PPP success. An embedded multiple-case research design, with three case sites analysed at three levels including the country and university environment, the PPP as a firm and the subgroup level constituted the methodological framing of the research process. The analysis techniques included four methods but relied primarily on discourse and social network analysis of interview data from 40 respondents across the three sites. A staged analysis of the evolution of the firm provided the time and effects antecedents which formed the basis for sense-making to arrive at explanations of the public-private relationship-influenced change. A conceptual model guided the study and explanations from the cross-case analysis were used to refine the process model and develop a dynamic framework and set of theoretical propositions that would underpin explanations of PPP success and legitimacy in matched contexts through analytical generalisation. The study found that PPP success was based on different models of collaboration and partner resource contribution that arose from a confluence of variables including the development of shared purpose, private voluntary control in corporate governance mechanisms and boundary spanning leadership. The study contributes a contextual theory that explains how PPPs work and a research agenda of corporate governance as inspiration from a sociological perspective of liquid modernity. Recommendations for policy and management practice were developed.
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China's enormous population and rapidly increasing consumer spending are attractive to many multinational corporations (MNCs) to supply products to the Chinese markets. Yet MNCs continue to struggle to find ways to serve this diverse and culturally unique market. This article reviews and integrates existing knowledge on Chinese consumers' responses to marketing efforts, and specifies and empirically tests several propositions. Chinese consumers are found to have higher brand consciousness, brand loyalty, lower price sensitivity for visible goods, and to be less responsive to sales promotions compared to Western consumers. We also find indications that the influence of face considerations (i.e., prestige earned in a social network) cause Chinese consumers to have higher emphasis on prestige in their channel choices and advertisement evaluations than Western consumers. By outlining these implications, our study can help MNCs better understand how Chinese consumers behave and that understanding can help MNCs adapt their marketing efforts.
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This research explored how a more student-directed learning design can support the creation of togetherness and belonging in a community of distance learners in formal higher education. Postgraduate students in a New Zealand School of Education experienced two different learning tasks as part of their online distance learning studies. The tasks centered around two online asynchronous discussions each for the same period of time and with the same group of students, but following two different learning design principles. All messages were analyzed using a twostep analysis process, content analysis and social network analysis. Although the findings showed a balance of power between the tutor and the students in the first high e-moderated activity, a better pattern of group interaction and community feeling was found in the low e-moderated activity. The paper will discuss the findings in terms of the implications for learning design and the role of the tutor.
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Among student and young professional migrants to the UK the opportunity for a global or cosmopolitan experience emerges as a motivating factor for migration. This article takes the example of student and young professional migrants to the UK from the South Indian state of Tamil Nadu, and explores how this cosmopolitan ambition plays out in the formation of UK social networks. Two 'types' of research participant are identified; 'self-conscious cosmopolitans' whose social networks are cross-ethnic, and others whose networks are largely co-ethnic and who are often derided by their self-consciously cosmopolitan counterparts as 'clannish' or 'cliquey'. The article asks how ethnicity emerges as salient (or not) in these migrants' talk and practice around UK social network formations. It then considers whether a co-ethnic social network necessarily limits the cosmopolitan experience, or whether this interpretation reflects a narrow understanding of cosmopolitanism which excludes the multiple inter-cultural encounters these migrants experience in their everyday lives. The Author(s) 2013 Reprints and permissions: sagepub.co.uk/journalsPermissions.nav.
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Purpose: The purpose of this paper is to explore attitudes of consumers who engage with brands through Facebook "likes". It explores the extent to which these brands are self-expressive and examines the relationship between brand "liking" and brand outcomes. Brand outcomes include brand love and advocacy, where advocacy incorporates WOM and brand acceptance. Design/methodology/approach: Findings are presented from a survey of Facebook users who engage with a brand by "liking" it. Findings: Brands "liked" are expressive of the inner or social self. The study identifies a positive relationship between the self-expressive nature of brands "liked" and brand love. Consumers who engage with inner self-expressive brands are more likely to offer WOM for that brand. By contrast, consumers who engage with socially self-expressive brands are more likely to accept wrongdoing from a brand. Research limitations/implications: The research is exploratory and is limited to consumers who are engaged with a brand through "liking" it on the Facebook social network. Practical implications: The study offers suggestions for managers seeking to enhance brand engagement through Facebook "liking", and to encourage positive brand outcomes (such as WOM) among consumers already engaged with a brand on Facebook. Originality/value: This paper provides new insights into consumer brand engagement evidenced through Facebook "liking". It charts the relationship between "liked" self-expressive brands and brand love. Distinctions are drawn between brand outcomes among consumers who "like" for socially self-expressive reasons, and consumers who are brand engaged by "liking" to express their inner selves. Emerald Group Publishing Limited.
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This paper seeks to advance the theory and practice of the dynamics of complex networks in relation to direct and indirect citations. It applies social network analysis (SNA) and the ordered weighted averaging operator (OWA) to study a patent citations network. So far the SNA studies investigating long chains of patents citations have rarely been undertaken and the importance of a node in a network has been associated mostly with its number of direct ties. In this research OWA is used to analyse complex networks, assess the role of indirect ties, and provide guidance to reduce complexity for decision makers and analysts. An empirical example of a set of European patents published in 2000 in the renewable energy industry is provided to show the usefulness of the proposed approach for the preference ranking of patent citations.
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The article examines the main approaches to external evaluation and accreditation in higher education. It also presents COMPASS-OK: a social network for electronic evaluation and management of the quality of education, which utilizes mechanisms for management of documentation flows and supports tools for modeling of evaluation methods and procedures.