744 resultados para Saturated fatty acids
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Objective: To determine whether the fatty acid composition of mid-trimester amniotic fluid differs by ethnicity and pregnancy outcome. Methods: Fatty acid composition was analyzed by gas chromatography in 198 women undergoing amniocentesis at 15-19 weeks gestation. Cytokine levels were determined by ELISA in a subgroup of 52 subjects. Results: The major fatty acids detected were palmitic acid (31.8%) and stearic acid (31.5%). The n-6 polyunsaturated fatty acids (PUFA), linoleic acid (LA, 18: 2) and arachidonic acid (AA, 20: 4), were 11.3%, while the n-3 PUFA fatty acids, alpha linolenic acid (ALA, 18: 3) and docosahexaenoic acid (DHA, 22: 6), were 3.8% of the total. Palmitic acid was a higher percentage in Asians (40.5%) and Whites (34.5%) than in Blacks (22.2%) and Hispanics (23.7%) (p <= 0.0012). Oleic acid (18:1 n-9) was a higher percentage in Blacks (12.2%) and Hispanics (12.1%) than in Whites (9.2%) or Asians (7.5%) (<= 0.0002). LA and AA were higher in Blacks (9.0%, 5.4%) and Hispanics (8.6%, 4.1%) than in Whites (6.1%, 3.7%) and Asians (5.5%, 2.9%) (p <= 0.0002). DHA did not differ among the ethnic groups or according to pregnancy outcome. A reduced palmitic acid percentage was identified in the six women with preeclampsia (p = 0.0233). Tumor necrosis factor-alpha levels were inversely proportional to the palmitic acid percentage (p = 0.0275) and positively associated with the percentages of stearic (18:0) (p = 0.0132) and oleic (p = 0.0290) acids. Conclusions: Amniotic fluid fatty acid composition differed among the ethnic groups and may influence inflammatory mediator production and susceptibility to preeclampsia.
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O experimento foi realizado objetivando avaliar a composição tecidual e química do músculo Longissimus dorsi de cordeiros Suffolk alimentados em comedouros privativos com ração contendo 0; 6,60; 13,20 ou 19,80% de semente de girassol. Ao nascer, os cordeiros foram numerados, pesados e distribuídos aleatoriamente nos piquetes compondo quatro repetições por tratamento em um total de 16 cordeiros. As rações continham 2,65; 2,78; 2,89 ou 2,93 Mcal/kg de energia metabolizável e 18,38; 18,75; 19,98 ou 21,18% de proteína bruta e foram fornecidas à vontade aos cordeiros. Os cordeiros foram pesados a cada 14 dias e mantidos com as ovelhas até atingirem o peso vivo de abate pré-estabelecido (28 kg). As carcaças foram mantidas durante 24 horas na câmara frigorífica a 5ºC e, posteriormente, foram seccionadas em sete regiões anatômicas para coleta dos lombos esquerdo e direito e obtenção, no músculo Longissimus dorsi, do peso dos componentes do lombo (músculo, osso e gordura) e da composição química e do perfil de ácidos graxos do músculo, do osso e da gordura. A semente de girassol influenciou o peso total do lombo, os pesos de músculo e tecido conjuntivo e o rendimento do tecido conjuntivo. O aumento no percentual de semente de girassol na ração diminuiu a quantidade dos ácidos láurico e palmítico (saturados) e aumentou a dos ácidos oléico e linoléico (insaturados). A qualidade nutricional da carne dos cordeiros melhora com aumento da utilização de semente de girassol na dieta.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The crystal structure of dimeric Lys49-phospholipase A2 myotoxin-II from Bothrops moojeni (MjTX-II) co-crystallized with stearic acid (C18H36O2) has been determined at a resolution of 1.8 angstrom. The electron density maps permitted the unambiguous inclusion of six stearic acid molecules in the refinement. Two stearic acid molecules could be located in the substrate-binding cleft of each monomer in positions, which favor the interaction of their carboxyl groups with active site residues. The way of binding of stearic acids to this Lys49-PLA(2)s is analogous to phospholipids and transition state analogues to catalytically active PLA(2)s. Two additional stearic acid molecules were located at the dimer interface region, defining a hitherto unidentified acyl-binding site on the protein surface. The strictly conserved Lys122 for Lys49-PLA(2)s may play a fundamental role for stabilization of legend-protein complex. The comparison of MjTX-II/satiric acid complex with other Lys-PLA(2)s structures whose putative fatty acids were located at their active site is also analysed. Molecular details of the stearic acid/protein interactions provide insights to binding in croup I/II PLA(2)s and to the possible interactions of Lys49-PLA(2)s with target membranes. (c) 2004 Elsevier SAS. All rights reserved.
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OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar as alterações bioquímicas hepáticas decorrentes da administração de uma dieta hiperlipídica/hiperenergética em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 20 ratos (Wistar) com 90 dias de idade divididos em dois grupos, grupo-controle constituída por ratos eutróficos alimentados com dieta comercial para roedores e grupo-dieta constituída por ratos submetidos a uma dieta hiperlipídica/hiperenergética semi purificada feita com 35% de gordura sendo 31% de origem animal a qual possui 39% de gordura saturada e 4% de origem vegetal (óleo de soja). Os animais do grupo-controle foram mantidos com dieta comercial Purina® e o grupo-dieta com uma dieta hiperlipídica/hiperenergética constituída por 35% de gordura. Após 60 dias de administração de uma dieta hiperlipídica/hiperenergética, analisou-se massa corporal, sensibilidade à insulina, concentração sérica de glicose, insulina e ácidos graxos livres e medida do nível de triglicerídeos, lipídeos totais e atividade lipogênica hepática. RESULTADOS: O grupo-dieta apresentou maior massa corporal e resistência à insulina. No sangue não foram encontradas diferenças entre os grupos para os níveis de glicose. Foi evidenciada maior concentração de insulina e de ácidos graxos livres no soro para o grupo-dieta. No fígado o nível de lipídeos totais, triglicerídeos e taxa lipo-gênica foram superiores às do grupo-controle. CONCLUSÃO: Portanto, nossos achados demonstram que dois meses de ingestão de dieta hiperlipídica/hiperenergética por ratos adultos eleva o peso corporal, ácidos graxos livres hepáticos, diminui a sensibilidade à insulina, demostrando sinais típicos de doença hepática gordurosa não-alcoólica.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The purpose of this work was to determine the proximate composition and fatty acid profiles of the Gastrocnemius pars interna intramuscular fat (IMF) of rhea (Rhea americana) thighs. The birds were bred in captivity, fed with balanced feed (Nutriavestruz Crescimento - Purina) and kept in a pen with grass ad lib. The birds of both sexes used in the research weighed 23 kg on average and were aged about twelve (12) months old. They were subjected to hydric diet (12 h) before slaughtering by electric shock. The rhea meat showed an average moisture, protein, ash and total lipid contents of 74.1%, 22.8%, 1.5% and 1.6%, respectively. It was noticed the predominance of monounsaturated fatty acids (MUFA) in intramuscular fat (IMF), 42.3% and a high percentage of polyunsaturated fatty acids (PUFA), 29.7%.. The fatty acids found in higher proportion in rhea IMF were: 18:2n-6 (24.33%), 18: 1n-9 (19.25%),16:0 (13.70%),22: 1n9 (11.40%),18:0 (10.66%),15: 1n-10 (8.62%),24: 1n-9 (2.90%) and 20:4n-6 (1.72%). The PUFA/SFA and n-6/n-3 ratios were 1.06 and 31.30, respectively. The consumption of rhea meat is a healthy alternative to red meat as it points to a lower susceptibility to cardiovascular diseases caused by the high consumption of fat comparatively to the consumption of meat from most domesticated animals.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O pequi é um dos frutos mais abundantes no Cerrado, sendo sua polpa muito apreciada na culinária regional, porém, sua amêndoa (também comestível) é pouco aproveitada. O consumo da amêndoa crua pode acarretar em problemas digestivos, devido à possível presença de fatores antinutricionais, assim como a torra pode alterar, nutricionalmente, a amêndoa. Este trabalho objetivou verificar a composição centesimal, o perfil de ácidos graxos e os fatores antinutricionais, em amêndoas de pequi crua e torrada (a 270ºC, por 15 minutos), oriundas do Estado de Goiás e submetidas às análises de composição centesimal (umidade, proteínas, lipídeos, cinzas, carboidratos e valor energético), perfil de ácidos graxos e fatores antinutricionais (inibidores de tripsina, tanino e fitatos). A composição centesimal e os fatores antinutricionais, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, apresentaram os seguintes teores: umidade: 25,40% e 1,70%; cinzas: 3,90% e 4,60%; proteínas: 13,40% e 14,70%; lipídeos: 24,70% e 25,70%; carboidratos: 32,50% e 53,30%; e valor energético: 406,20 kcal/100 g e 503,00 kcal/100 g, com ausência de inibidores de tripsina e taninos com 1,21% e 1,17% e fitatos com 2,64% e 1,86%. No perfil de ácidos graxos, respectivamente para as amêndoas crua e torrada, foram obtidos 86,90% e 84,61% de ácidos saturados e 10,57% e 10,40% de insaturados. A torra das amêndoas não influenciou, significativamente (p > 0,05), somente a variável proteína, interferindo, assim, nas características nutricionais e antinutricionais.