1000 resultados para Redução da dose de radiação


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A proposta da Comissão Econômica para a África (ECA) para a modernização da agricultura em África baseia-se em quatro pontos: integração das cadeias produtivas; acesso aos mercados; uso de insumos modernos; aumento da produtividade. Essa modernização, além das muitas vantagens que proporciona, implicará em aumento da produtividade agrícola que por sua vez é a causa primária do aumento da urbanização ao longo da história da humanidade. Esse aumento de produtividade significa que menos gente será necessária para produzir mais alimentos e que esse excedente humano necessariamente terá que migrar para as áreas urbanas. Esta comunicação pretende discutir as implicações da proposta da ECA sobre redução da pobreza, urbanização, e as possíveis estratégias territoriais compensatórias

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

DIRECÇÃO NACIONAL DO PLANEAMENTO

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

2. A elaboração do presente Documento de Estraté gia de Crescimento e de Redução da Pobreza (DECRP) inscreve-se nos objectivos de política do governo, de assumir o combate à pobreza segundo uma abordagem integrada e horizontal relativamente aos diferentes domínios da governação, em estreita articulação com as políticas que procuram promover o crescimento econó mico. Reflecte também a preocupação de assumir a dimensão social como uma dimensão incontorná vel do processo de desenvolvimento econó mico, na base do entendimento de que aquelas duas esferas são insepará veis, sobretudo ao nível das suas consequências sobre o desenvolvimento humano. 3. Esta nova abordagem representa uma reorientação das anteriores políticas de combate à pobreza, centradas sobretudo em acçõ es ao nível das comunidades locais, visando os grupos mais vulnerá veis da população, na base de intervençõ es de cariz pluri-sectorial. Esta perspectiva, que é já materializada atravé s do Plano Nacional de Luta contra a Pobreza (PNLP), demonstra que a luta contra a pobreza em Cabo Verde é uma preocupação já antiga, antecipando mesmo a tendência que se veio a generalizar recentemente nos países em vias de desenvolvimento, de elaboração de estraté gias de crescimento e de redução da pobreza1. 4. A actual abordagem dá todavia uma nova relevância à estraté gia de combate à pobreza, posicionando-a explicitamente, e de forma determinada, no cerne das políticas públicas, quer a nível global (governação, política macroeconó mica), quer a nível sectorial, quer ainda a nível regional e local, valorizando a maior eficá cia das políticas descentralizadoras no combate à pobreza. Do iPRSP ao Documento de Estraté gia de Crescimento e de Redução da Pobreza 5. Em Dezembro de 2001, o Governo de Cabo Verde aprovou a Estraté gia de Crescimento e de Redução da Pobreza, na sua versão preliminar2. Esta estraté gia foi apreciada conjuntamente pelo staff do Banco Mundial e do FMI de onde resultaram algumas recomendaçõ es para a versão definitiva. 6. No essencial, o iPRSP apresentava um perfil da pobreza com uma natureza ainda preliminar, dado que não se dispunha ainda dos resultados do Inqué rito à s Despesas e Receitas Familiares (IRDF 2001-2002). Esta limitação foi entretanto ultrapassada com a recente divulgação dos resultados do referido inqué rito, permitindo elaborar um perfil da pobreza em Cabo Verde como base para a preparação quer da estraté gia global, quer das estraté gias sectoriais de combate à pobreza. 7. No tempo entretanto decorrido apó s a finalização do PRSP intercalar, registou-se uma evolução significativa ao nível da elaboração de alguns planos estraté gicos sectoriais de onde decorrem novas orientaçõ es nem sempre previstas no PND. (...)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Recursos Marinhos e Gestão Costeira, na disciplina de Métodos Participativos e Inquéritos, e tem como objectivo fazer uma abordagem da problemática da perda de covos na pescaria de lagosta rosa em Cabo Verde, seus possíveis impactes e possíveis formas de os minimizar. Com base numa recolha e análise geral de informação disponível sobre a pescaria, das recomendações de gestão responsável do recurso, bem assim dos conhecimentos adquiridos ao longo da sua vida profissional sobre o assunto, o autor propõe realizar um ensaio com um covo melhorado, feito utilizando algum material biodegradável e cuja estrutura permite a sua abertura, de forma a que, em tempo aceitável, deixe de funcionar como armadilha nefasta ao ambiente ecológico circundante através da captura de organismos vivos, passando a constituir um refugio para as lagostas e para outros organismos constituintes do mesmo ecossistema. O documento propõe avaliar o perigo que de facto os covos tradicionais constituem aos organismos através de uma estimação do tempo que se mantêm capturando organismos. Propõe igualmente que a mesma avaliação seja feita para o covo concebido para a experiência bem como uma análise comparativa dos resultados obtidos em ambos os casos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A dura realidade da pobreza foi abordada na Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social de Copenhaga em 1995. Hoje, dados cruéis revelam-nos a situação mundial. A cada minuto há mais 47 pobres no mundo, mais 25 milhões de pessoas por ano, 1300 milhões de indivíduos dispõem de pouco mais de 1 dólar por dia e 60% da população mundial, nada mais do que 3300 milhões de pessoas, têm um rendimento diário de 2 dólares americanos. Perante um quadro que talvez Da Vinci tivesse dificuldade em pintar reuniram-se vários países do mundo na capital dinamarquesa à procura de uma luz para dar brilho ao olhar baço das crianças dos países pobres, principais vítimas da pobreza. Elas são atingidas pela subnutrição e doenças exactamente quando se estão a formar física e intelectualmente. Estudos revelam que 160 milhões de crianças do mundo sofrem de subnutrição e 110 milhões estão fora do ensino. O encontro de Copenhaga constituiu um marco determinante para a tomada da consciência global do fenómeno crescente e intolerável da pobreza que atinge grande parte da Humanidade. Os países comprometeram-se a erradicar a pobreza «como imperativo ético, social, político e moral da espécie humana» e reconheceram o desenvolvimento centrado no homem como chave para o obter. Procurando cumprir o voto tomado, Cabo Verde, como signatário da Declaração de Copenhaga, estabeleceu no Plano Nacional de Desenvolvimento a redução da pobreza como um dos objectivos fundamentais da política de desenvolvimento do país. Um programa maior dá corpo a este objectivo e integra a dimensão pobreza nas políticas e estratégias de desenvolvimento, o Programa Nacional de Luta contra a Pobreza – PNLP. Segundo estudos realizados em 1993 com base no inquérito às despesas das famílias de 1988/89 a pobreza constitui um fenómeno expressivo em Cabo Verde, sendo que a nível nacional 30% da população era considerada pobre e destes, 14% era considerada muito pobre. Estudos recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), com base no inquérito às despesas das famílias de 2000/01, confirmam a realidade da pobreza em Cabo Verde.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho enquadra-se no âmbito do Mestrado em Recursos Marinhos e Gestão Costeira, na disciplina de Métodos Participativos e Inquéritos, e tem como objectivo fazer uma abordagem da problemática da perda de covos na pescaria de lagosta rosa em Cabo Verde, seus possíveis impactes e possíveis formas de os minimizar. Com base numa recolha e análise geral de informação disponível sobre a pescaria, das recomendações de gestão responsável do recurso, bem assim dos conhecimentos adquiridos ao longo da sua vida profissional sobre o assunto, o autor propõe realizar um ensaio com um covo melhorado, feito utilizando algum material biodegradável e cuja estrutura permite a sua abertura, de forma a que, em tempo aceitável, deixe de funcionar como armadilha nefasta ao ambiente ecológico circundante através da captura de organismos vivos, passando a constituir um refugio para as lagostas e para outros organismos constituintes do mesmo ecossistema. O documento propõe avaliar o perigo que de facto os covos tradicionais constituem aos organismos através de uma estimação do tempo que se mantêm capturando organismos. Propõe igualmente que a mesma avaliação seja feita para o covo concebido para a experiência bem como uma análise comparativa dos resultados obtidos em ambos os casos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: Vitamin D plays a major role in bone metabolism and neuromuscular function. Supplementation with vitamin D is effective to reduce the risk of fall and of fracture. However adherence to oral daily vitamin D supplementation is low. Screening and correcting vitamin D insufficiency in a general rheumatologic population could improve both morbidity and quality of life in these patients with chronic painful disorders and at high risk of osteoporosis. After determining the prevalence of vitamin D deficiency in this population, we evaluated if supplementation with a single high dose of oral 25-OH vitamin D3 was sufficient to correct this abnormality. Methods: During one month (November 2009), levels of 25-OH vitamin D were systematically determined in our rheumatology outpatient clinic and classified into three groups: vitamin D deficiency (<10 μg/l), vitamin D insufficiency (10 to 30 μg/l) or normal vitamin D (>30 μg/l). Patients with insufficiency or deficiency received respectively a single high dose of 300000 IU or 600000 IU oral vitamin D3. In addition, all patients with osteoporosis were prescribed daily supplement of calcium (1 g) and vitamin D (800 IU). 25-OH vitamin D levels were reevaluated after 3 months. Results: Vitamin D levels were initially determined in 292 patients (mean age 53, 211 women, 87% Caucasian). 77% had inflammatory rheumatologic disease (IRD), 20% osteoporosis (OP) and 12% degenerative disease (DD). Vitamin D deficiency was present in 20 (6.8%), while 225 (77.1%) had insufficiency. Of the 245 patients with levels <30 μg/l, a new determination of vitamin D level was available in 173 (71%) at 3 months. Conclusion: Vitamin D insufficiency is highly prevalent in our rheumatologic population (84%), and is not adequately corrected by a single high dose of oral vitamin D3 in more than half of the patients with IRD and DD. In patients with OP, despite association of a single high dose with daily oral vitamin D supplementation, 40% of patients are still deficient when reevaluated at 3 months.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Starting in February 1994, 20 patients (pt) with a median age of 50 years(range 41-63) from 7 European centers have been included. Completedata were obtained in 16 patients so far. CPC were mobilized with chemo(Epirubicine 75 mg/m2 /d, 01 + 02) followed by G-CSF 5 p.gfkg/d for14 days. HD chemo consisted in 3 sequential courses of ICE regimen(UOs. 10 g/m2 , Carbo. 1200 mg/m2 and Etop. 1200 mg/m2 ) underCPC protection and G-CSF 5 p.g/kg/d. Out of the 16 pt, 12 completedfull program (3 cycles). One pt died of septic shock before receivingany ICE course. One pt died during the first ICE of renal insufficiency.Two pt had only 2 courses because of toxicity. Among the 16 pt, responserate (RR) was: 7 CR, 6 PR, 1 PO; 3 pt are not evaluable dueto early withdrawal (overall RR: 13/16 = 81 %). Thirty-nine cycles ofHD chemo were given with a median hematological recovery of 9 days(range 7-12) until neutro. counts> 1.0 x 109 /1 and 9 days (range 717)until thrombo. > 20 x 109 /1. No cumulative, hematological toxicitywas seen. Accrual of patients is still ongoing and updated results will bepresented.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Therapeutic goal of vitamin D: optimal serum level and dose requirements Results of randomized controlled trials and meta-analyses investigating the effect of vitamin D supplementation on falls and fractures are inconsistent. The optimal serum level 25(OH) vitamin D for musculoskeletal and global health is > or = 30 ng/ml (75 nmol/l) for some experts and 20 ng/ml (50 nmol/l) for some others. A daily dose of vitamin D is better than high intermittent doses to reach this goal. High dose once-yearly vitamin D therapy may increase the incidence of fractures and falls. High serum level of vitamin D is probably harmful for the musculoskeletal system and health at large. The optimal benefits for musculoskeletal health are obtained with an 800 UI daily dose and a serum level of near 30 ng/ml (75 nmol/l).

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The aim was to propose a strategy for finding reasonable compromises between image noise and dose as a function of patient weight. Weighted CT dose index (CTDI(w)) was measured on a multidetector-row CT unit using CTDI test objects of 16, 24 and 32 cm in diameter at 80, 100, 120 and 140 kV. These test objects were then scanned in helical mode using a wide range of tube currents and voltages with a reconstructed slice thickness of 5 mm. For each set of acquisition parameter image noise was measured and the Rose model observer was used to test two strategies for proposing a reasonable compromise between dose and low-contrast detection performance: (1) the use of a unique noise level for all test object diameters, and (2) the use of a unique dose efficacy level defined as the noise reduction per unit dose. Published data were used to define four weight classes and an acquisition protocol was proposed for each class. The protocols have been applied in clinical routine for more than one year. CTDI(vol) values of 6.7, 9.4, 15.9 and 24.5 mGy were proposed for the following weight classes: 2.5-5, 5-15, 15-30 and 30-50 kg with image noise levels in the range of 10-15 HU. The proposed method allows patient dose and image noise to be controlled in such a way that dose reduction does not impair the detection of low-contrast lesions. The proposed values correspond to high- quality images and can be reduced if only high-contrast organs are assessed.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Enjeu : L'incidence d'insuffisance rénale terminale augmente d'environ 5-6% par année dans nos régions. L'une des causes majeures d'insuffisance rénale est la néphropathie diabétique qui représente selon les pays entre 25 et 40% des néphropathies terminales. La progression de la néphropathie diabétique peut être ralentie de manière efficace par un bon contrôle du diabète et de l'hypertension artérielle et par le blocage du système rénine-angiotensine. Néanmoins, malgré l'application stricte de ces thérapies préventives, la néphropathie de bons nombres de patients diabétiques continue de progresser. Il est donc important de développer de nouvelles stratégies permettant de préserver la fonction rénale des patients diabétiques soit en améliorant le contrôle de la pression artérielle soit en diminuant la protéinurie. Contexte : Il existe un certain nombre d'évidences expérimentales que le blocage des récepteurs de l'endothéline pourrait avoir un effet positif sur le devenir de la néphropathie diabétique en diminuant de manière efficace la protéinurie même chez des animaux déjà traités efficacement avec un bloqueur du système rénine-angiotensine. Dans des études de phase 2 impliquant l'avosentan, un antagoniste des récepteurs de l'endothéline actuellement en cours de développement pour le traitement de la néphropathie diabétique, on a pu démontrer que cet antagoniste, prescrit à des doses oscillant entre 5 et 50 mg par jour per os, diminue la protéinurie d'environ 20-40% chez des patients déjà traités avec un IEC ou un antagoniste de l'angiotensine. Toutefois, une grande étude de phase III conduite avec ce médicament chez des patients diabétiques a du être interrompue précocement en raison de l'apparition d'oedèmes et d'une surcharge hydrosodée conduisant dans certains cas à une décompensation cardiaque aiguë. La rétention hydrosodée est un effet secondaire connu des antagonistes de l'endothéline déjà sur le marché. Toutefois, pour l'avosentan, on ne savait pas si des doses plus faibles du médicament avaient aussi un effet négative sur la balance hydrosodée. En outre, les mécanismes rénaux responsables de la rétention hydrosodée sont encore mal connus chez l'homme. C'est pourquoi, nous avons organisé et réalisé cette étude de pharmacologie clinique chez le volontaire sain posant 2 questions : 1) des doses faibles d'avosentan produisent-elles aussi une rétention hydrosodée chez l'homme ? et 2) quels sont les mécanismes rénaux pouvant expliquer la rétention hydrosodée ? Cette thèse est donc une étude clinique de phase I testant chez 23 volontaires sains les effets rénaux de différentes doses d'avosentan ou d'un placebo pour établir la courbe dose-réponse des effets rénaux de ce médicament. L'idée était également de définir quelle dose est sure et bien tolérée pour être utilisée dans une nouvelle étude de phase II. L'avosentan a été administré par voie orale une fois par jour pendant 8 jours à des doses de 0.5, 1.5, 5 et 50 mg. Les effets rénaux hémodynamiques et tubulaires ont été étudiés chez chaque sujet lors de la première administration (jour 1) et après une semaine de traitement (jour 8). Le médicament a induit une prise de poids dose-dépendante déjà présente à 5 mg et maximale à 50 mg (+ 0.8 kg au jour 8). Nous n'avons pas mesuré d'impact de l'avosentan sur l'hémodynamique rénale ni sur les électrolytes plasmatiques. En revanche, nous avons constaté une diminution dose-dépendante de la fraction d'excrétion de sodium (jusqu'à -8.7% avec avosentan 50 mg). Cette diminution était en rapport avec une augmentation dose-dépendante de la réabsorption proximale de sodium. Nous avons également constaté une baisse de la pression artérielle aux doses élevées et une hémodilution marquée par une baisse de l'hématocrite suggérant une rétention hydrique à la plus haute dose. Nos résultats suggèrent donc que l'avosentan induit une rétention sodée rénale dose-dépendante expliquée avant tout par une rétention du sodium au niveau du tubule proximal. Cet effet n'est pas observé à des doses plus basses que 5 mg chez le volontaire sain, suggérant que ce médicament devrait être évalué pour son activité réno-protectrice à des doses inférieures ou égales à 5 mg par jour. La raison pour laquelle les hautes doses produisent plus de rétention sodée est peut être liée à une perte de sélectivité pour les sous-types (A et B) de récepteurs à l'endothéline lorsque l'on administre des doses plus élevées que 5 mg. Perspectives : Les résultats de ce travail de thèse ont donc permis de caractériser les propriétés rénales d'un nouvel antagoniste des récepteurs de l'endothéline chez l'homme. Ces résultats ont aussi permis de guider le développement futur de ce médicament vers des doses plus faibles avec l'espoir de garder les effets bénéfiques sur la protéinurie tout en améliorant le profil de tolérance du médicament par l'utilisation de doses plus faibles. ANGLAIS The endothelin receptor antagonist avosentan may cause fluid overload at doses of 25 and 50 mg, but the actual mechanisms of this effect are unclear. We conducted a placebo-controlled study in 23 healthy subjects to assess the renal effects of avosentan and the dose dependency of these effects. Oral avosentan was administered once daily for 8 days at doses of 0.5, 1.5, 5, and 50 mg. The drug induced a dose-dependent median increase in body weight, most pronounced at 50 mg (0.8 kg on day 8). Avosentan did not affect renal hemodynamics or plasma electrolytes. A dose-dependent median reduction in the fractional renal excretion of sodium was found (up to 8.7% at avosentan 50 mg); this reduction was paralleled by a dose-related increase in proximal sodium reabsorption. It is suggested that avosentan dose-dependently induces sodium retention by the kidney, mainly through proximal tubular effects. The potential clinical benefits of avosentan should therefore be investigated at doses of ≤ 5 mg.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A recent randomized EORTC phase III trial, comparing two doses of imatinib in patients with advanced gastrointestinal stromal tumours (GISTs), reported dose dependency for progression-free survival. The current analysis of that study aimed to assess if tumour mutational status correlates with clinical response to imatinib. Pre-treatment samples of GISTs from 377 patients enrolled in phase III study were analyzed for mutations of KIT or PDGFRA by combination of D-HPLC and direct sequencing of tumour genomic DNA. Mutation types were correlated with patients' survival data. The presence of exon 9-activating mutations in KIT was the strongest adverse prognostic factor for response to imatinib, increasing the relative risk of progression by 171% (P&lt;0.0001) and the relative risk of death by 190% (P&lt;0.0001) when compared with KIT exon 11 mutants. Similarly, the relative risk of progression was increased by 108% (P&lt;0.0001) and the relative risk of death by 76% (P=0.028) in patients without detectable KIT or PDGFRA mutations. In patients whose tumours expressed an exon 9 KIT oncoprotein, treatment with the high-dose regimen resulted in a significantly superior progression-free survival (P=0.0013), with a reduction of the relative risk of 61%. We conclude that tumour genotype is of major prognostic significance for progression-free survival and overall survival in patients treated with imatinib for advanced GISTs. Our findings suggest the need for differential treatment of patients with GISTs, with KIT exon 9 mutant patients benefiting the most from the 800 mg daily dose of the drug.