969 resultados para Quadril - Cirurgia
Resumo:
Verificar a relação entre capacidade cardiorrespiratória e gordura corporal em mulheres. Foram analisadas 229 mulheres com idade entre 50 e 84 anos. Foi realizada avaliação antropométrica e calculada a razão cintura/quadril, bem como o índice de conicidade. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos. Com o pedômetro foi possível avaliar: velocidade, comprimento da passada e total de passos. Os resultados foram distribuídos em quartil, e a comparação feita pela análise de variância com post-hoc. A relação entre teste de caminhada de seis minutos e a antropometria foi feita pela correlação de Pearson. Os resultados revelaram que mulheres com capacidade cardiorrespiratória no quartil4 apresentaram idade estatisticamente menor (p<0,05) que as do quartil1. As medidas antropométricas apresentaram valores menores (p<0,05), quando comparados os resultados dos quartis3 e 4 com os quartis1 e 2. Conclui-se que mulheres com maior tecido adiposo e acúmulo de gordura central apresentam menor capacidade cardiorrespiratória.
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O sistema nervoso autônomo (SNA) desempenha um papel importante na regulação dos processos fisiológicos do organismo humano tanto em condições normais quanto patológicas. Dentre as técnicas utilizadas para sua avaliação, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) tem emergido como uma medida simples e não-invasiva dos impulsos autonômicos, representando um dos mais promissores marcadores quantitativos do balanço autonômico. A VFC descreve as oscilações no intervalo entre batimentos cardíacos consecutivos (intervalos R-R), assim como oscilações entre frequências cardíacas instantâneas consecutivas. Trata-se de uma medida que pode ser utilizada para avaliar a modulação do SNA sob condições fisiológicas, tais como em situações de vigília e sono, diferentes posições do corpo, treinamento físico, e também em condições patológicas. Mudanças nos padrões da VFC fornecem um indicador sensível e antecipado de comprometimentos na saúde. Uma alta variabilidade na frequência cardíaca é sinal de boa adaptação, caracterizando um indivíduo saudável, com mecanismos autonômicos eficientes, enquanto que, baixa variabilidade é frequentemente um indicador de adaptação anormal e insuficiente do SNA, implicando a presença de mau funcionamento fisiológico no indivíduo. Diante da sua importância como um marcador que reflete a atividade do SNA sobre o nódulo sinusal e como uma ferramenta clínica para avaliar e identificar comprometimentos na saúde, este artigo revisa aspectos conceituais da VFC, dispositivos de mensuração, métodos de filtragem, índices utilizados para análise da VFC, limitações de utilização e aplicações clínicas da VFC.
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Os esportes de alto nível determinam padrões corporais que extrapolam barreiras geopolíticas, sociais e culturais. Estas peculiaridades resultam em alterações posturais que estão associadas à eficiência do gesto desportivo, porém, em longo prazo, podem evoluir para processos mórbidos que limitam a prática de atividades físicas regulares. O objetivo da pesquisa foi descrever o perfil postural dos atletas que participam de provas de potência muscular e identificar processos anátomo-cinesiológicos responsáveis pelas principais alterações corporais. A casuística foi composta por 15 atletas do sexo masculino, especializados em provas de potência muscular. O protocolo para coleta de dados foi elaborado com base na proposta de: i) Kendall, para o exame físico e observacional, utilizando simetrógrafo e fio de prumo; ii) Souchard, para a análise postural em cadeia. As informações foram organizadas sob a forma de distribuição de freqüência absoluta e relativa. Os resultados apontaram que: i) o tornozelo em valgo (67%) foi a situação mais comum; ii) a rotação interna da pelve à direita (60%), seguida do lado oposto mais elevado (47%), pode estar relacionada com a corrida em curva que sobrecarrega a estrutura da pelve para a manutenção da velocidade com simultânea mudança de direção em função da força gravitacional; iii) a anteversão de pelve (73%) decorre da retração observada nos músculos flexores do quadril e extensores do joelho; iv) a alteração expressa no item iii contribui para a formação de hiperlordose lombar (73%) e desencadeia mecanismo compensatório de retração da cadeia posterior causando cifose torácica (53%) e cabeça em protrusão (73%). O diagnóstico precoce e a adoção de medidas profiláticas efetivas podem contribuir para o aumento da performance, bem como prevenir a ocorrência de lesões desportivas. Estudos envolvendo intervenção fisioterápica deverão avaliar se há redução dos efeitos crônicos que as alterações posturais decorrentes do treinamento causam ao atleta de alto nível.
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O estudo objetivou observar o alinhamento corporal de jovens atletas praticantes de atletismo e analisar a associação de tais padrões dentro e entre os grupos de provas desta modalidade. Participaram 63 atletas de ambos os sexos e o protocolo de coleta para análise postural baseou-se na observação e registro fotográfico com marcações nos principais acidentes ósseos visando à verificação do alinhamento dessas estruturas. Os segmentos considerados para análise foram: tronco, pelve, joelho e tornozelo. Foi utilizado para análise dos dados o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais. Os resultados mostraram que saltadores (58,33%) e arremessadores/lançadores (50,00%) apresentam o tronco em posição mais equilibrada que atletas de resistência (5,56%). Na região do quadril, arremessadores/lançadores apresentaram predomínio de pelve com rotação esquerda (66,67%), enquanto nos saltadores foi observada elevada frequência de anteversão pélvica (58,33%). A observação do joelho revelou altas taxas de normalidade e recurvatum em fundistas, valgo nos arremessadores/lançadores (50,00%) e varo para os demais grupos. Para a articulação do tornozelo, nota-se que, exceto os saltadores, os grupos apresentaram predominância de valgismo. Conclui-se que, para atender às características particulares de cada prova, níveis distintos de postura são estabelecidos.
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OBJETIVO: Avaliar parâmetros bioquímicos e fisiológicos em adolescentes do sexo feminino com sobrepeso/obesidade ou com peso corporal normal e avaliar se fatores de risco cardiovascular, postulados como componentes da síndrome metabólica, já estão presentes nessa faixa etária. MÉTODOS: Estudo transversal, tendo-se comparado a totalidade de meninas com idades entre 12 e 18 anos de um colégio de Ribeirão Preto, divididas em dois grupos: sobrepeso/obesidade (n=30) e controle (n=39). de cada menina, foram avaliados parâmetros antropométricos (peso, estatura, dobras cutâneas, circunferências do abdome e do quadril) e bioquímicos (glicose, insulina, lipidograma, ureia, creatinina, fibrinogênio, PAI-1, ferritina, sódio e microalbuminúria). RESULTADOS: As adolescentes com sobrepeso/obesidade apresentaram níveis maiores de pressão arterial, glicose, triglicérides, ácido úrico, PAI-1, fibrinogênio e insulina e níveis menores de colesterol-HDL em relação ao grupo controle. A análise de alterações e formação de clusters de fatores de risco demonstrou que 76,7% das adolescentes do grupo sobrepeso apresentaram dois ou mais fatores de risco relacionados à síndrome metabólica, enquanto 79,5% das adolescentes do grupo controle apresentaram nenhuma ou apenas uma alteração. Os parâmetros microalbuminúria e ferritina sérica não apresentaram alterações e diferenças entre os grupos. CONCLUSÕES: Adolescentes do sexo feminino com sobrepeso/obesidade já apresentam hipertensão, dislipidemias, disfibrinólise, hiperinsulinemia e clusters de fatores de risco cardiovascular.
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OBJETIVO: Verificar a influência da utilização da fisioterapia complexa descongestiva associada à dietoterapia com triglicerídeos de cadeia média (TCM) como forma de intervenção no linfedema de membro superior (MS). MÉTODOS: Para a avaliação do linfedema, foram utilizadas cirtometria, volumetria, pregas cutâneas e quantidade de água corporal total. A Escala Visual Análoga (EVA) foi utilizada para avaliar as sensações de desconforto, peso e dor no MS. Participaram deste estudo dez mulheres mastectomizadas com linfedema de MS homolateral à cirurgia, com idade média de 65,9 ± 10,4 anos e índice de massa corpórea (IMC) de 26,8 ± 3,0kg/m² que, após avaliação nutricional, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: Grupo Controle (n= 5), submetido ao tratamento fisioterapêutico constando da terapia complexa descongestiva (massagem clássica, drenagem linfática manual, bandagem compressiva e cuidados com a pele) três vezes na semana, durante quatro semanas; Grupo TCM (n= 5), submetido ao mesmo protocolo fisioterapêutico somado ao tratamento dietético diário com ingestão de TCM, por quatro semanas. RESULTADOS: Ao final da intervenção, a análise da cirtometria e da volumetria mostraram diferenças significativas entre os grupos (< 0,05), com maior redução do linfedema no Grupo TCM. Não houve diferença significativa nos valores das pregas cutâneas e da quantidade de água corporal total. A sensação de peso no membro superior, antes e após a intervenção, foi significativamente menor (< 0,05) no Grupo TCM. CONCLUSÕES: O tratamento fisioterapêutico somado à dietoterapia com ingestão de TCM em mulheres portadoras de linfedema de MS pós-cirurgia e tratamento de câncer de mama foi efetivo na involução desta condição.
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Objective: To examine the effects of treadmill inclinations on the walking of hemiparetic chronic subjects. Design: Observational descriptive study. Location: Laboratory of human movement analysis. Participants: Eighteen subjects, 10 men and 8 women were evaluated, with a mean age of 55.3 ± 9.3 years and the time since the injury of about 36 ± 22.8 months. Intervention: Not applicable. Main Outcome Measures: All subjects were evaluated for functional independence (Functional Independence Measure - FIM) and balance (Berg Balance Scale). Angular variations of the hips, knees and ankles in the sagittal plane were observed, as well as the speed of the movement (m/s), cadence (steps/min), stride length (m), cycle time (s), step time on the paretic leg and on the non-paretic leg (s), support phase time and balance phase time on the paretic leg (s) and the ratio of symmetry inter-limb as subjects walked on a treadmill at three conditions of inclination (0%, 5% and 10% ). Results: There were angular increases in the initial contact of the hip, knee and ankle, amplitude increase in the hip between 0% and 10% (37.83 ± 5.23 versus 41.12 ± 5.63, p < 0,001) and 5% and 10% (38.80 ± 5.96 versus 41.12 ± 5.63, p = 0,002), amplitude increases in the knee between 0% and 10% (47.51 ± 15.07 versus 50, 30 ± 12.82, p = 0,040), extension decreases in the hip, dorsiflexion increases in the balance phase and in the time of support phase from 0% to 5% (0.83 ± 0.21 versus 0.87 ± 0, 20, p = 0,011) and 0% and 10% (0.83 ± 0.21 versus 0.88 ± 0.23, p = 0,021). Conclusion: The treadmill inclination promoted angle changes as such as the increase of the angle of the hip, knee and ankle during the initial contact and the balance phase and the increase of the range of motion of the hip and knee; furthermore, it also promoted the increase of the support time of the paretic lower limb
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The purpose of the study was to compare hemiparetic gait overground and on the treadmill. Seventeen chronic stroke patients were included in the study. They walked overground and on a treadmill level at the same speed. The Qualisys Medical AB motion analysis system was used to quantify the joint kinematic of the paretic lower limb and the spatio-temporal parameters on the two conditions: overground walking and treadmill walking on three samples of 5-minutes. During the first sample, the subjects walked on the treadmill with greater cadence, shorter stride length, shorter step time on the lower paretic limb, greater range of motion in the hip and knee, greater knee flexion at the initial contact, more extension of the knee and lower dorsiflexion of the ankle at the stance phase. It is important to emphasize that the maximal knee flexion and ankle dorsiflexion just occurred later on the treadmill. Comparisons between each walking sample on the treadmill hadn t revealed any changes on the gait parameters over time. Nonetheless, when analyzing the third walking sample on the treadmill and overground, some variables showed equivalence as such as the total range of motion of the hip, the knee angle at the initial contact and its maximal extension at the stance phase. In summary, walking on a treadmill, even thought having some influence on the familiarization process, haven t demonstrated a complete change in its characteristics of hemiparetic chronic patients
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Background: Obesity impairment to the pulmonary function related to the magnitude of adiposity and is associated with excessive daytime sleepiness (EDS) and snoring, among others symptoms of respiratory disorders related to sleep. It is possible that obese individuals with excessive daytime sleepiness may make changes in lung function on spirometry monitored during the day as a consequence of fragmented sleep or episodes of nocturnal hypoventilation that cause respiratory and changes that can persist throughout the day. The combination of these findings alone sleepiness observed by subjective scales with pulmonary function in obese patients is unknown. Objective: To assess the influence of EDS and snoring on pulmonary function in morbidly obese and distinguish between different anthropometric markers, the snoring and sleepiness which the best predictors of spirometric function and respiratory muscle strength and endurance of these patients. Methods: We evaluated 40 morbidly obese markers on the anthropometric, spirometric respiratory variables, maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP and MEP) and maximal voluntary ventilation (MVV) and the measured excessive daytime sleepiness (the Epworth sleepiness scale) and snoring (snoring scale of Stanford). The data were treated when the differences between the groups of obese patients with and without sleepiness, whereas the anthropometric variables, respiratory and snoring. Pearson's correlation was performed, and multiple regression analysis assessed the predictors of pulmonary function. For this we used the software SPSS 15.0 for windows and p <0.05. Results: 39 obese patients were included (28 women), age 36.92+11.97y, body mass index (BMI) 49.3+5.1kg/m², waist-hip ratio (WHR) 0.96+0.07 and neck circumference (NC) 44.1+4.2 cm. Spirometric values and respiratory pressures were up 80% of predicted values, except for endurance (MVV <80%). Obese with EDS have lower tidal volume. Positive correlation was observed between BMI and EDS, EDS and NC and between snoring and BMI, and negative correlation between EDS and tidal volume (TV), and between snoring and snoring FVC and FEV1. In linear regression the best predictor of pulmonary function was snoring, followed by NC. NC has more obese with higher strength (MEP, p = 0.031) and endurance (MVV p = 0.018) respiratory muscle. Conclusion: Obese with EDS tend to have lower TV. In addition, snoring and NC can better predict pulmonary function in obese when compared with other anthropometric markers or EDS. Obese patients with higher NC tend to have greater capacity for overall strength of respiratory muscles, but may have low muscle endurance
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Introduction: The ability to walk is impaired in obese by anthropometric factors (BMI and height), musculoskeletal pain and level of inactivity. Little is known about the influence of body adiposity and the acute response of the cardiovascular system during whole the 6-minute walk test (6mWT). Objective: To evaluate the effect of anthropometric measures (BMI and WHR waist-to-hip ratio), the effort heart and inactivity in ability to walk the morbidly obese. Materials and Methods: a total 36 morbidly obese (36.23 + 11.82 years old, BMI 49.16 kg/m2) were recruited from outpatient department of treatment of obesity and bariatric surgery in University Hospital Onofre Lopes and anthropometric measurements of obesity (BMI and WHR), pulmonary function, pattern habitual physical activity (Baecke Questionnaire) and walking capacity (6mWT). The patient was checking to measure: heart rate (HR), breathing frequency (BF), peripheral oxygen saturation, level of perceived exertion, systemic arterial pressure and duplo-produto (DP), moreover the average speed development and total distance walking. The data were analysed between gender and pattern of body adiposity, measuring the behavior minute by minute of walking. The Pearson and Spearmam correlation coefficients were calculated, and stepwise multiple Regression examined the predictors of walking capacity. All analyses were performed en software Statistic 6.0. Results: 20 obese patients had abdominal adiposity (WHR = 1.01), waist circumference was 135.8 cm in women (25) and 139.8 cm in men (10). Walked to the end of 6mWT 412.43 m, with no differences between gender and adiposity. The total distance walked by obesity alone was explained by BMI (45%), HR in the sixth minute (43%), the Baecke (24%) and fatigue (-23%). 88.6% of obese (31) performed the test above 60% of maximal HR, while the peak HR achieved at 5-minute of 6mWT. Systemic arterial pressure and DP rised after walking, but with no differences between gender and adiposity. Conclusion: The walk of obese didn´t suffers influence of gender or the pattern of body adiposity. The final distance walked is attributed to excess body weight, stress heart, the feeling of effort required by physical activity and level of sedentary to obese. With a minute of walking, the obeses achieved a range of intensity cardiovascular trainning
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Background: Down syndrome (DS) is a genetic alteration characterized by being a nonprogressive congenital encephalopathy. Children with DS have hypotonia and developmental delays that interfere in the movement`s acquisition for these children. Objective: Analyze the effects of treadmill inclination on angle and spatiotemporal gait characteristics of these individuals. Methodology: We studied 23 subjects of both sexes, with ages ranged between 05 and 11 years, they presented ability to walk on level 5 classified according to the Functional Ambulation Category (FAC). Initially held a subjective evaluation of balance through a questionnaire (Berg Balance Scale-BBS) then the kinematic gait analysis was realized on a treadmill first, without inclination and then, with inclination of 10%, using the motion system analysis Qualisys System. Data analysis was done using BioStat 5.0 attributing significance level of 5%. Normality of data was verified using D'Agostino test and later was applied paired t-test to compare data in two experimental conditions. Results: There was a statistically significant difference in the spatiotemporal variables: reduction in the cadence (from 108.92 ± 39.07 to 99.11 ± 27.51, p <0.04), increase in cycle time (from 1.24 ± 0.27 to 1.36 ± 0.34, p = 0.03 ) and increase in time to take stock (from 0.77 ± 0.15 to 0.82 ± 0.18, p <0.001). Angular variables that showed statistically significant increasing were: the hip in the initial contact (12.23 ± 4.63 to 18.49 ± 5.17, p <0.0001) and max. flexion in balance (12.96±4:32 to 19.50 ± 4.51, p <0.0001 ), knee in the initial contact (15.59 to ± 6.71 to 21.63 ± 6.48, p <0.0001), the ankle in the initial contact (-2.79 ± 9.8 to 2.25 ± 8.79, p <0.0001), max dorsiflexion in stance (4.41 ± 10.07 to 7.13 ± 11.58, p <0.0009), maximum plantar flexion in the pre-assessment of the ankle joint (increase of -6.33 ± 8.77 to -2.69 ± 8.62, p <0.0004).Conclusions: The inclination acts in a positive way for angular and spatiotemporal features gait of children with Down syndrome, demonstrating possible benefit of using this surface in the gait rehabilitation of children with Down Syndrome
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The results of studies about the ideal resistance training intensity for reduction of resting blood pressure levels, as well as this type of training to increase the functional capacity of hypertensive older women are still unclear, since the few investigations usually analyze young individuals normotensive, and the literature lacks precise information in elderly hypertensive subjects. Objectives: To determine the effect of two resistance training intensities on resting blood pressure and the effect of resistance training on functional capacity in elderly women with systemic arterial hypertension, analyzing these variables before and after eight weeks of intervention. Methods: Patients underwent eight weeks of resistance training, with a frequency of three times per week on alternate days, in the afternoon. The exercises performed were: leg press, bench press, knee extension, lat pull-down, knee flexion, shoulder abduction, standing cable hip abduction and biceps curl. Results: It was found that patients who underwent training with moderate resistance, showed a reduction on resting values of diastolic blood pressure (DBP) p<0.03 and of mean arterial pressure (MAP) p<0.03. Patients who underwent mild resistance training showed reduction in resting values of MAP (p<0.03) and a tendency to decrease in DBP (p<0.06). With regard to functional capacity, the results showed significant increase in the strength of arms and legs, agility and aerobic endurance (p<0.001) and maintaining flexibility (p>0.05). Conclusion: The data indicated that both mild and moderate resistance training, even when started in old age, promoted cardiovascular benefits and also improve the functional capacity of hypertensive older women.
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Among the therapeutic approaches that can be used to achieve this goal is the gait training on sloping surfaces, but there are few scientific findings that elucidate the results of this practice. OBJECTIVE: To evaluate the effects of training on sloping surfaces on the gait of subjects with chronic hemiparesis. MATERIALS AND METHODS: A controlled, randomized, blinded clinical trial was conducted. Concluded the study twenty-four subjects with age between 40 and 70 years (54,91±9,3). Their neurological function, functional independence, motor function and balance assessed, besides the gait evaluation through kinemetry. The subjects were allocated into two groups: control group (CG) underwent gait training on treadmill with partial body weight support (PBWS) without inclination; and the experimental group (EG) submitted to gait training on treadmill with PBWS and inclination of 10%. Twelve training sessions were performed. The paired t Student test and Wilcoxon test were used in statistical analysis to compare findings before and after training for each group, and the t student test for independent samples and Mann-Whitney.test were used to compare the to groups. RESULTS: After training within-group changes were observed on balance recovery, motor function and functionality, in both experimental conditions. The EG showed changes after training on speed, stride length, step length of paretic and non-paretic side, paretic single support, double support time and non-paretic swing time. The CG the differences were detected on double support, paretic single support and hip range of movement. The EG showed better results when compared to CG on the variables: speed (p=0,034), non-paretic single support (p=0,02) and paretic swing time (p=0,02). CONCLUSION: gait training on sloping surfaces represents a promising strategy for gait training of subjects with chronic hemiparesis since it is can influence a greater number of gait variables, when compared with gait training on flat surface
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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A obesidade é uma epidemia global em alarmante ascensão. Caracterizada pelo excesso de gordura corporal subcutânea, de caráter multifatorial, está relacionada ao surgimento de diversas co-morbidades, entre elas, várias alterações respiratórias, estas se tornam mais intensas quanto maior o grau de obesidade. Não há consenso na relação entre os marcadores de adiposidade geral ou específicos e suas repercussões sobre a função ventilatória, especialmente em relação à sobrecarga muscular respiratória. Objetivo: Analisar a relação entre marcadores antropométricos e variáveis espirométricas e de força muscular respiratória em indivíduos com obesidade mórbida. Métodos: Estudo transversal entre setembro de 2007 e outubro de 2012. Participaram da pesquisa 163 obesos mórbidos (37.1±9.8 anos e IMC=49.0±5.88 Kg/m2) sem alterações espirométricas. Foram observadas as associações entre Índice de Massa Corporal-IMC, adiposidade localizada (Circunferências de Pescoço-CP, Cintura-CC e Quadril-CQ), percentual de gordura corporal através do Índice de Adiposidade Corporal-IAC, volumes e capacidades pulmonares (CVF, VEF1 e VRE) e pressões respiratória estática (PIM e PEM) e dinâmica (VVM). Resultados: O VRE foi o volume mais afetado pela obesidade (apenas 41%predito) e mostrou associação negativa nas relações com todos os marcadores de adiposidade (IMC: r=-0.52; IAC: r=-0.21; CC: r=-0.44; CP: r=-0.25 e CQ: r=-0.28). Há relação inversa entre o percentual de gordura corporal (IAC) com a CVF (r=-0.59), o VEF1(r=-0.56) e o VVM (r=-0.43). As pressões respiratórias são justificadas principalmente pela adiposidade ao redor do pescoço e o IAC. Nossos dados de força muscular respiratória foram melhores associados aos valores de referências sugeridos pelas equações de Harik-Klan et al (1998) para PIM (R²=0.72) e com a equação proposta por Neder et al (1999) para PEM (R²=0.52). Em um modelo de regressão linear, as variáveis de adiposidade não justificam a VVM, já o VEF1 explica 62% da variância da VVM em obesos mórbidos. Conclusão: O percentual da adiposidade corporal e a circunferência do pescoço estão associados com a força muscular e capacidade de gerar fluxo respiratório de obesos mórbidos. Sugerimos a equação elaborada por Harik-Klan et al (1998) para obtenção de valores preditos de PIM e a equação proposta por Neder et al (1999) para valores de normalidade da PEM em sujeitos com obesidade mórbida. Foi possível fornecer uma equação de referência específica para VVM em obesos mórbidos