793 resultados para Pregnant women--Tobacco use
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Background: Elevated sodium excretion in urine resulting from excessive sodium intake can lead to hypercalciuria and contribute to the formation of urinary stones. The aim of this study was to evaluate salt intake in patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH).Methods: Between August 2007 and June 2008, 105 lithiasic patients were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55): patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50): normocalciuric patients (NC). Inclusion criteria were: age over 18 years, normal renal function (creatinine clearance >= 60 ml/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with intestinal pathologies, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated by the three-day dietary record quantitative method, and the Body Mass Index (BMI) was calculated and classified according to the World Health Organization (WHO). Sodium intake was evaluated based on 24-hour urinary sodium excretion.Results: The distribution in both groups as regards mean age (42.11 +/- 10.61 vs. 46.14 +/- 11.52), weight (77.14 +/- 16.03 vs. 75.99 +/- 15.80), height (1.64 +/- 0.10 vs. 1.64 +/- plusorminus 0.08) and BMI (28.78 +/- 5.81 vs. 28.07 +/- 5.27) was homogeneous. Urinary excretion of calcium (433.33 +/- 141.92 vs. 188.93 +/- 53.09), sodium (280.08 +/- 100.94 vs. 200.44.93 +/- 65.81), uric acid (880.63 +/- 281.50 vs. 646.74 +/- 182.76) and magnesium (88.78 +/- 37.53 vs. 64.34 +/- 31.84) was significantly higher in the IH group (p < 0.05). There was no statistical difference in calcium intake between the groups, and there was significantly higher salt intake in patients with IH than in NC.Conclusions: This study showed that salt intake was higher in patients with IH as compared to NC.
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PUSPOSE: To evaluate food intake of patients with urinary lithiasis and idiopathic hypercalciuria (IH). MATERIALS and METHODS: Between August 2007 and June 2008, 105 patients with lithiasis were distributed into 2 groups: Group 1 (n = 55) - patients with IH (urinary calcium excretion > 250 mg in women and 300 mg in men with normal serum calcium); Group 2 (n = 50) - normocalciuria (NC) patients . Inclusion criteria were: age over 18, normal renal function (creatinine clearance = 60 mL/min), absent proteinuria and negative urinary culture. Pregnant women, patients with some intestinal pathology, chronic diarrhea or using corticoids were excluded. The protocol of metabolic investigation was based on non-consecutive collection of two 24-hour samples for dosages of: calcium, sodium, uric acid, citrate, oxalate, magnesium and urinary volume. Food intake was evaluated through the quantitative method of Dietary Register of three days. RESULTS: Urinary excretion of calcium (433.33 ± 141.92 vs. 188.93 ± 53.09), sodium (280.08 ± 100.94 vs. 200.44.93 ± 65.81), uric acid (880.63 ± 281.50 vs. 646.74 ± 182.76) and magnesium (88.78 ± 37.53 vs. 64.34 ± 31.84) was significantly higher in the IH group in comparison to the NC group (p < 0.05). As regards the nutritional composition of food intake of IH and NC groups, there was no statistical significant difference in any nutrient evaluated. CONCLUSION: In our study, no difference was observed in the food intake of patients with urinary lithiasis and IH or NC.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do estudo foi analisar, de forma qualitativa, o conhecimento e percepção de um grupo de mulheres, bem como analisar os determinantes que influenciam a prática do aleitamento materno. Foi adotada a metodologia da pesquisa qualitativa, utilizando como referencial a teoria de representações sociais. Foram entrevistadas 27 gestantes, por um único entrevistador, durante o pré-natal e acompanhadas até o sexto mês do bebê, quando já estavam completamente desmamados. A análise compreensiva das falas permitiu verificar os fatores que levam a mãe a amamentar seus filhos, como proteção do bebê e amor materno. Também foram verificados os motivos que levaram as mães a desmamarem seus filhos, sendo citados a falta de leite/leite secou e o trabalho. Verificou-se, a partir das representações das mães, que mesmo que elas demonstrassem conhecimento sobre as propriedades do leite, não foi garantido o sucesso da prática de amamentação natural.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVOS: avaliar a percepção das condições de saúde bucal de um grupo de gestantes, através da aplicação do índice General Oral Health Assessment Index (GOHAI). MÉTODOS: participaram do estudo 53 gestantes que freqüentavam uma Unidade Básica de Saúde em Araraquara, São Paulo. Foi aplicado um questionário contendo questões do índice GOHAI, questões sobre a autopercepção das condições bucais e sobre as características sócio-demográficas. Por meio dos testes não-paramétricos Mann-Whitney e Kruskall-Wallis, foram determinados a associação das variáveis sociais e de autopercepção com o índice GOHAI. RESULTADOS: a percepção das condições bucais, medida pelo índice GOHAI, foi positiva e apresentou um valor médio de 31,6. Os dados subjetivos mostram que apenas 12,0% das gestantes classificaram sua condição bucal como ruim, a maioria declarou nenhum problema dentário, embora 58,7% tenha relatado distúrbios gengivais. As questões como dor e/ou desconforto foram as mais percebidas pelas gestantes. CONCLUSÕES: as gestantes fizeram uma avaliação positiva de sua condição bucal, estando o índice GOHAI associado a variáveis relacionadas à autopercepção. Tal índice pode ser aplicado em grupos populacionais como as gestantes, possibilitando medidas educativas e/ou preventivas direcionadas às suas reais necessidades.
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Objective: To assess alcohol dehydrogenase 3 (ADH3) polymorphism at position Ile349Val as indicator of risk factor for upper aerodigestive tract (UADT) cancer to verify its association with UADT cancer in nonalcoholic or nonsmoking individuals.Design: Cross-sectional study.Setting: Primary care or referral center.Patients: the study group consisted of 141 consecutive patients with newly diagnosed squamous cell carcinoma of the oral cavity, oropharynx, hypopharynx, or larynx admitted for surgical treatment. The comparison group consisted of 94 inpatients without cancer from the A. C. Camargo or other São Paulo (Brazil) hospital and 40 healthy individuals.Intervention: All participants were interviewed and data were collected using a structured questionnaire. After written informed consent was obtained, 20 mL of blood was collected in heparinized tubes.Main Outcome Measures: Odds ratio for ADH3 genotypes using logistic regression models.Results: After adjustment for sex, age, tobacco use, and history of cancer in first-degree family relatives, a significantly higher odds ratio for UADT cancer was observed among individuals with AA genotype and low cumulative alcohol consumption (:5 100 kg of ethanol) (odds ratio=3.8 [95% confidence interval, 1.5-9.7]). A 4-fold increase in odds ratio for UADT cancer among individuals with AA genotype and low tobacco consumption (:525 pack-years) was also found in the adjusted model.Conclusions: These results suggest that genotype AA may be a risk factor for UADT cancer, especially in individuals with low alcohol or tobacco consumption. However, further epidemiological case-control or cohort studies, preferably prospective, are needed to establish the exact role of ADH3 polymorphism and its association with the development of UADT cancers.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores de risco associados à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) em parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal com 873 parturientes admitidas no Hospital Estadual de Presidente Prudente, SP, entre 1º de março de 2005 a 30 de dezembro de 2006. Foi aplicado um questionário semi-estruturado e obtidas informações em prontuários e carteiras de pré-natal. As variáveis foram sócio-demográficas, gestacionais, assistenciais do pré-natal e específicas da população reagente. RESULTADOS: A prevalência de parturientes com HIV foi de 2,1%, com escolaridades mais baixas e médias de idade e de gestações superiores às não reagentes. Os fatores de risco associados foram a residência fora do município de tratamento e a baixa escolaridade. Houve um aumento da prevalência do HIV em parturientes em relação a dados anteriores. CONCLUSÃO: Os fatores de risco encontrados podem estar envolvidos no aumento da prevalência e no comprometimento da profilaxia pré-natal para o HIV.
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Trata-se de estudo transversal, cujo objetivo foi analisar a idade materna como fator de risco ou não, através da verificação de intercorrências na gestação, parto e puerpério de primigestas com idade igual ou superior a 28 anos e das condições de nascimento e alta de seus recém-nascidos, comparando-as com o grupo de primigestas na faixa etária de 20 a 27 anos. Foi realizado em Botucatu/S.P., no período de janeiro de 1990 a junho de 1995. A análise estatística, discutida ao nível de 5% de significância, foi realizada através da prova de Mann-Whitney, teste de Goodman e avaliação do risco relativo e risco relativo corrigido, através da técnica de Mantel-Haenszel. Concluiu-se que a idade materna igual ou superior a 28 anos não constituiu fator de risco gestacional, puerperal e intra-parto mas, por outro lado, foi fator de risco, mesmo após controlado o tipo de parto, para as seguintes intercorrências perinatais: taquipnéia transitória do recém-nascido, cianose generalizada ao nascer e infecção neonatal.
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Considerando que a mortalidade neonatal é indicador da qualidade da assistência prestada à gestante, ao parto e ao recém-nascido, realizamos o presente trabalho, cujo objetivo foi identificar as causas e o índice de mortalidade neonatal durante o ano de 1998 em Botucatu-SP. O coeficiente de mortalidade neonatal obtido foi de 8,3/1000 nascidos vivos e o coeficiente de mortalidade neonatal precoce foi de 7,3/1000 nascidos vivos, confirmando a importância dos óbitos na primeira semana de vida. Aproximadamente três quartos dos óbitos puderam ser classificados como reduzíveis por diagnóstico e tratamento precoces, reduzíveis por adequada atenção ao parto ou parcialmente reduzíveis por adequado controle da gravidez, evidenciando que para se reduzir os índices de morte neonatal, deveremos investir na melhoria da qualidade da assistência prestada à gestante, à parturiente e ao neonato.
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OBJETIVOS: avaliar a qualidade do cuidado pré-natal desenvolvido na atenção primária, comparando os modelos tradicional e Estratégia Saúde da Família. MÉTODO: estudo de avaliação de serviço, pautado nas políticas públicas de saúde. Os dados foram obtidos por meio de entrevista com gerentes, observação nas unidades de saúde e análise de prontuários de gestantes, selecionados aleatoriamente. Diferenças nos indicadores de estrutura e processo foram avaliadas pelo teste qui-quadrado, adotando-se p<0,05 como nível crítico, cálculo dos odds ratio e intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: foram evidenciadas estruturas semelhantes em ambos os modelos de atenção. Indicadores-síntese de processo, criados neste estudo, e os indicados pelas políticas públicas apontaram situação mais favorável nas Unidades de Saúde da Família. Para o conjunto de atividades preconizadas para o pré-natal, o desempenho foi deficiente em ambos os modelos, embora pouco melhor nas Unidades de Saúde da Família. CONCLUSÃO: os resultados indicam a necessidade de ações para melhoria da atenção pré-natal nos dois modelos de atenção básica no município avaliado.
Resumo:
O objetivo desta revisão da literatura é discutir a importância da educação em saúde como estratégia de promoção de saúde bucal no período gestacional. Foram estudadas as manifestações bucais mais comuns na gestação, concluindo-se que, embora a gestação por si só não seja responsável por tais manifestações como, por exemplo, a cárie dentária e a doença periodontal, faz-se necessário o acompanhamento odontológico no pré-natal, considerando-se que as alterações hormonais da gravidez poderão agravar as afecções já instaladas. Destacou-se na promoção de saúde bucal na gestante a educação em saúde bucal, considerando-a parte importante do Programa de Atenção à Saúde da Mulher, conforme recomendado pelas atuais Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Considera-se que, por meio de ações de educação em saúde bucal, desenvolvidas no pré-natal por uma equipe multiprofissional, orientada por um cirurgião-dentista, a mulher poderá se conscientizar da importância de seu papel na aquisição e manutenção de hábitos positivos de saúde bucal no meio familiar e atuar como agente multiplicador de informações preventivas e de promoção de saúde bucal.