866 resultados para Polycystic Kidney Disease Gene 1


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Overactivation of ionotropic glutamate receptors in oligodendrocytes induces cytosolic Ca2+ overload and excitotoxic death, a process that contributes to demyelination and multiple sclerosis. Excitotoxic insults cause well-characterized mitochondrial alterations and endoplasmic reticulum (ER) dysfunction, which is not fully understood. In this study, we analyzed the contribution of ER-Ca2+ release through ryanodine receptors (RyRs) and inositol triphosphate receptors (IP(3)Rs) to excitotoxicity in oligodendrocytes in vitro. First, we observed that oligodendrocytes express all previously characterized RyRs and IP(3)Rs. Blockade of Ca2+-induced Ca2+ release by TMB-8 following alpha-amino-3-hydroxyl-5-methyl-4-isoxazole-propionate (AMPA) receptor-mediated insults attenuated both oligodendrocyte death and cytosolic Ca2+ overload. In turn, RyR inhibition by ryanodine reduced as well the Ca2+ overload whereas IP3R inhibition was ineffective. Furthermore, AMPA-triggered mitochondrial membrane depolarization, oxidative stress and activation of caspase-3, which in all instances was diminished by RyR inhibition. In addition, we observed that AMPA induced an ER stress response as revealed by alpha subunit of the eukaryotic initiation factor 2 alpha phosphorylation, overexpression of GRP chaperones and RyR-dependent cleavage of caspase-12. Finally, attenuating ER stress with salubrinal protected oligodendrocytes from AMPA excitotoxicity. Together, these results show that Ca2+ release through RyRs contributes to cytosolic Ca2+ overload, mitochondrial dysfunction, ER stress and cell death following AMPA receptor-mediated excitotoxicity in oligodendrocytes. Cell Death and Disease (2010) 1, e54; doi:10.1038/cddis.2010.31; published online 15 July 2010

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Pressupondo que o conhecimento sobre a doença renal crônica (DRC) e seu tratamento, possibilita ao cliente entendimento e aceitação para conviver com esse agravo, favorecendo comportamentos de autocuidado, delimitou-se os problemas: Qual é a qualidade de vida de clientes com DRC submetidos à hemodiálise? Quais são as necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado desses clientes visando à promoção de sua qualidade de vida? Objetivos específicos: Identificar as características sóciodemográficas e nosológicas de clientes com DRC, em hemodiálise, associando às suas necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado; Identificar a qualidade de vida desses clientes, aplicando o questionário de Kidney Disease Quality of Life Short Form (KDQOL-SF); Relacionar as necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado com a qualidade de vida dos clientes com DRC em terapia de hemodiálise. Descreve-se como marco referencial a Teoria do Autocuidado de Orem, concepções de autocuidado e de qualidade de vida. Pesquisa descritiva, quantitativa, através da entrevista individual realizada na Unidade de Diálise da Enfermaria de Nefrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no período de agosto de 2008 a maio de 2009. Foram sujeitos de pesquisa 43 clientes. Foram utilizados: formulário para caracterização da clientela e levantamento das necessidades de autocuidado e o questionário KDQOL-SF para mensurar a qualidade de vida dos sujeitos. Resultados: Os clientes com doença renal crônica em terapia de hemodiálise são, em sua maioria, do sexo masculino (55%) e mantém união estável (81%); situando-se 39,53%, na faixa etária de 45 a 65 anos e 79,07% na categoria de aposentados. 37,54% têm ensino fundamental. Quanto às características nosológicas, 74,42% possuem hipertensão arterial, encontrando-se 83,72% em hemodiálise, há menos de um ano. A qualidade de vida desses clientes, avaliada pelo KDQOL-SF, obteve os menores escores nas dimensões: limitações causadas por problemas da saúde física; condição de trabalho; limitações causadas por problemas da saúde emocional; capacidade funcional e sobrecarga imposta pela doença renal. Relacionando esse resultado com o obtido no questionário para avaliação das necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado tem-se: problemas da saúde física relacionado com terapia nutricional, ingestão de líquidos, complicações da hemodiálise, anticoagulação e prática de atividade física; relacionadas a problemas de saúde emocional tem-se a associação a grupos e a atividades de lazer; e relacionada à capacidade funcional e sobrecarga da doença renal tem-se a prática de atividade física. Conclui-se que a enfermagem, além de administrar a realização das sessões de hemodiálise, tem papel fundamental na educação à saúde dos clientes, familiares e/ou acompanhantes. O apoio do enfermeiro ao cliente no processo de enfrentamento e tratamento da DRC, contribui para que este adquira habilidade nas ações de autocuidado e consequentemente favoreça sua qualidade de vida.

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A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência clínica e experimental de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Recentes estudos clínicos e experimentais têm mostrado que as estatinas têm "efeitos pleiotrópicos", além da modulação lipídica. Estudos têm avaliado os efeitos das estatinas sobre a progressão da doença renal crônica, mas os resultados são controversos. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções GAP dentro de todas as células do glomérulo e os podocitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina na estrutura e ultra-estrutura renal e a expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). O foco do estudo foi avaliar os efeitos pleiotrópicos da rosuvastatina em rins de animais hipertensos normocolesterolêmicos. Os ratos foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS. Os animais dos grupos SHR-C e SHR-ROS apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C e WKY-Ros. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Em conclusão, podemos supor que o efeito pleiotrópico renal da rosuvastatina pode ser uma ferramenta terapêutica para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos.

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Desordens do sistema renal podem ser as causas da hipertensão arterial, a qual pode, por sua vez, causar doenças renais. A pressão sanguínea elevada é muito comum também nas doenças crônicas dos rins, e é, além disso, um conhecido fator de risco para uma mais rápida progressão da falha renal. A incidência de doenças renais crônicas está aumentando no mundo, e há uma grande necessidade de identificar as terapias capazes de deter ou reduzir a progressão da doença. Há crescente evidência de que as estatinas poderiam desempenhar um papel terapêutico. Além disso, tem sido demonstrado que a atividade física melhora a função renal em pacientes. Estudos ultra-estruturais em humanos e em ratos demonstraram a presença de junções gap dentro de todas as células do glomérulo e os podócitos demonstraram conter principalmente conexina-43 (Cx-43). O presente estudo tem como objetivo observar os efeitos da rosuvastatina e da atividade física de baixa intensidade na estrutura e ultra-estrutura renal e na expressão glomerular de Cx-43 em ratos normotensos (WKY) e em ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Os ratos foram divididos aleatoriamente em oito grupos: WKY-C: animais normotensos que não receberam rosuvastatina; WKY-ROS: animais normotensos que receberam rosuvastatina 20mg/kg/dia por gavagem orogástrica; SHR-C: animais hipertensos que não receberam rosuvastatina; SHR-ROS: animais hipertensos que receberam rosuvastatina, como descrito no grupo WKY-ROS; SED-WKY: animais normotensos sedentários; EX-WKY: animais normotensos exercitados; SED-SHR: animais hipertensos sedentários; e, EX-SHR: animais hipertensos exercitados. Os animais dos grupos SHR-C, SHR-ROS e SED-SHR apresentaram níveis de pressão arterial maiores que os animais dos grupos WKY-C, WKY-ROS, SED-WKY, EX-WKY e EX-SHR. A massa corporal dos grupos de animais não diferiram significativamente durante o experimento. Não houve diferença nos níveis sanguíneos de uréia, creatinina, ácido úrico e creatinafosfoquinase entre os animas dos grupos estudados. No entanto, houve um aumento da excreção de proteína de 24 horas nos animais do grupo SHR-C. Houve um aumento na área capsular nos animais do grupo SHR-C. Por microscopia eletrônica de transmissão observou-se que nos animais SHR-C e SED-SHR a barreira de filtração glomerular, o diafragma de fenda e os podócitos estão alterados exibindo os vacúolos nos podócitos e pedicelos mais curtos e mais espessos. Por microscopia eletrônica de varredura, os animais SHR-C e SED-SHR exibiram pedicelos mais afilados, curtos e tortuosos. Um aumento da imunofluorescência para Cx-43 foi observada em células epiteliais viscerais dos glomérulos dos animais do grupo WKY-ROS e nas células parietais e viscerais dos glomérulos dos animais do grupo SHR-ROS, se comparado com os grupos WKY-C e SHR-C. Por outro lado, os animais dos grupos SED-SHR e EX-SHR exibiram diminuição da expressão de Cx-43, comparados aos animais SED-WKY e EX-WKY. Em conclusão, podemos supor que os efeitos renais da rosuvastatina e da atividade física de baixa intensidade podem ser ferramentas terapêuticas para melhorar a estrutura e conseqüentemente a função renal em indivíduos hipertensos

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O presente trabalho apresenta a rotina de tratamento de crianças e jovens com doença renal crônica, tendo como finalidade investigar as práticas performadas neste cenário e acompanhar as construções que se moldam durante a realização da hemodiálise. Nesse sentido, tomamos a orientação teórico-metodológica proposta na Teoria ator-rede (TAR), seguindo os atores - humanos e não-humanos - e apresentando as conexões parciais presentes neste campo. Nesse movimento, surgem novos olhares à Psicologia, apontando para uma prática que rompe com os moldes tradicionais, tendo como setting a sala da hemodiálise e partilha a relação terapêutica com os inúmeros actantes deste espaço: agulhas, cateter, responsáveis, técnicos, profissionais de saúde, etc. Colabora ainda para deslocar a noção de saúde e doença como polaridades e , principalmente, para desmontar este último como um estado marginal. Mol (2008) nos ensina que o adoecimento deve ser entendido como parte integrante do sujeito, e que, portanto, estar doente ou saudável representam momentos do fluxo de estar vivo. E isto envolve práticas de cuidado, ou melhor, abrange a negociação entre o desejável e o possível, o que requer investigação caso a caso. Do mesmo modo, o tratamento da hemodiálise é encarado de diferentes formas, na medida que se constitui como um arranjo do sujeito em relação ao espaço, às práticas, às pessoas, etc, sendo, portanto, uma das possibilidades existentes de cuidar do curso da doença renal, que é crônico. Além disso, o corpo é apresentado como um campo de afetações e de associações, por isso deve ser entendido a partir destas. Logo, quando Haraway (1995) afirma que somos todos ciborgues, está apontando uma nova versão sobre o organismo e a realidade material, sendo a experiência dialítica um dos exemplos concreto deste modo de articulação.

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O objetivo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre a progressão da disfunção renal e marcadores sorológicos metabólicos (albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (DRC) e periodontite crônica. Cinquenta e sete pacientes com DRC na pré-diálise com periodontite crônica foram avaliados 90 dias e 29 pacientes foram avaliados 180 dias após a terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram índice de placa (IP), sangramento a sondagem (SS), profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS) e nível de Inserção à Sondagem (NIS). Os parâmetros laboratoriais Taxa Filtração Glomerular (TFG) e níveis séricos de creatinina (mg/dl), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia 0 e 90 e 180 dias após o tratamento periodontal. TFG foi avaliada através da equação Modification of Diet in Renal Disease (MDRD). Noventa dias após o tratamento periodontal (n=57), todos os parâmetros clínicos periodontais apresentaram uma melhora estatisticamente significante (p<0.05). Houve uma melhora estatisticamente significante (p<0.05) nos valores da mediana (intervalo interquartil) da TFG de 36,2 ml/min (24) no dia 0 para 37,5 ml/min (24) aos 90 dias. Após 180 dias do tratamento periodontal (n=29), observou-se melhora dos percentuais médios dos parâmetros clínicos periodontais (p<0.05). A mediana (intervalo interquartil) da TFG foi de 36,2 ml/min (27,3) no dia 0 e 39,4 ml/min (27,9) no dia 180 (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significante nos valores antes e após o tratamento periodontal nos níveis séricos de creatinina, albumina, colesterol, triglicerídeos e colesterol, tanto aos 90 quanto aos 180 dias após o tratamento periodontal. Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a TFG melhoraram significantemente. Apesar da progressão da função renal ser resultado de fatores multifatoriais, o tratamento periodontal pode ser benéfico no curso da DRC.

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The phylogenetic relationships among 12 genera of treefrogs (Family, Rhacophoridae), were investigated based on a large sequence data set, including five nuclear (brain-derived neurotrophic factor, proopiomelanocortin, recombination activating gene 1, tyr

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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We describe here a patient with a clinical and molecular diagnosis of recombinase activating gene 1-deficient (RAG1-deficient) SCID, who produced specific antibodies despite minimal B cell numbers. Memory B cells were detected and antibodies were produced not only against some vaccines and infections, but also against autoantigens. The patient had severely reduced levels of oligoclonal T cells expressing the alphabeta TCR but surprisingly normal numbers of T cells expressing the gammadelta TCR. Analysis at a clonal level and TCR complementarity-determining region-3 spectratyping for gammadelta T cells revealed a diversified oligoclonal repertoire with predominance of cells expressing a gamma4-delta3 TCR. Several gammadelta T cell clones displayed reactivity against CMV-infected cells. These observations are compatible with 2 non-mutually exclusive explanations for the gammadelta T cell predominance: a developmental advantage and infection-triggered, antigen-driven peripheral expansion. The patient carried the homozygous hypomorphic R561H RAG1 mutation leading to reduced V(D)J recombination but lacked all clinical features characteristic of Omenn syndrome. This report describes a new phenotype of RAG deficiency and shows that the ability to form specific antibodies does not exclude the diagnosis of SCID.

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Systematic reviews comparing the effectiveness of strategies to prevent, detect, and treat chronic kidney disease are needed to inform patient care. We engaged stakeholders in the chronic kidney disease community to prioritize topics for future comparative effectiveness research systematic reviews. We developed a preliminary list of suggested topics and stakeholders refined and ranked topics based on their importance. Among 46 topics identified, stakeholders nominated 18 as 'high' priority. Most pertained to strategies to slow disease progression, including: (a) treat proteinuria, (b) improve access to care, (c) treat hypertension, (d) use health information technology, and (e) implement dietary strategies. Most (15 of 18) topics had been previously studied with two or more randomized controlled trials, indicating feasibility of rigorous systematic reviews. Chronic kidney disease topics rated by stakeholders as 'high priority' are varied in scope and may lead to quality systematic reviews impacting practice and policy.

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BACKGROUND: Little is known regarding the types of information African American and non-African American patients with chronic kidney disease (CKD) and their families need to inform renal replacement therapy (RRT) decisions. METHODS: In 20 structured group interviews, we elicited views of African American and non-African American patients with CKD and their families about factors that should be addressed in educational materials informing patients' RRT selection decisions. We asked participants to select factors from a list and obtained their open-ended feedback. RESULTS: Ten groups of patients (5 African American, 5 non-African American; total 68 individuals) and ten groups of family members (5 African American, 5 non-African American; total 62 individuals) participated. Patients and families had a range (none to extensive) of experiences with various RRTs. Patients identified morbidity or mortality, autonomy, treatment delivery, and symptoms as important factors to address. Family members identified similar factors but also cited the effects of RRT decisions on patients' psychological well-being and finances. Views of African American and non-African American participants were largely similar. CONCLUSIONS: Educational resources addressing the influence of RRT selection on patients' morbidity and mortality, autonomy, treatment delivery, and symptoms could help patients and their families select RRT options closely aligned with their values. Including information about the influence of RRT selection on patients' personal relationships and finances could enhance resources' cultural relevance for African Americans.

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BACKGROUND: Early preparation for renal replacement therapy (RRT) is recommended for patients with advanced chronic kidney disease (CKD), yet many patients initiate RRT urgently and/or are inadequately prepared. METHODS: We conducted audio-recorded, qualitative, directed telephone interviews of nephrology health care providers (n = 10, nephrologists, physician assistants, and nurses) and primary care physicians (PCPs, n = 4) to identify modifiable challenges to optimal RRT preparation to inform future interventions. We recruited providers from public safety-net hospital-based and community-based nephrology and primary care practices. We asked providers open-ended questions to assess their perceived challenges and their views on the role of PCPs and nephrologist-PCP collaboration in patients' RRT preparation. Two independent and trained abstractors coded transcribed audio-recorded interviews and identified major themes. RESULTS: Nephrology providers identified several factors contributing to patients' suboptimal RRT preparation, including health system resources (e.g., limited time for preparation, referral process delays, and poorly integrated nephrology and primary care), provider skills (e.g., their difficulty explaining CKD to patients), and patient attitudes and cultural differences (e.g., their poor understanding and acceptance of their CKD and its treatment options, their low perceived urgency for RRT preparation; their negative perceptions about RRT, lack of trust, or language differences). PCPs desired more involvement in preparation to ensure RRT transitions could be as "smooth as possible", including providing patients with emotional support, helping patients weigh RRT options, and affirming nephrologist recommendations. Both nephrology providers and PCPs desired improved collaboration, including better information exchange and delineation of roles during the RRT preparation process. CONCLUSIONS: Nephrology and primary care providers identified health system resources, provider skills, and patient attitudes and cultural differences as challenges to patients' optimal RRT preparation. Interventions to improve these factors may improve patients' preparation and initiation of optimal RRTs.

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Recent studies have shown that in addition to the transcriptional circadian clock, many organisms, including Arabidopsis, have a circadian redox rhythm driven by the organism's metabolic activities. It has been hypothesized that the redox rhythm is linked to the circadian clock, but the mechanism and the biological significance of this link have only begun to be investigated. Here we report that the master immune regulator NPR1 (non-expressor of pathogenesis-related gene 1) of Arabidopsis is a sensor of the plant's redox state and regulates transcription of core circadian clock genes even in the absence of pathogen challenge. Surprisingly, acute perturbation in the redox status triggered by the immune signal salicylic acid does not compromise the circadian clock but rather leads to its reinforcement. Mathematical modelling and subsequent experiments show that NPR1 reinforces the circadian clock without changing the period by regulating both the morning and the evening clock genes. This balanced network architecture helps plants gate their immune responses towards the morning and minimize costs on growth at night. Our study demonstrates how a sensitive redox rhythm interacts with a robust circadian clock to ensure proper responsiveness to environmental stimuli without compromising fitness of the organism.

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This paper presents a program centred on arts and education as tools in social work for the inclusion of people with earlyonset dementia and Alzheimer’s. The objective of the programme is to eradicate the stigma and myths associated with the disease.The program is part of the Junta de Castilla y León and the European Social Fund’s ARS Project (Arte y Salud Alzheimer; Alzheimer’s Art & Health). The programme presents a series of evaluated artistic and educational activities that can be undertaken by people in the early stages of Alzheimer’s disease and that can also be used by caregivers and family when working with this group of people, with the aim of improving their wellbeing, self-esteem and quality of life.