752 resultados para Política de salud - Asia
Resumo:
Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplomático durante o reinado de D. João IV e fez do púlpito uma tribuna a serviço da nação, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como missionário no Maranhão. Em Portugal foi denunciado como herético ao Tribunal da Inquisição. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordinário vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesuítica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edição completa dos Sermoens, iniciada em 1679. Voz sagrada... é um suplemento às Vozes saudosas. Foi publicado, após a morte do autor, por Francisco Luiz Ameno em 1748. Compõe-se de cartas, poemas e outros escritos em latim e português e uma oração fúnebre celebrada pelo Conde da Ericeira nas exéquias do Padre Vieira
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Diogo do Couto nasceu em Lisboa em 1542 e morreu em Goa em 1616. Historiador e guarda-mor do Tombo de Goa. Continuou por ordem de Filipe II as Décadas de João de Barros, escrevendo da quarta à décima segunda. Segundo Inocêncio, as ‘Décadas’ IV, V, Vl, VII e VIII foram todas reimpressas, saindo juntamente com a IX, ou o seu epilogo, que, pela primeira vez então se estampou com o titulo ‘Decadas da Asia, que tratam dos mares’. A edição de 1736 não contém os cinco livros da ‘Década XII’, apesar de já terem sido publicados naquela época
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La labor divulgativa que ejercen los medios de comunicación en todos los ámbitos, se extiende, ¡cómo no!, también al de las ciencias de la salud. La televisión, la radio y la prensa han ido introduciendo en la lengua estándar una serie de términos que conservan la fascinación y el prestigio de una lengua de especialización técnica y, que la mayoría de los usuarios de la lengua engullen como si se tratara de algo normal, sin pararse a reflexionar sobre la comprensión del mensaje que acaban de oír o de leer. En muchas ocasiones, el vocabulario científico no es desconocido para los hablantes de una lengua porque se ha ido formando a partir de palabras de la lengua estándar a las que se dota de un significado especializado. En otras ocasiones, no es que se produzca un cambio de significado de los términos cuando su uso se populariza, sino que se convierten en desusados o arcaicos en el ámbito de la ciencia y terminan desapareciendo, pero siguen vivos en el habla cotidiana. Son los casos de calentura, paperas, piedras… que habiendo sido términos propios de la medicina en su tiempo, en la actualidad son palabras corrientes y, poco empleadas en el mundo científico e incluso en la prensa no especializada. Se puede hablar de distintos tipos de relación entre el léxico científico y el estándar. Hay voces que pertenecen a un léxico especializado que son utilizadas por cualquier hablante de la lengua como productores de mensajes y que no conllevan dificultad alguna para la codificación o descodifación de los mensajes. Otras veces, manejamos el léxico especializado como usuarios: Me tratan con antidiuréticos, me han prohibido la riboflavina, tengo muy alto el GTP. Por otro lado, todos conocemos un léxico especializado básico que hemos adquirido en la escuela: hematíe, leucocito, sistema linfático… Existe, asimismo, un uso ultraespecializado de uso exclusivo entre los profesionales en situaciones que se refieren a su propia área de especialización. Teniendo, pues, en cuenta los diversos tipos de relación entre el lenguaje común y el científico, en este artículo se estudia si los lectores de prensa no especializada entienden el vocabulario científico referido a las ciencias de la salud y si están familiarizados o no con esos términos. Para comprobar el conocimiento del sentido de algunas voces se realizó un vaciado de los términos marcados con la abreviatura Med. ‘Medicina y Ciencias de la Salud’ en el Diccionario de español actual. Con los términos que recoge este diccionario, y que consideramos, por su frecuencia de aparición en el Banco de Datos CREA (Corpus de Referencia del Español Actual) de la RAE y en las bases documentales de algunos medios de comunicación, como de uso frecuente, se elaboró un cuestionario con el que recogemos la opinión de un grupo de alumnos de la UPV/EHU de las licenciaturas de Periodismo, Publicidad y Relaciones Públicas, Comunicación Audiovisual y Traducción e Interpretación. El análisis de los datos permite un mejor conocimiento de la relación entre el lenguaje científico de las Ciencias de la Salud, que utilizan los medios de comunicación en sus informaciones y el dominio de la lengua que manifiestan los hablantes universitarios que han elegido profesiones en las que la lengua es una herramienta básica en su quehacer diario.
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Discute o problema da relação entre fé religiosa e participação cidadã na atividade política. Em seguida analisa alguns elementos que moldam o atual contexto brasileiro.
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Analisa o letramento político infantojuvenil com base em sondagem de opinião. Utiliza-se como método a análise de conteúdo e a teoria fundamentada nos dados. Conceitos da educomunicação e da cultura política, no contexto brasileiro, são abordados como perspectiva teórica. Verifica-se um baixo nível de letramento político e uma desconfiança quanto à política, como já estudado entre adultos.
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João de Barros, historiador, renascentista português, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Lourenço, próximo da Ribeira de Litém. Entrou para o serviço do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da Índia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autênticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expansão portuguesa. Quando o governo de D. João III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditárias, a João de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fernão de Álvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranhão. Em 1531, morreu Lourenço de Cáceres, que deveria escrever a história da Índia, e foi esta, então, confiada a João de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saía a primeira das Décadas da Ásia. Além dos trabalhos históricos , escreveu o tratado Rópica pneuma (Mercado espiritual); o Diálogo da viciosa vergonha; o Diálogo sobre preceitos morais; uma gramática da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se às línguas e às letras clássicas, à Geografia, à História e à Cosmografia. A obra está assim dividida: da primeira à quarta década, por João de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de João de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o índice das quatro décadas; da quarta à décima segunda década, de Diogo do Couto, em quinze volumes, aí incluído o índice das Décadas de Couto. Contém, ainda, nas obras, retratos de João de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geográficas. Segundo Brunet, as Décadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, também, esta como uma bela edição e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edição Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germão Galhardo.
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Institui a Política de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Pedro Aleixo e cria a Comissão Permanente de Seleção de Material Informacional
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Peter Edwards writes on rural aquaculture: Myanmar revisited. Harvesting, traditional preservation and marketing of fishes of Chalan Beel, Bangladesh, by Galib, S.M. and Samad, M.A. Role of community in production and supply of larger, quality fingerlings, by Radheyshyam, De, H.K. and Saha, G.S. Can rice-fish farming provide food security in Bangladesh? by Ahmed, N. and Luong-Van, J. Nutritional and food security for rural poor through multi-commodity production from a lake of eastern Uttar Pradesh, by Singh, S.K. Emerging boost in Sri Lankan reservoir fish production: a case of adoption of past research findings, by Amarasinghe, U.S., Weerakoon, D.E.M., Athukorala, D.A. Farming the freshwater prawn Macrobrachium malcolmsonii, by Radheyshyam Breeding and seed production of butter catfish, Ompok pabda (Siluridae) at Kalyani Centre of CIFA, India, by Chakrabarti, P.P., Chakrabarty, N.M. and Mondal, S.C. Asia-Pacific Marine Finfish Aquaculture Magazine Use of fish in animal feeds: a fresh perspective National strategies for aquatic animal health management, by Mohan, C.V. NACA Newsletter.
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Editorial An increasingly secure future for wastewater-fed aquaculture in Kolkata, India? by Peter Edwards. First culture-based fisheries growth cycle in Lao PDR is overwhelmingly encouraging, by Sena De Silva. Revival of abandoned shrimp farms in Krishna District of Andhra Pradesh, by National Centre for Sustainable Aquaculture (NaCSA). Growth of forward and backward industries linked with aquaculture in Kolleru Lake area, Andhra Pradesh, India, by A. K. Roy, G. S. Saha, P. Kumaraiah and N. Sarangi Effective marketing strategies for economic viability of prawn farming in Kuttanad, India, by Ranjeet K. and B. Madhusoodana Kurup. Applications of nutritional biotechnology in aquaculture, by S.D. Singh, S.K. Nayak, M. Sekar and B.K. Behera. Some technical and management aspects of catfish hatcheries in Hong Ngu district, Dong Thap province, Vietnam, by H. P. Hung, N. T. T. An, N. V. Trieu, D. T. Yen, U. Na-Nakorn, Thuy T. T. Nguyen. Nodavirus: An emerging threat to freshwater prawn farming, by Biju Sam Kamalam, J., Saravanan, S. and Ajith Stalin, J.L. Asia-Pacific Marine Finfish Aquaculture Network Magazine: Asian seabass farming: Brainstorming workshop and training in India. Comparative study for broodstock management of grey mullet (Mugil cephalus L.) in cages and earthen ponds with hormone treatment, by Nani Gopal Das, Md. Shahadat Hossain, Sushanta Bhattacharjee and Prabal Barua. Cultivation of gilthead sea bream (Sparus auratus L.) in low saline inland water of the southern part of Israel desert, by Samuel Appelbaum and A. Jesu Arockia Raj. Mariculture development opportunities in SE Sulawesi, Indonesia, by La Ode M. Aslan, Hotman Hutauruk, Armen Zulham,Irwan Effendy, Mhummaed Atid, Michael Phillips, Lars Olsen, Brendan Larkin, Sena S De Silva, Geoff Gooley. Improved hatchery and grow-out technology for marine finfish. NACA Newsletter
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Comments on possible improvements to carp culture in Andhra Pradesh. Aquaculture and environmental issues in the region of Nai Lagoon, Ninh Hai district,Ninh Thuan province, Viet Nam. Climate change impacts on fi sheries and aquaculture. New initiatives in fisheries extension. Selection potential for feed efficiency in farmed salmonids. Freshwater prawn hatcheries in Bangladesh: Concern of broodstock. Production of Cirrhinus molitorella and Labeo chrysophekadion for culture based fisheries development in Lao PDR 2: Nursery culture and grow-out. Mussel farming: alternate water monitoring practice. Benefit-cost analysis for fi ngerling production of kutum Rutilus frisii kutum (Kamensky, 1901)in 2005 in Iran. The effects of feeding frequency on FCR and SGR factors of the fry of rainbow trout,Oncorhynchus mykiss. Asia-Pacific Marine Finfish Aquaculture Network Magazine: The use of poultry by-product meals in pelleted feed for humpback grouper. Production update – marine finfish aquaculture in the Asia-Pacific region. Crustacean parasites and their management in brackishwater finfish culture. NACA Newsletter
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Las condiciones de trabajo como generadoras de riesgos profesionales.2. Análisis de riesgos: causas y prevención: A) Riesgo B) Factores de riesgo C) situación de riesgo D) Exposición E) Indicadores de riesgo 3. Daños derivados del trabajo: accidente y enfermedad profesional: A) Introducción B) Accidente y enfermedad profesional: aspectos jurídicos. 4. Prevención y Protección: técnicas de prevención: A) Medidas de prevención sobre el elemento humano B) Medidas de prevención técnica C) Medidas de prevención político sociales. 5. El marco normativo: A) Caracterización general B) Contenido de la Ley de Prevención de Riesgos Laborales: a) Ámbito subjetivo y material b) Intervención pública en el terreno de la salud laboral c) Derechos y obligaciones del empresario y trabajadores en el terreno de la salud laboral d) Participación de los trabajadores e) Responsabilidades y sanciones. 6. La política de seguridad y salud laboral en la empresa: A)Introducción B) Organización de los recursos para las actividades preventivas C) El nuevo modelo de gestión de la prevención en la empresa 7. Bibliografía.
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[ES] Este artículo se centra en el estudio de las políticas familiares que se han implantado en los países de nuestro entorno europeo y sus consecuencias sobre las mujeres en términos de bienestar y de igualdad. La paulatina e irreversible incorporación de las mujeres al mercado de trabajo no solo ha modificado la estructura familiar sino que también ha puesto de manifiesto la estrecha relación entre el trabajo remunerado y el trabajo no remunerado, es decir, el trabajo doméstico y el trabajo de cuidados tanto de la infancia como de las personas dependientes. El objetivo que se persigue es examinar y comparar el grado de compromiso que tienen estos países tanto con el bienestar de la infancia como con la igualdad entre mujeres y hombres, a través de los instrumentos que permiten articular la vida familiar con la vida laboral fomentando la participación masculina en el trabajo de cuidados así como la participación femenina en el empleo remunerado.