958 resultados para Pests -Biological control


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Assim como a maioria dos cultivos, em cafeeiro, a associação de inimigos naturais com produtos fitossanitários seletivos é uma importante estratégia no manejo integrado de pragas (MIP). Dessa forma, este estudo objetivou avaliar a seletividade de agrotóxicos utilizados na cultura cafeeira sobre larvas de Cryptolaemus montrouzieri Mulsant, 1853 (Coleoptera: Coccinellidae), em laboratório. Os bioensaios foram realizados em condições controladas (25±2°C, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas). Cada bioensaio consistiu em seis tratamentos e dez repetições, sendo cada parcela composta por duas larvas. Para as comparações das médias dos tratamentos, empregou-se um esquema fatorial inteiramente ao acaso de produtos x número de instares para os diferentes instares subsequentes à aplicação. Os inseticidas utilizados e suas respectivas dosagens de aplicação, em g de i.a. L-1 foram: tiametoxam (0,5), imidacloprido (0,7), óleo mineral (13,3), endossulfam (2,63) e dimetoato (0,48). A testemunha foi composta apenas por água destilada. A aplicação dos produtos foi realizada por meio de torre de Potter. Avaliaram-se a sobrevivência dos espécimes após serem contaminados com os produtos e os efeitos dos compostos sobre os parâmetros reprodutivos do predador. Tiametoxam (0,5), imidacloprido (0,7) e endossulfam (2,63) foram os mais prejudiciais, tendo sido observados, para os dois primeiros, 100% de mortalidade de larvas de primeiro e de segundo instares um dia após a aplicação e significativa redução na sobrevivência das larvas de terceiro e quarto instares. Dimetoato (0,48) foi nocivo para larvas de primeiro instar e levemente nocivo para larvas de quarto instar. em função da seletividade apresentada pelo óleo mineral (13,3), este pode ser recomendado em compatibilização com o predador C. montrouzieri em programas de MIP na cultura cafeeira, sem prejuízo ao desempenho do inimigo natural.

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A espécie Pentilia egena Mulsant é importante predadora de cochonilas de carapaças que ocorrem em pomares citrícolas no Brasil. Para intensificar ainda mais este controle biológico, há necessidade de conhecimento dos aspectos bioecológicos deste predador para o aperfeiçoamento de sua criação massal. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência da temperatura (19ºC, 24ºC e 29ºC) na oviposição de P. egena e na intensidade de predação de cochonilhas Aspidiotus nerii Bouché. A 29ºC observaram-se maiores médias de cochonilhas predadas e de ovos colocados, respectivamente, 5,1 ± 0,59 e 11,3 ± 0,19, que nas duas outras temperaturas. Entretanto, a viabilidade dos ovos foi inferior (52,86%), quando comparada àquela obtidas a 19ºC e 24ºC (78,10% e 74,07%, respectivamente). A temperatura não afetou o comportamento de oviposição deste coccinelídeo, sendo os ovos, preferencialmente, colocados sob a carapaça das cochonilhas já predadas.

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Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) is considered to be the main pest of maize crops in Brazil. Entomopathogenic nematodes (EPN) may be used to control this pest and exhibit different, unique abilities to search for their hosts. The movement of EPN in relation to S. frugiperda was evaluated. To test for horizontal movement, a styrofoam enclosure filled with sand was divided into segments, nematodes were placed at the entrance to the enclosure and a larva was placed at the end of each division. The same approach was used to evaluate vertical movement; however, PVC pipes were used in this case. In general, the mortality was inversely proportional to the initial distance between host and nematodes. In the vertical displacement test, both nematodes were able to kill the larvae up to a distance of 25 cm. Therefore, the infective juveniles of H. amazonensis and S. arenarium can search out, infect and kill larvae of S. frugiperda at distances of up to 60 cm and 25 cm of horizontal and vertical displacement, respectively.

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Com o objetivo de avaliar a freqüência e distribuição de parasitóides associados a larvas da lagarta do cartucho, Spodoptera frugiperda (Smith), foram realizadas amostragens em campos comerciais da cultura do milho (Zea mays), nos anos agrícolas 1991/92 (duas regiões) e 1992/93 (cinco regiões). em cada local amostrado foram coletadas aproximadamente 100 larvas, em plantas com 20 a 40 dias após a emergência. As larvas foram criadas em laboratório a 25 ± 2ºC, UR 50 - 60%, fotoperíodo de 14 horas e observadas diariamente. Os parasitóides mais freqüentes foram: Chelonus texanus (Cresson) (Hymenoptera: Braconidae), Diadegma sp. (Hymenoptera: Ichneumonidae) e Archytas incertus (Macquart) (Diptera: Tachinidae). Foi observado que o parasitismo total foi de 10,3% em 1991/92 e 13,8% em 1992/93. Os parasitóides Diptera apresentaram preferência pela fase de pupa da lagarta do cartucho (76,5%), nos dois anos agrícolas. Os parasitóides Hymenoptera tiveram preferência por larvas de 3º e 4º ínstares (41,9 e 45,2%), no ano agrícola 1991/92 e de 2º e 3º ínstares (39,1 e 43,5%), no ano agrícola 1992/93.

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Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) é um ácaro predador comumente encontrado em plantas cítricas (Citrus spp.). Alimentado com pólen de mamoneira (Ricinus communis ) e a 25 ± 2°C, 70 ± 10% de UR e 14 horas de fotofase, a maioria das larvas eclodiu entre 12 e 24 horas. A duração do estágio de larva foi freqüentemente em torno de 24 horas, e a duração das fases de protoninfa e deutoninfa entre 24 e 48 horas. O ciclo de ovo a adulto durou 5 a 6 dias. A estimativa da capacidade inata de crescimento da população (r m) foi 0,122 fêmeas/ fêmea/ dia; a duração média de uma geração (T) 18,7 dias; a taxa líquida de reprodução (Ro) 9,82 fêmeas/ fêmea e a razão finita de aumento (1)1,13.

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Testes de efeito adverso de agroquímicos sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) foram conduzidos em laboratório, utilizando o método residual de contato com pulverização em superfície de vidro. Foram testados 42 produtos químicos, a maioria utilizada na citricultura brasileira. A mortalidade e o efeito dos produtos na reprodução do ácaro foram avaliados diariamente durante oito dias. Os produtos foram classificados quanto ao efeito total causado ao ácaro (combinação da mortalidade e efeito na reprodução) em quatro classes de toxicidade propostas pela IOBC/WPRS. Os resultados mostraram que cerca de 26% dos produtos testados foram inócuos (captan, clofentezine, fenbutatin oxide, fosetyl, hexythiazox, hidróxido de cobre, naled, oxicloreto de cobre, óxido cuproso e tetradifon), 14% levemente nocivos (abamectin, chlorothalonil, sulfato de cobre, thiophanate-methyl (PM) e ziram), 7% moderadamente nocivos (enxofre, parathion-methyl e thiophanate-methyl (SC)) e 52% nocivos ao ácaro (acrinathrin, amitraz, azinphos-ethyl, azocyclotin, benomyl, bifenthrin, bromopropylate, carbaryl, carbosulfan, chlorfenapyr, cyhexatin, dicofol, fenpropathrin, fenpyroximate, mancozeb, óleo mineral e vegetal, phosmet, propargite, quinomethionate, triazophos, e vamidothion).

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Os experimentos foram conduzidos em culturas comerciais de algodoeiros na região de Dourados no Estado de Mato Grosso do Sul, durante a safra 1996/97. Observaram-se os seguintes aspectos do parasitismo natural em ovos de Alabama argillacea Hübner e Heliothis virescens Fabricius por Trichogramma pretiosum Riley: índice de parasitismo, razão sexual e número de adultos emergidos por ovo. Realizou-se coleta semanal de ovos dos lepidópteros e sua incubação em laboratório. Aos 31 dias após a emergência das plantas (DAE), não se observou parasitismo nos ovos de A. argillacea. Porém, a partir de 58 dias (DAE), acima de 60% dos ovos estavam parasitados por T. pretiosum, atingindo em algumas avaliações quase 100%. Apesar da baixa ocorrência de ovos de H. virescens, esses também apresentaram elevado índice de parasitismo por T. pretiosum. O número de fêmeas emergidas dos ovos parasitados geralmente foi maior do que o de machos. Fêmeas representaram em torno de 60% do total de adultos emergidos na maioria das coletas efetuadas. O número de adultos emergidos por ovo de A. argillacea e H. virescens foi ao redor de dois. Na região de Dourados, portanto, o parasitismo natural em ovos de A. argillacea e H. virescens por T. pretiosum é elevado, mesmo com as freqüentes aplicações de inseticidas.

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Eighteen predatory mite species of the family Phytoseiidae are reported from three sites of the Cerrado ecosystem in the State of São Paulo, southeastern Brazil, on seven plant species of the family Myrtaceae. This paper provides a list of those species and compares relevant morphological characteristics of the specimens collected with those of the original descriptions and/or redescriptions of the corresponding species. A key is provided to help in the separation of the species mentioned in the paper. Some of the species collected have been reported as common predators on dominant crops in the region where the work was done. Their occurrence on Myrtaceae plants found naturally in the Cerrado ecosystem indicates that those plants could represent important reservoirs of those predators.

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After exposure of Solenopsis saevissima colonies maintained in plastic trays to phorid attack in the field, and subsequent transfer of colonies to covered plastic buckets, we confirmed that P. wasmanni and P. litoralis are indeed parasitoids of fire ant workers. The period from attack to emergence of phorid adults ranged from 35 to 46 days. Adult phorids were maintained live in glass vials with sugar water as a food source for 5 days. These results indicate that Pseudaceton can be reared for biological control release programs with minimal difficulty. Furthermore, parasitized workers could be easily transferred from South America to quarantine laboratories within the egg to adult emergence time period.

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We tested the host specificity of several parasitic Pseudacteon scuttle flies in South America with 23 species of ants in 13 genera. None of these ant species attracted Pseudacteon parasites except Solenopsis saevissima (F. Smith) and to a lesser extent Solenopsis geminata (Fab.). This result is encouraging because it indicates that the Pseudacteon flies tested in this study would not pose an ecological danger to other ant genera if these flies were introduced into the United States as classical biological control agents of imported fire ants. This prediction of host specificity will, of course, need to be validated with potential hosts in the United States before these flies can be released.

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We studied the responses of Solenopsis fire ants to Pseudacteon phorid fly attacks in southeastern Brazil. The presence of these phorid parasites triggered a suite of phorid-specific defense responses including reduced foraging, bait guarding, a curled defensive posture, and general colony immobility. The existence of these phorid-specific defenses indicates that Pseudacteon phorids exert substantial evolutionary pressure on South American fire ant populations.

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It is well known that a predator has the potential to regulate a prey population only if the predator responds to increases in prey density and inflicts greater mortality rates. Predators may cause such density-dependent mortality depending on the nature of the functional and numerical responses. Yet, few studies have examined the relationship between the addition of refuges and the characteristic of functional response fits. We investigated whether addition of a refuge changed the type of functional response exhibited by Dermestes ater on Musca domestica, comparing the inherent ability of D. ater to kill houseflies in the absence and in the presence of refuge. An additional laboratory experiment was also carried out to assess handling and searching times exhibited by D. ater. Logistic regression analyses revealed a type III functional response for predator-prey interaction without refuge, and results were described by the random predator equation. The mean number of prey killed did not differ between experimental habitats, indicating that the addition of refuge did not inhibit predation. However, predators that interacted with prey without refuge spent less time searching for prey at higher densities, increasing predatory interaction. We concluded that this interaction may be weak, because data from experiments with refuge fitted poorly to models. However, the high variability and the nonsignificance of the data from the experiment with refuge show the importance of refuge for promoting spatial heterogeneity, which may prevent prey extinction.

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In this paper, the effect of age, humidity, and temperature on the conidial survival of Entomophthora muscae was evaluated. E. muscae was obtained from Musca domestica in a dairy in Itatiba (São Paulo, Brazil) and maintained in the laboratory by continuous passage through flies. Furthermore, the ability of conidia to infect flies at three temperatures (17, 21, and 27 degrees C), four ages of conidia (12, 72, 96, and 154 hours) and two humidities (100 and 60% RH) was evaluated. The temperature of 21 degrees C was the most favorable for the infection of house flies. Humidity was a cause of variation at 27 degrees C when the conidia were up to 12 hours old, but had no effect at lower temperatures. Conidia held at 100% RH and aged 72 hours caused no infection at 17 degrees C, but were infective at 21 degrees C. In the present study, conidia retained viability much longer than previously observed. Finally, the effect of humidity, temperature, and conidial age is discussed.