999 resultados para Orlando Costas


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A trombose da veia porta pode estar associada a várias alterações, como a presença de tumores (por exemplo: hepatocarcinoma, doença metastática hepática e carcinoma do pâncreas), pancreatite, hepatite, septicemia, trauma, esplenectomia, derivações porto-cava, estados de hipercoagulabilidade (por exemplo: gravidez), em neonatos (por exemplo: onfalite e cateterização da veia umbilical) e desidratação aguda. Os autores discutem, neste artigo, os aspectos ultra-sonográficos da trombose de veia porta e alguns aspectos de relevância clínica.

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A sarcoidose representa uma doença inflamatória cuja etiologia permanece desconhecida. Acomete principalmente o interstício pulmonar, com formação de granulomas não caseosos e adenomegalia. Trata-se de enfermidade sistêmica, portanto, pode atingir qualquer órgão ou sistema, devendo ser lembrada no diagnóstico diferencial das doenças infecciosas, neoplásicas ou auto-imunes, isto porque, se diagnosticada corretamente, evita medicações ou cirurgias desnecessárias. Os autores relatam um caso de sarcoidose pulmonar com envolvimento hepático, no qual o paciente desenvolveu cirrose e trombose de veia porta.

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Os autores fazem uma revisão da literatura sobre a utilização da ultra-sonografia intra-operatória para a avaliação dos insulinomas pancreáticos. São referidos os resultados da ultra-sonografia intra-operatória, ultra-sonografia e tomografia computadorizada realizadas no pré-operatório, e os resultados da inspeção e palpação do pâncreas realizadas durante procedimentos cirúrgicos referidos na literatura.

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Os hemangiomas são os tumores hepáticos benignos mais comuns, ocorrem em todos os grupos etários, sendo mais comuns nos adultos. Na grande maioria dos casos os hemangiomas são pequenos, assintomáticos e descobertos incidentalmente. Lesões maiores eventualmente podem produzir sintomas. O aspecto ultra-sonográfico desses tumores varia, sendo que o aspecto usual é o de lesão pequena hiperecogênica bem definida. Neste artigo, os autores fazem uma revisão sobre aspectos clínicos e ultra-sonográficos dos hemangiomas, ressaltando a importância desses aspectos na condução clínica dos pacientes acometidos.

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OBJETIVO: Avaliar as categorias 3, 4 e 5 da classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System) como fator preditivo para malignidade, correlacionando os achados mamográficos e histológicos em lesões não-palpáveis da mama. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo analítico descritivo de 169 mulheres submetidas a biópsia cirúrgica, após localização estereotáxica de lesões mamárias não-palpáveis. As mamografias dessas pacientes foram classificadas de acordo com a quarta edição do BI-RADS, avaliando-se as categorias 3, 4 (A, B e C) e 5. Correlacionaram-se os achados mamográficos com os exames histológicos das lesões, avaliando-se o valor preditivo positivo em cada categoria. RESULTADOS: No total de 169 casos, foram diagnosticados 42 casos de câncer (24,8%). Destes, houve apenas um caso na categoria 3, 19 casos na categoria 4 e 22 casos na categoria 5. Os valores preditivos positivos para as categorias 3, 4A, 4B, 4C e 5 foram, respectivamente, de 3,4%, 10,3%, 11,3%, 36% e 91,7%. As microcalcificações foram o achado mais freqüente relacionado à doença maligna, ocorrendo em 61,5% do total. CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que a classificação BI-RADS permite predizer com segurança que há alta suspeição de malignidade para achados classificados na categoria 5 e diminuta chance para os achados da categoria 3. Quanto à categoria 4, foi constatada elevação progressiva dos valores preditivos positivos nas subcategorias A, B e C, mostrando que esta subdivisão contribui de forma mais detalhada e precisa na indicação de lesões suspeitas para malignidade.

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OBJECTIVE: To determine the number of punctures in fine-needle aspiration biopsies required for a safe cytological analysis of thyroid nodules. MATERIALS AND METHODS: Cross-sectional study with focus on diagnosis. The study population included 94 patients. RESULTS: The mean age of the patients participating in the study was 52 years (standard-deviation = 13.7) and 90.4% of them were women. Considering each puncture as an independent event, the first puncture has showed conclusive results in 78.7% of cases, the second, in 81.6%, and the third, in 71.8% of cases. With a view to the increasing chance of a conclusive diagnosis at each new puncture, two punctures have showed conclusive results in 89.5% of cases, and three punctures, in 90.6% of cases with at least one conclusive result. CONCLUSION: Two punctures in fine-needle aspiration biopsies of thyroid nodules have lead to diagnosis in 89.5% of cases in the study sample, suggesting that there is no need for multiple punctures to safely obtain the diagnosis of thyroid nodules.

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OBJECTIVE: To evaluate mammographic breast density in asymptomatic menopausal women in correlation with clinical and sonographic findings. MATERIALS AND METHODS: Mammograms and clinical and sonographic findings of 238 asymptomatic patients were retrospectively reviewed in the period from February/2022 to June/2006. The following variables were analyzed: mammographic density patterns, sonographic findings, patients' age, parity, body mass index and use of hormone replacement therapy. RESULTS: Age, parity and body mass index showed a negative correlation with breast density pattern, while use of hormone replacement therapy showed a positive correlation. Supplementary breast ultrasonography was performed in 103 (43.2%) patients. Alterations which could not be visualized at mammography were found in 34 (33%) of them, most frequently in women with breast density patterns 3 and 4. CONCLUSION: The authors concluded that breast density patterns were influenced by age, parity, body mass index and time of hormone replacement therapy. Despite not having found any malignant abnormality in the studied cases, the authors have observed a predominance of benign sonographic abnormalities in women with high breast density patterns and without mammographic abnormalities, proving the relevance of supplementary ultrasonography to identify breast lesions in such patients.

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OBJETIVO: Comparar os perímetros ultrassonográfico e cirúrgico do nervo mediano, avaliar o diagnóstico da síndrome do túnel do carpo pela área seccional do nervo mediano, verificar associação entre área seccional do nervo mediano e gravidade da síndrome do túnel do carpo. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo de 30 pacientes com síndrome do túnel do carpo. Mediram-se a área seccional e o perímetro ultrassonográfico do nervo mediano. Avaliaram-se correlação clínica-ultrassonográfica e associação com a gravidade da doença. Compararam-se os perímetros ultrassonográfico e cirúrgico. Compararam-se classificação clínica com perímetro cirúrgico, área seccional e perímetro ultrassonográfico. RESULTADOS: Cinco perdas, 25 pacientes estudados; 60% dos pacientes com doença moderada, 60% de casos graves ultrassonográficos (área seccional > 0,15 cm²). Distribuição não normal de perímetro cirúrgico (p = 0,5), distribuição normal de perímetro ultrassonográfico (p = 0). Diferença significativa entre perímetros (teste-t de amostras pareadas; p < 0,0001; intervalo de confiança = 95%). Pearson 0,3913. Pelo diagrama de Bland-Altman, observaram-se maiores perímetros cirúrgicos. Encontrou-se área seccional do nervo mediano > 0,09 cm² em todos os pacientes. CONCLUSÃO: Não houve associação entre perímetro ultrassonográfico e perímetro cirúrgico do nervo mediano. Área seccional do nervo mediano > 0,09 cm² foi válida para o diagnóstico. Não houve associação entre área seccional e gravidade da doença.