953 resultados para Operational portage inventory


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Este estudo teve como objetivos verificar a validade fatorial e a validade interna da versão brasileira do Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2) e comparar os principais motivos para prática de exercício tendo em conta os contextos de academia e personal training. Um total de 588 praticantes de exercício da cidade de Pelotas/RS/Brasil (405 de academia e 183 de personal training) preencheram o EMI-2, o qual é constituído por 51 itens, agrupados em 14 motivos (fatores) para prática de exercício físico. A validade fatorial do EMI-2 foi testada através da realização de análises fatoriais confirmatórias e a validade interna através do alfa de Cronbach. Para a verificar o efeito do contexto nos motivos foi utilizada a MANOVA e calculado o tamanho do efeito. Os resultados obtidos dão suporte à estrutura original do EMI-2 com 14 fatores, nesta amostra. Verificou-se um efeito multivariado significativo do contexto sobre os motivos de prática [Wilks’ λ = 0.912, F (14, 573.000) = 3.9, p < 0.001, η² = 0.088]. Os motivos de “Prazer”, “Força e resistência”, “Desafio”, “Socialização”, “Competição” e “Reconhecimento Social” foram significativamente superiores no contexto de academia e os motivos de “Agilidade” e “Prevenção de Doenças” foram significativamente superiores no contexto de personal training.

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Atmospheric inverse modelling has the potential to provide observation-based estimates of greenhouse gas emissions at the country scale, thereby allowing for an independent validation of national emission inventories. Here, we present a regional-scale inverse modelling study to quantify the emissions of methane (CH₄) from Switzerland, making use of the newly established CarboCount-CH measurement network and a high-resolution Lagrangian transport model. In our reference inversion, prior emissions were taken from the "bottom-up" Swiss Greenhouse Gas Inventory (SGHGI) as published by the Swiss Federal Office for the Environment in 2014 for the year 2012. Overall we estimate national CH₄ emissions to be 196 ± 18 Gg yr⁻¹ for the year 2013 (1σ uncertainty). This result is in close agreement with the recently revised SGHGI estimate of 206 ± 33 Gg yr⁻¹ as reported in 2015 for the year 2012. Results from sensitivity inversions using alternative prior emissions, uncertainty covariance settings, large-scale background mole fractions, two different inverse algorithms (Bayesian and extended Kalman filter), and two different transport models confirm the robustness and independent character of our estimate. According to the latest SGHGI estimate the main CH₄ source categories in Switzerland are agriculture (78 %), waste handling (15 %) and natural gas distribution and combustion (6 %). The spatial distribution and seasonal variability of our posterior emissions suggest an overestimation of agricultural CH₄ emissions by 10 to 20 % in the most recent SGHGI, which is likely due to an overestimation of emissions from manure handling. Urban areas do not appear as emission hotspots in our posterior results, suggesting that leakages from natural gas distribution are only a minor source of CH₄ in Switzerland. This is consistent with rather low emissions of 8.4 Gg yr⁻¹ reported by the SGHGI but inconsistent with the much higher value of 32 Gg yr⁻¹ implied by the EDGARv4.2 inventory for this sector. Increased CH₄ emissions (up to 30 % compared to the prior) were deduced for the north-eastern parts of Switzerland. This feature was common to most sensitivity inversions, which is a strong indicator that it is a real feature and not an artefact of the transport model and the inversion system. However, it was not possible to assign an unambiguous source process to the region. The observations of the CarboCount-CH network provided invaluable and independent information for the validation of the national bottom-up inventory. Similar systems need to be sustained to provide independent monitoring of future climate agreements.

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Operational capabilities são caracterizadas como um recurso interno da firma e fonte de vantagem competitiva. Porém, a literatura de estratégia de operações fornece uma definição constitutiva inadequada para as operational capabilities, desconsiderando a relativização dos diferentes contextos, a limitação da base empírica, e não explorando adequadamente a extensa literatura sobre práticas operacionais. Quando as práticas operacionais são operacionalizadas no ambiente interno da firma, elas podem ser incorporadas as rotinas organizacionais, e através do conhecimento tácito da produção se transformar em operational capabilities, criando assim barreiras à imitação. Apesar disso, poucos são os pesquisadores que exploram as práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Baseado na revisão da literatura, nós investigamos a natureza das operational capabilities; a relação entre práticas operacionais e operational capabilities; os tipos de operational capabilities que são caracterizadas no ambiente interno da firma; e o impacto das operational capabilities no desempenho operacional. Nós conduzimos uma pesquisa de método misto. Na etapa qualitativa, nós conduzimos estudos de casos múltiplos com quatro firmas, duas multinacionais americanas que operam no Brasil, e duas firmas brasileiras. Nós coletamos os dados através de entrevistas semi-estruturadas com questões semi-abertas. Elas foram baseadas na revisão da literatura sobre práticas operacionais e operational capabilities. As entrevistas foram conduzidas pessoalmente. No total 73 entrevistas foram realizadas (21 no primeiro caso, 18 no segundo caso, 18 no terceiro caso, e 16 no quarto caso). Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas literalmente. Nós usamos o sotware NVivo. Na etapa quantitativa, nossa amostra foi composta por 206 firmas. O questionário foi criado a partir de uma extensa revisão da literatura e também a partir dos resultados da fase qualitativa. O método Q-sort foi realizado. Um pré-teste foi conduzido com gerentes de produção. Foram realizadas medidas para reduzir Variância de Método Comum. No total dez escalas foram utilizadas. 1) Melhoria Contínua; 2) Gerenciamento da Informação; 3) Aprendizagem; 4) Suporte ao Cliente; 5) Inovação; 6) Eficiência Operacional; 7) Flexibilidade; 8) Customização; 9) Gerenciamento dos Fornecedores; e 10) Desempenho Operacional. Nós usamos análise fatorial confirmatória para confirmar a validade de confiabilidade, conteúdo, convergente, e discriminante. Os dados foram analisados com o uso de regressões múltiplas. Nossos principais resultados foram: Primeiro, a relação das práticas operacionais como antecedentes das operational capabilities. Segundo, a criação de uma tipologia dividida em dois construtos. O primeiro construto foi chamado de Standalone Capabilities. O grupo consiste de zero order capabilities tais como Suporte ao Cliente, Inovação, Eficiência Operacional, Flexibilidade, e Gerenciamento dos Fornecedores. Estas operational capabilities têm por objetivo melhorar os processos da firma. Elas têm uma relação direta com desempenho operacional. O segundo construto foi chamado de Across-the-Board Capabilities. Ele é composto por first order capabilities tais como Aprendizagem Contínua e Gerenciamento da Informação. Estas operational capabilities são consideradas dinâmicas e possuem o papel de reconfigurar as Standalone Capabilities.

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