1000 resultados para Obesidade Teses


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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de bronquite aguda, rinite e sinusite em crianas e adolescentes e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal, de base populacional. Foi realizado inqurito domiciliar com 1.185 crianas e adolescentes de So Paulo, SP, de 2008 a 2009. Os participantes foram selecionados a partir de amostragem probabilstica, estratificada por sexo e idade e por conglomerados em dois estgios. Para anlise ajustada foi realizada regresso mltipla de Poisson. RESULTADOS: Dos entrevistados, 7,3% referiram bronquite aguda, 22,6% rinite e 15,3% sinusite. Aps anlise ajustada, associaram-se bronquite aguda auto-referida: idade de zero a quatro anos (RP = 17,86; IC95%: 3,65;90,91), cinco a nove anos (RP = 37,04; IC95%: 8,13;166,67), dez a 14 anos (RP = 20,83; IC95%: 4,93;90,91), referir ter alergia (RP = 3,12; IC95%: 1,70;5,73), cor da pele preta/parda (RP = 2,29; IC95%: 1,21;4,35) e morar em domiclio com um a trs cmodos (RP = 1,85; IC95%: 1,17;2,94); rinite auto-referida: idade dez a 14 anos (RP = 2,77; IC95%: 1,60;4,78), 15 a 19 anos (RP = 2,58; IC95%: 1,52;4,39), referir ter alergia (RP = 4,32; IC95%: 2,79;6,70), referir ter asma (RP = 2,30; IC95%: 1,30;4,10) e morar em apartamento (RP = 1,70; IC95%: 1,06;2,73); sinusite auto-referida: idade cinco a nove anos (RP = 2,44; IC95%: 1,09;5,43), dez a 14 anos (RP = 2,99; IC95%: 1,36;6,58), 15 a 19 anos (RP = 3,62; IC95%: 1,68;7,81), referir ter alergia (RP = 2,23; IC95%: 1,41;3,52) e apresentar obesidade (RP = 4,42; IC95%: 1,56;12,50). CONCLUSES: As doenas respiratrias foram mais prevalentes em grupos populacionais com caractersticas definidas, como grupo etrio, doenas auto-referidas, tipo de moradia e obesidade.

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OBJETIVO: Descrever as concepes de agricultores ecolgicos sobre alimentao saudvel. MTODOS: Estudo com abordagem qualitativa. Entre janeiro e fevereiro de 2007, foram realizadas entrevistas em profundidade com o apoio de um roteiro com 11 mulheres e um homem residentes em comunidade agrcola de Rio Branco do Sul, PR, selecionados aleatoriamente dentre as 20 famlias de agricultores ecolgicos desse municpio. RESULTADOS: Trs categorias de anlise foram identificadas: "tomada de conscincia da alimentao saudvel", "capacidade de compra" e "terra saudvel". O significado da alimentao saudvel para as mulheres agricultoras envolve a ideia de que os alimentos devem ser naturais, sem agrotxicos nem produtos qumicos industrializados. Cotidianamente o consumo de frutas, verduras e legumes somado ao bsico feijo, arroz e carne deve ser abundante e a composio do prato deve visar preveno de obesidade e doenas crnico-degenerativas. O cuidado com os recursos naturais para garantir a produo de alimentos saudveis, a segurana alimentar, a sustentabilidade do meio ambiente e a vida futura do planeta integram o conceito de alimentao saudvel. CONCLUSES: O conhecimento, a autocrtica e o discernimento acompanharam as concepes em relao alimentao saudvel.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito dos programas de intervenes com a atividade fsica e/ou a educao nutricional na reduo do ndice de massa corporal em escolares. MTODOS: Reviso sistemtica com metanlise de estudos controlados randomizados disponveis nas seguintes bases de dados eletrnicas entre o ano de 1998 a 2010: PubMed, Lilacs, Embase, Scopus, Web of Science e Cochrane Library, com os descritores: estudo controlado randomizado, sobrepeso, obesidade, ndice de massa corporal, criana, adolescente, atividade fsica, educao nutricional e escolas. Medida de sumrio baseada na diferena das mdias padronizadas foi usada com intervalo de 95% de confiana. O teste de inconsistncia foi utilizado para avaliar a heterogeneidade dos estudos. RESULTADOS: Foram identificados 995 estudos, dos quais 23 foram includos e realizadas trs metanlises. Intervenes isoladas com atividade fsica no apresentaram efeito significativo na reduo do ndice de massa corporal, com diferena das mdias padronizadas: -0,02 (IC95% -0,08;0,04). Resultado semelhante (n = 3.524) foi observado nas intervenes isoladas com educao nutricional, com diferena das mdias padronizadas: -0,03 (IC95% -0,10;0,04). Quando combinadas as intervenes com atividade fsica e educao nutricional, o resultado da metanlise (n = 9.997) apresentou efeito estatisticamente significativo na reduo do ndice de massa corporal em escolares, com diferena das mdias padronizadas: - 0,37 (IC95% -0,63;-0,12). CONCLUSES: As intervenes combinadas de atividade fsica e educao nutricional tiveram mais efeitos positivos na reduo do ndice de massa corporal em escolares do que quando aplicadas isoladamente.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia e os fatores associados de pr-hipertenso e hipertenso arterial em adultos. MTODOS: Estudo transversal, de base populacional, com 1.720 adultos em Florianpolis, SC, de setembro de 2009 a janeiro de 2010. Informaes demogrficas, socioeconmicas, comportamentos relacionados sade, medidas antropomtricas, morbidades e autopercepo de sade foram coletadas por meio de entrevistas domiciliares. Nveis de presso arterial sistlica e diastlica foram avaliados. Adicionalmente perguntou-se sobre a ingesto de medicamentos e diagnstico mdico para hipertenso. A varivel dependente foi categorizada em normal, pr-hipertenso e hipertenso arterial. A regresso logstica politmica mltipla foi empregada com uso do modelo Logit multinomial. RESULTADOS: A prevalncia de pr-hipertenso e hipertenso arterial foi de 36,1% (IC95% 33,3;38, 8) e 40,1% (IC95% 36,6;43,5), respectivamente. A anlise de regresso politmica mltipla revelou que a pr-hipertenso esteve associada a homens, cor de pele preta, faixa etria acima de 50 anos, inativos fisicamente no lazer e com pr-obesidade. A hipertenso arterial esteve associada a homens, cor de pele preta, faixa etria acima de 40 anos, tercil intermedirio de renda per capita, escolaridade menor que 12 anos, inativos fisicamente, pr-obesidade, obesidade, circunferncia da cintura elevada e percepo negativa do estado de sade. CONCLUSES: Para controlar a hipertenso arterial na populao adulta de Florianpolis, urgente haver polticas pblicas eficazes para o combate pr-hipertenso.

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As Doenas Crnicas No Transmissveis representam a maior carga de morbimortalidade no Brasil. Em 2011, o Ministrio da Sade lanou seu Plano de Aes Estratgicas para o Enfrentamento das Doenas Crnicas No Transmissveis, enfatizando aes populacionais para controlar as doenas cardiovasculares, diabetes, cncer e doena respiratria crnica, predominantemente pelo controle do fumo, inatividade fsica, alimentao inadequada e uso prejudicial de lcool. Apesar da produo cientfica significativa sobre essas doenas e seus fatores de risco no Brasil, poucos so os estudos de coorte nessa temtica. Nesse contexto, o Estudo Longitudinal da Sade do Adulto (ELSA-Brasil) acompanha 15.105 servidores pblicos do Pas. Seus dados espelham a realidade brasileira de altas prevalncias de diabetes e hipertenso e dos fatores de risco. A diversidade das informaes produzidas permitir aprofundar o entendimento causal dessas doenas e subsidiar polticas pblicas para seu enfrentamento.

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Publica-se agora o quinto volume dos Anais da Unidade de Investigao de Educao e Desenvolvimento (UIED) contendo as principais publicaes dos diversos programas e linhas de investigao referentes actividade do ano de 2004. Atravs desta publicao pode o leitor observar as valncias fundamentais que integram este Centro de Investigao em educao, centradas no s na rea da Educao e Sociedade, problematizando o conceito de desenvolvimento no mundo actual - com as suas vertentes no mbito das polticas educativas, da formao ao longo da vida, da relao entre a educao e o desenvolvimento pessoal - mas tambm na educao em cincia, e na relao da educao e as novas tecnologias. Uma informao complementar actualizada sobre a organizao da UIED, bem como dos trabalhos de Teses de Doutoramento e de Mestrado realizados no Departamento de Cincias Sociais Aplicadas da Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa com o apoio de projectos de investigao desenvolvidos na Unidade, inserida neste volume, tal como ocorreu em volumes anteriores. O Coordenador Cientfico: Prof. Doutor Jos Manuel Matos

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Este o quarto volume dos Anais da Unidade de Investigao Educao e Desenvolvimento (UIED) e nele se apresentam as principais publicaes dos diversos programas e linhas de investigao referentes actividade do ano de 2003. Uma viso do ndice d alguma medida do mbito dos trabalhos desenvolvidos nesta unidade e que abrangem novas tendncias do pensamento educativo; polticas educativas; educao em cincia; educao e mundo do trabalho; educao e novas tecnologias; educao, desenvolvimento pessoal e sucesso acadmico e educao e enfermagem. Uma informao complementar sobre a organizao da UIED, bem como dos trabalhos de Teses de Doutoramento e de Mestrado realizados no Departamento de Cincias Sociais Aplicadas da Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa com o apoio de projectos de investigao desenvolvidos na Unidade, tambm inserida neste volume, tal como ocorreu em volumes anteriores. O Coordenador Cientfico: Prof. Doutor Jos Manuel Matos

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Com a publicao do volume III do Anais da Unidade de Investigao de Educao e Desenvolvimento procurou-se apresentar os principais resultados dos diversos programas e linhas de investigao referentes actividade do ano de 2002. Deste modo, d-se continuidade difuso, entre investigadores e Centros de Investigao, da produo cientfica levada a cabo nesta Unidade e permitir um conhecimento mais sistemtico da evoluo da anlise cientfica e do pensamento educativo nas reas em torno das quais se agrupam as equipas de investigao. Uma informao complementar sobre a organizao da UIED, bem como dos trabalhos de Teses de Doutoramento e de Mestrado realizados na Seco de Cincias e Tecnologias da Educao e Formao com o apoio dos trabalhos investigativos da Unidade, tambm inserida neste volume, tal como ocorreu em volumes anteriores. A todos os Investigadores - Membros da UIED - , Bolseiros e Investigadores Jniores e colaboradores tcnicos e administrativos, bem como aos demais Servios da FCT/UNL que nos apoiam os meus agradecimentos. Coordenadora Cientfica da UIED: Teresa Ambrsio.

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OBJETIVO: Comparar estimativas obtidas de inquritos domiciliar e telefnico para monitoramento, interveno e desenvolvimento de polticas de sade. MTODOS: Foram utilizados dados de 2.526 e 1.900 indivduos de 18 anos e mais, residentes em Campinas, entrevistados pelo inqurito domiciliar e pelo telefnico, respectivamente. As variveis sexo, faixa etria e escolaridade foram utilizadas para caracterizar a populao estudada. Foram calculadas as prevalncias e seus respectivos intervalos de confiana de 95%. As estimativas das caractersticas sociodemogrficas da populao foram comparadas pelo teste t. A comparao das estimativas das demais variveis, segundo o tipo de inqurito, foi feita pela regresso de Poisson. RESULTADOS: No foram encontradas diferenas estatisticamente significantes entre as estimativas obtidas pelos dois inquritos para as prevalncias globais de: sobrepeso/obesidade, tabagismo, realizao de mamografia no ano prvio e de Papanicolaou alguma vez na vida. Para pior sade percebida, filiao a plano mdico de sade, realizao do exame de mamografia alguma vez e de Papanicolaou no ano prvio, observaram-se diferenas significantes, com tendncia de superestimao pelos dados do inqurito telefnico, exceto para pior sade percebida. CONCLUSES: Para melhor compreenso das diferenas observadas, outros estudos sero necessrios, pois as pesquisas telefnicas podem fornecer informaes rpidas e essenciais para o monitoramento de fatores de risco modificveis, para a avaliao de intervenes e para o desenvolvimento de polticas de promoo sade no Pas.

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OBJETIVO: Analisar a consistncia entre valores de altura e peso obtidos por mensurao direta e por relato em inquritos nacionais contemporneos. MTODOS: Selecionamos o grupo de 20 a 39 anos na Pesquisa de Oramentos Familiares (POF) e do sistema de Vigilncia de Fatores de Risco e Proteo para Doenas Crnicas por Inqurito Telefnico (Vigitel) de 2008 e 2009. Os inquritos foram pareados por sexo e idade. A inferncia sobre a comparao entre valores de altura e peso medidos padronizadamente (POF) e autodeclarados (Vigitel) foi feita com teste t de student e pelo estimador Spearman (ρ). A consistncia entre ndices e indicadores antropomtricos nos dois inquritos foi estimada pelos estimadores de Lin (Φ) e Pearson (r). RESULTADOS: Peso e altura referidos foram maiores que os medidos de forma padronizada. A correlao dos valores mdios de altura nos dois inquritos foi de ρ = 0,31 em mulheres e ρ = 0,62 em homens. A associao foi de ρ = 0,86 e ρ = 0,88, respectivamente, para peso. O ndice de massa corporal mostrou forte correlao e concordncia com aproximadamente 0,90 para os dois estimadores em ambos os sexos. A concordncia entre diagnstico de obesidade a partir de valores dos dois inquritos medidos e autodeclarados foi Φ = 0,89 em homens e Φ = 0,91 em mulheres. CONCLUSES: Altura e peso declarados seguem o mesmo vis em relao queles mensurados padronizadamente e eliminam distores nos ndices e indicadores estimados nos dois inquritos. Os valores declarados da antropometria mostram boas perspectivas de uso em outras anlises envolvendo determinantes de sade e nutrio.

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objectivo desta dissertao sobre Teoria e Incomensurabilidade em Feyerabend, aprofundar o conhecimento da problemtica, da interpretao de teorias cientficas e o contexto da sua emergncia e configurao, tal como dada a ler nos primeiros ensaios. Consideraram-se para o efeito, relevantes, sobretudo, as fontes primrias, em que tal temtica avaliada. O primeiro captulo estrutura-se a partir de Realism and Historicity of Knowledge, escrito a pensar em Bohr, porque este ensaio, embora posterior, sintetiza os problemas que se levantam s tradies abstractas quando procuram acomodar o progresso cientfico, esquecendo a histria. Assinalmos assim o fundo de tenso de que emerge o problema da avaliao do potencial heurstico das teorias cientficas. Mobilizmos Knowledge without Foundations, por parecer incontornvel a matriz popperiana da recusa fundacionalista que nesse perodo projectava, e Wittgenstein's Philosophical Investigations por levantar os problemas da pragmtica do saber cientfico a partir da discusso dos jogos de linguagem e dos seus lances, porque os considermos estruturantes. No segundo captulo procurmos desenvolver o tema da incomensurabilidade entre teorias no instanciais sucessivas mobilizando para o efeito os ensaios onde nos pareceu ser dominante a anlise e a perspectivao histrica do debate dialctico (positivismo/realismo) acerca dos problemas decorrentes das interaces entre teoria e experincia, teoria e observao, teoria e linguagem corrente e teoria e prtica cientfica como o caso em Attempt at a Realistic Interpretation of Experience, em que avana a Tese I e expe o irrealismo da tese da estabilidade e a irrelevncia das mudanas no emprego de termos cientficos na linguagem corrente, por fora de mutaes ocorridas na supra estrutura terica. Desenvolvemos tambm a partir de Explanation, Reduction and Empiricism, os problemas e as dificuldades da interpretao de teorias cientficas decorrentes da pretenso ortodoxa de justificao formal de reduo e explicao de teorias gerais, desenvolvida quer na teoria da reduo de Nagel, quer na teoria da explicao de Hempel e Oppenheim . Encerramos o captulo com o problemas da testabilidade de teorias cientficas e a soluo que a adopo, quer do princpio da proliferao, quer de alternativas fortes, introduziria. O terceiro captulo enfatiza, para l dos consensos partilhados e das diferenas assumidas, a importncia das contribuies de Feyerabend, Kuhn e Lakatos para a problematizao das teses do neopositivismo, do racionalismo crtico e do falsificacionismo na histria e filosofia da cincia.

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Dissertao de Natureza Cientfica para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Hidrulica

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O desenvolvimento verificado nos processos de produo agrcola e industrial originou o aparecimento e acumulao de vrios poluentes, como os compostos desreguladores endcrinos, os quais podem ser encontrados em diversos produtos como: plsticos, fitofarmacuticos e compostos orgnicos, podendo os seus efeitos serem tambm provocados por metais pesados. Podem ainda, ter origem natural, como os fitoestrogneos. Assim, a exposio a estes compostos pode materializar-se por diversas vias, das quais se destaca a alimentao. Ao interagir com o sistema endcrino, aqueles compostos podem originar efeitos noutros sistemas, nomeadamente no reprodutivo, imunolgico e neurolgico, para alm de poderem ter efeitos cancergenos, bem como contribuir para a obesidade. O aumento da incidncia de cancros, como da mama e dos testculos, tem levado a uma preocupao crescente sobre a exposio in utero queles compostos e durante fases chave do desenvolvimento. Analisando trs estudos, sobre os mencionados tipos de cancro, observou-se uma maior incidncia nos pases do Norte da Europa, assim como em grupos etrios especficos. Comparando os dados de Portugal com a Europa, para 1997, observou-se uma menor incidncia no nosso Pas. Por outro lado, a Comisso Europeia adoptou medidas que se baseiam no controlo de risco referente exposio a estes compostos, atravs de trs fases: identificao, avaliao e gesto do risco. Legislao Comunitria, como a Directiva-Quadro da gua ou respeitante ao controlo de compostos qumicos, contribuem tambm para reduzir a exposio a compostos desreguladores endcrinos.

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OBJETIVO : Analisar as práticas de humanização na atenção básica na rede pública do sistema de saúde brasileiro com base nos princípios da política nacional de humanização do Brasil. MÉTODOS : Procedeu-se à revisão sistemática da literatura seguida de metassíntese, usando as bases de dados: BDENF (Base de dados da enfermagem), BDTD (Biblioteca digital brasileira de teses e dissertações), CINAHL ( Cumulative Index to nursing and allied health literature ), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em ciências da saúde), MedLine (Literatura Internacional em ciência da Saúde), PAHO (Biblioteca da Organização Pan-Americana da Saúde) e SciELO ( Scientific Electronic Library Online ). Foram selecionados os seguintes descritores de assunto: Humanização; Humanização da Assistência; Acolhimento; Cuidado humanizado; Humanização em saúde; Vínculo; Programa de Saúde da Família; Atenção Básica; Saúde Coletiva e Sistema Único de Saúde. Para análise, foram incluídos artigos de pesquisa, estudos de caso, relatos de experiências, dissertações, teses e capítulos de livros, escritos em língua portuguesa, inglesa ou espanhola, publicados de 2003 a 2011. RESULTADOS : Das 4.127 publicações recuperadas sobre o tema, foram avaliadas e incluídas 40, chegando a três categorias centrais. A primeira, infraestrutura e organização dos serviços básicos de saúde, evidenciou insatisfação com a estrutura física e material e com os fluxos de atendimento que podem facilitar ou dificultar o acesso. A segunda refere-se ao processo de trabalho, que apresentou questões relacionadas ao número insuficiente de profissionais, fragmentação dos processos de trabalho, perfil e responsabilização profissional. A terceira consistiu das tecnologias das relações e apontou o acolhimento, vínculo, escuta, respeito e diálogo com os usuários. CONCLUSÕES : Embora muitas práticas sejam citadas como humanizadoras, não conseguem produzir mudanças nos serviços de saúde por falta de uma análise mais aprofundada nos processos de trabalho e de uma educação permanente no serviço.

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As doenas cardiovasculares lideram as causas de mortalidade no mundo e em Portugal. Alguns dos fatores de risco (FR) associados so sexo masculino, idade avanada, hipertenso arterial, hipercolesteremia, tabagismo, obesidade e sedentarismo, cuja sinergia amplifica o risco cardiovascular. Realizou-se um rastreio em indivduos da regio norte de Portugal, com o objetivo de determinar, pela tabela derivada do projeto SCORE, o Risco Cardiovascular Absoluto e o Risco Cardiovascular Relativo e Risco Cardiovascular Absoluto Projetado aos 60 anos. Verificou-se a presena de vrios FR na amostra em estudo. A avaliao do risco permite estimar a interao de FR individuais, fundamentando a definio de estratgias interventivas, com potenciais ganhos em sade.