759 resultados para Motor ability in children
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O Vírus Respiratório Sincicial Humano (VRSH) é descrito como o mais importante patógeno viral causador de doenças respiratórias agudas das vias respiratórias inferiores em crianças. Neste estudo 84 amostras de crianças com idade abaixo dos dois anos apresentando sintomas de doença respiratória aguda, foram obtidas no período de setembro de 2000 a novembro de 2001. Analise por imunofluorescência indireta e transcrição reversa seguida de PCR, revelou que 18% (15/84) das amostras foram positivas, sendo que em 80% (12/15) dos casos a detecção de VRSH foi observada em crianças abaixo dos seis meses, e também que os subgrupos A e B co-circularam. Estes são os primeiros dados obtidos para a cidade de Botucatu, sendo que a sazonalidade mostrou-se evidente pela maior circulação desse vírus entre os meses de maio e julho
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CONTEXTO E OBJETIVO: Crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade social apresentam uma série de problemas de saúde. Apesar disso, ainda é controversa a afirmação sobre a existência de alterações cognitivas e/ou sensoriais. O objetivo deste estudo foi investigar aspectos relacionados ao processamento auditivo, através da aplicação de testes de potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) e avaliação comportamental do processamento auditivo em crianças em situação de rua, comparando a um grupo controle. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal no Laboratório de Processamento Auditivo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Os testes de processamento auditivo foram aplicados em um grupo de 27 indivíduos, subdivididos em grupos de 11 crianças (7 a 10 anos) e 16 adolescentes (11 a 16 anos) de ambos os sexos, em situação de vulnerabilidade social, e comparado a um grupo controle, formado por 21 crianças, subdivididas em grupos de 10 crianças e 11 adolescentes, pareados por idade, sem queixas. Também se aplicou os PEATE para investigação da integridade da via auditiva. RESULTADOS: Para ambas as faixas etárias, foram encontradas diferenças significantes entre grupos estudo e controle para a maioria dos testes aplicados, sendo que o grupo estudo apresentou desempenho estatisticamente pior do que o controle para todos os testes, exceto para o teste pediatric speech intelligibility. Apenas uma criança apresentou resultado alterado para os PEATE. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram pior desempenho do grupo estudo (crianças e adolescentes) para os testes comportamentais de processamento auditivo, apesar de estes apresentarem integridade da via auditiva em nível de tronco encefálico, demonstrada pela normalidade nos resultados do PEATE.
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The architecture and musculotopic organization of the facial motor nucleus in the Cebus apella monkey (a New World primate) were investigated using histological techniques and a multiple labelling strategy, in which horseradish peroxidase-conjugated neuroanatomical tracers (CTB-HRP and WGA-HRP) and fluorescent tracers were injected into individual facial muscles. The facial motor nucleus was formed by multipolar motoneurons and had an ovoid shape, with its rostrocaudal axis measuring on average 1875 mum. We divided the nucleus into four different subnuclei: medial, intermediate, dorsal and lateral. Retrograde labelling patterns revealed that individual muscles were innervated by longitudinal functional columns of motoneurons. The columns of the orbicularis oculi, zygomaticus, orbicularis oris, auricularis superior, buccinator and platysma muscles were located in the dorsal, intermediate, lateral, medial, lateral and intermediate subnuclei, respectively. However, the motoneuron columns of the levator labii superioris alaeque nasi muscle and frontalis muscle could not be associated with a specific subnucleus. The present results confirm previous studies regarding the musculotopic organization of the facial motor nucleus. However, we observed some particularities in terms of the relative size of each column in C. apella, which might be related to the functional and behavioral importance of each muscle in the particular context of this primate.
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Peak flow rate data (Q(max)) are important for diagnosis of lower urinary tract obstruction. However, the lack of uroflowmetry studies in children, makes their interpretation difficult. With this aim, we studied 167 boys classified in four groups according to their age (G1 : n = 48, 6-7 years; G2 : n = 43, 8-9 years; G3 : n = 37, 10-11 years; G4: n = 39, 12-14 years). We studied in all children, weight, height, body surface area, peak flow rate (Q(max) and the correspondant urinary volume (Vol). Means and standard deviations of Q(max) (ml/sec) were : 15 +/- 5 (G1), 15 +/- 5 (G2), 17 +/- 5 (G3) and 22 +/- 7 (G4) respectively. Corresponding urinary volumes (Vol) (mean standard deviation - in ml) were : G1 = 123 +/- 75; G2 = 122 +/- 79; G3 = 158 +/- 96 and G4 = 162 +/- 101. We found a significant correlation (p < 0,01) between Q(max) and Vol in groups G2, G3 and G4; and between Q(max) and height in groups G1 and G4.The authors demonstrated a positive correlation between maximum flow and voided volume, and an increase of Q(max) with age.
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This study aimed to identify factors associated with exclusive breastfeeding (AME) and the reasons mothers presented to introduce complementary feeding in the first four months of life. A total of 380 mothers (92.2%) of children under four months old vaccinated in a Multi-vaccination Campaign were interviewed. To identify factors associated to AME, univariate and multiple logistic regressions analyses were performed. Thirty-eight percent of the children were on AME; 33.4% consumed cow milk; 29.2% tea; and 22.4% water. The mothers justified introduction of cow milk by factors related to quantity/quality of maternal milk and necessity of the child. The use of a pacifier (odds ratio=2.63; CI95%=1.7-4.06) and difficulty to breastfeed (odds ratio=1.57., CI95%=1.02-2.41) were associated with the absence of AME. The populational attributable risk percentage for the use of a pacifier was estimated at 46.8%. Thus, modifiable risk factors were associated with AME interruption.