988 resultados para Minneapolis, Minnesota.
Resumo:
FUNDAMENTO: Grandes estudos clínicos empregando os betabloqueadores carvedilol, metoprolol, bisoprolol e nebivolol, demonstraram melhora da sobrevida e dos sintomas em pacientes com insuficiência cardíaca. Apesar da falta de evidências científicas, é plausível que o efeito benéfico seja extensível a outros betabloqueadores. OBJETIVO: Avaliar em pacientes com insuficiência cardíaca o impacto da substituição do carvedilol por propranolol sobre a função ventricular esquerda, capacidade funcional, qualidade de vida, níveis pressóricos e controle autonômico cardíaco. MÉTODOS: Vinte e nove pacientes com terapêutica medicamentosa otimizada incluindo doses máximas toleradas de carvedilol foram divididos em dois grupos: substituição de carvedilol por propranolol (n = 15) e manutenção de carvedilol (n = 14). Na condição basal, e após 6 meses, foram realizadas avaliações clínica e laboratorial com: ventriculografia nuclear, ecocardiografia, questionário de Minnesota, teste de caminhada, MAPA e Holter. RESULTADOS: As características laboratoriais e demográficas foram similares nos dois grupos na avaliação inicial. Ajuste individualizado da dose do propranolol garantiu grau semelhante de betabloqueio avaliado pela frequência cardíaca em repouso e reserva cronotrópica. A dose média de propranolol usada foi 109 ± 43 mg/dia. Apenas um paciente apresentou intolerância ao propranolol com retorno do carvedilol. Foi registrado um óbito no grupo propranolol. A fração de ejeção apresentou aumento significativo no grupo propranolol. As demais variáveis cardiovasculares não sofreram modificações significativas após troca do betabloqueador. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam que a substituição do carvedilol por propranolol em pacientes com insuficiência cardíaca não está associada à deterioração da fração de ejeção, da capacidade funcional, da qualidade de vida e das variáveis cardiovasculares de controle pressórico e autonômico.
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A insuficiência cardíaca congestiva é uma patologia que limita a função física do paciente. Neste estudo foi analisada uma paciente, realizando um programa de reabilitação cardíaca associado à pressão positiva contínua nas vias aéreas, aferindo-se antes do estudo e após 6 semanas, o teste de caminhada de 6 minutos (TC6M), questionário de qualidade de vida e ecocardiograma. A paciente aumentou a distância no TC6M de 152,5 m para 520,44 m. O questionário Minnesota reduziu de 62 para 18. A fração de ejeção subiu de 33% para 36%. Na paciente estudada a conduta melhorou o desempenho físico e a qualidade de vida.
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FUNDAMENTO: Pacientes com insuficiência cardíaca (IC) apresentam progressiva incapacidade e declínio na qualidade de vida, ambos relacionados com dispneia e fadiga. Dessa forma, há interesse crescente em mensurar a qualidade de vida (QV), seja por instrumento genérico, tal como o 36-item Short-Form Health Survey (SF-36), seja por específico, tal como o Minnesota Living with Heart Failure (MLHFQ). OBJETIVO: Este estudo objetivou correlacionar os questionários de QV, SF-36 e MLHFQ, com a capacidade funcional de pacientes com IC, expressa pelo teste cardiopulmonar e o TC6M. MÉTODOS: Utilizaram-se os questionários SF-36 e MLHFQ para avaliação da QV. Para avaliação da capacidade funcional, utilizou-se o teste cardiopulmonar, sendo executado em esteira com protocolo de Weber, bem como a distância percorrida no teste da caminhada de seis minutos (TC6M). RESULTADOS: Foram selecionados 46 pacientes com diagnóstico de IC (22 homens, idade média de 52 anos), classes II e III da New York Heart Association. Observou-se correlação fraca entre os domínios aspectos físico e emocional do SF-36 e o VE/VCO2pico (r=-0,3; p<0,05) e a distância percorrida no TC6M (r=0,4; p<0,05), respectivamente. Observaram-se ainda correlações de fraca a moderada do escore total do MLHFQ com o VO2pico (r=-0,5; p<0,05), o limiar anaeróbio (r=-0,4; p<0,05) e a distância percorrida no TC6M (r=-0,5; p<0,05). CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a aplicação de ambos os instrumentos de avaliação da QV, genérico (SF-36) e específico (MLHFQ) em pacientes com IC, evidenciaram de fraca a moderada correlação com as variáveis do teste cardiopulmonar e a distância percorrida no TC6M.
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This paper is motivated by the recent interest in the use of Bayesian VARs for forecasting, even in cases where the number of dependent variables is large. In such cases, factor methods have been traditionally used but recent work using a particular prior suggests that Bayesian VAR methods can forecast better. In this paper, we consider a range of alternative priors which have been used with small VARs, discuss the issues which arise when they are used with medium and large VARs and examine their forecast performance using a US macroeconomic data set containing 168 variables. We nd that Bayesian VARs do tend to forecast better than factor methods and provide an extensive comparison of the strengths and weaknesses of various approaches. Our empirical results show the importance of using forecast metrics which use the entire predictive density, instead of using only point forecasts.
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Texte intégral: http://www.springerlink.com/content/3q68180337551r47/fulltext.pdf
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Aquest article es proposa estudiar els evidents canvis de rols en la comunitat de la biblioteca de recerca, amb estudis de cas il·lustratius de les Biblioteques de la University of Minnesota.
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PURPOSE OF REVIEW: This article presents an overview of the common and various kinds of pupillary disorders that can be encountered in an outpatient setting. RECENT FINDINGS: The dorsal midbrain is a site where lesions may produce either an afferent or an efferent pupillary defect. The classic pupillary syndrome secondary to a dorsal midbrain lesion is bilateral light-near dissociation. Another recognized deficit is bilateral mydriasis. Recent reports have documented unilateral mydriasis, unilateral light-near dissociation, and a relative afferent pupillary defect without visual loss in association with lesions of the dorsal midbrain. These are rare syndromes. SUMMARY: Careful history and examination can often identify and localize the pupillary disorder, as well as guide appropriate evaluation.
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Levels of circulating cardiac troponin I (cTnI) or T are correlated to extent of myocardial destruction after an acute myocardial infarction. Few studies analyzing this relation have employed a second-generation cTnI assay or cardiac magnetic resonance (CMR) as the imaging end point. In this post hoc study of the Efficacy of FX06 in the Prevention of Mycoardial Reperfusion Injury (F.I.R.E.) trial, we aimed at determining the correlation between single-point cTnI measurements and CMR-estimated infarct size at 5 to 7 days and 4 months after a first-time ST-elevation myocardial infarction (STEMI) and investigating whether cTnI might provide independent prognostic information regarding infarct size at 4 months even taking into account early infarct size. Two hundred twenty-seven patients with a first-time STEMI were included in F.I.R.E. All patients received primary percutaneous coronary intervention within 6 hours from onset of symptoms. cTnI was measured at 24 and 48 hours after admission. CMR was conducted within 1 week of the index event (5 to 7 days) and at 4 months. Pearson correlations (r) for infarct size and cTnI at 24 hours were r = 0.66 (5 days) and r = 0.63 (4 months) and those for cTnI at 48 hours were r = 0.67 (5 days) and r = 0.65 (4 months). In a multiple regression analysis for predicting infarct size at 4 months (n = 141), cTnI and infarct location retained an independent prognostic role even taking into account early infarct size. In conclusion, a single-point cTnI measurement taken early after a first-time STEMI is a useful marker for infarct size and might also supplement early CMR evaluation in prediction of infarct size at 4 months.
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Texte intégral: http://www.springerlink.com/content/3q68180337551r47/fulltext.pdf
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O objetivo neste trabalho foi propor uma perspectiva de análise do ambiente propício à inovação com a incorporação da variável cultura organizacional. A base da análise recai sobre a adaptação da metodologia proposta por Van de Ven, Angle e Poole (2000). A contribuição proposta neste trabalho situa-se na adaptação da metodologia, retirando o foco do processo de inovação para o ambiente de inovação. Para que fosse contemplado todo o ambiente, foi necessária a inclusão de uma análise dos comportamentos coletivos organizacionais. Incorporaram-se questões que envolvem aspectos relacionados com a cultura organizacional, sob a perspectiva dos estudos de Bates et al. (1995). O questionário proposto pelo Minnesota Innovation Research Program (MIRP), com 45 questões adaptadas para o levantamento do ambiente de inovação, foi aplicado a 349 empregados de uma empresa de grande porte do setor metal-mecânico. Com a técnica de modelagem de equações estruturais (MEE), testou-se o modelo apresentado pelo MIRP, considerando as dimensões externas e internas ao grupo de inovação e os resultados decorrentes do ambiente de inovação. Em um segundo momento, um novo teste com a incorporação da variável cultura organizacional foi realizado. Os resultados apontaram que o segundo teste obteve um melhor ajuste, em torno de 27%, indicando que a variável impactou o resultado da modelagem. Convém ressaltar que o construto apresentado foi baseado em um levantamento teórico e para sua validação necessita de gama maior de resultados empíricos.
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A metodologia desenvolvida pelo Minnesota Innovation Research Program para avaliação dos processos de inovação, denominada Minnesota Innovation Survey (MIS) serviu de base para a proposição de um modelo de análise de ambiente propício ao desenvolvimento de inovações. A necessidade da proposição de um novo modelo surgiu a partir da observação dos resultados de pesquisas que utilizaram a mesma metodologia, em que questões e dimensões se apresentavam altamente correlacionadas, gerando redundância de medição de construtos e pouca precisão nos resultados. Com isso buscou-se, por meio de embasamento teórico e estatística multivariada, reduzir o número de construtos afins no intuito de evitar a multicolinearidade e os resultados dúbios. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do modelo proposto caracteriza-se como descritiva com método quantitativo. Foram aplicados questionários da metodologia MIS a 349 empregados de uma empresa metal mecânica. A aplicação do modelo original obedeceu a todos os passos prescritos, mostrando a aderência por meio de modelagem de equações estruturais. Como resultado verificou-se que a redução de dados proveniente dos testes estatísticos impactou significantes alterações na metodologia de base, caracterizando o surgimento de uma nova metodologia de análise pela diminuição de 70% dos dados multivariados. Conclui-se que a nova metodologia, apesar de eliminar 65 questões do instrumento de coleta de dados, não reduz seu poder de explicação e eficácia quanto às relações dos ambientes organizacionais com os resultados da inovação. Em termos de execução de pesquisa, o novo modelo facilita a coleta de dados, minimiza a dispersão do respondente no momento do preenchimento do questionário, aumentando a confiabilidade dos dados, fornece informações acuradas sobre o ambiente inovador e garante robustez de análise. Empresas podem beneficiar-se desse instrumento de pesquisa por ser de fácil aplicação, entendimento e análise.