1000 resultados para Marcha das vadias


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Descrevem-se os achados clínicos e patológicos da intoxicação experimental por Sida carpinifolia em bovinos. Para a reprodução experimental da doença, folhas verdes da planta foram coletadas semanalmente na região do Alto Vale do Itajaí e fornecidas in natura diariamente para cinco bovinos nas doses de 10 e 20g/kg por 120 dias, 40g/kg por 30 dias, e 30 e 40g/kg de peso animal por 150 dias. Um bovino morreu e os outros foram eutanasiados ao final do período de consumo da planta. Os principais sinais clínicos consistiam de andar em marcha, olhar atento e tremores de cabeça e foram de intensidade leve a acentuado conforme a dose de planta e tempo de consumo. A lesão histológica predominante caracterizava-se por vacuolização e tumefação de neurônios (principalmente os de Purkinje), das células acinares pancreáticas e células foliculares da tireóide. Ultra-estruturalmente verificou-se vacúolos, por vezes, contendo material finamente granular em neurônios, células acinares pancreáticas e células foliculares da tireóide. S. carpinifolia causa doença de depósito lisossomal em bovinos quando consumida por período prolongado, mesmo em pequenas doses.

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As hastes bloqueadas além de permitirem estabilização rígida de fraturas, possuem vantagens biomecânicas quando comparadas a outras técnicas de imobilização, por atuar ao longo do eixo mecânico central do osso, além de preservar os conceitos de padrões biológicos de osteossíntese . O uso limitado de hastes bloqueadas em gatos se atribui ao fato da cavidade intramedular ser pequena, limitando o tamanho e diâmetro dos pinos. Relatam-se casos de 10 felinos que apresentavam fraturas fechadas simples ou múltiplas da diáfise femoral. Os animais pesavam entre 3,5 e 5 kg, o que permitiu a utilização de hastes de 4,0mm e 4,7mm de diâmetro. Para inserção da haste, adotou-se a via retrógrada ou a normógrada e foram realizados bloqueios com quatro parafusos de titânio de 2,0 mm de diâmetro. Complicações intra-operatórias não ocorreram, entretanto um animal sofreu fratura de colo femoral e fratura transversa distal ao implante, três dias após o ato cirúrgico, devido a novo trauma. Os animais foram submetidos a exames radiográficos até quatro meses após a intervenção, evidenciando-se formação de calo ósseo secundário e consolidação óssea em período de 61-89 dias. Clinicamente, ocorreu esporadicamente alteração na marcha por leve claudicação de apoio definida por escala de claudicação, entretanto os animais iniciaram o apoio adequado entre três e oito dias após o ato operatório. Complicações pósoperatórias ocorreram referentes ao animal que sofreu novo trauma, entretanto notou-se consolidação do foco primário tratado pelo implante com 61 dias e consolidação da nova fratura num período total de 150 dias do início do tratamento conservativo por penso esparadrapado e tala. Conclui-se que o uso de haste bloqueada em felinos foi adequado uma vez que houve consolidação óssea em todos os casos, com retorno precoce da função do membro, permitindo a deambulação.

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Um surto de intoxicação espontânea por Portulaca elatior foi diagnosticado no município de Aroeiras, Paraíba, na época das chuvas. Entre os meses de fevereiro e abril, em um rebanho de 316 caprinos, 16 adoeceram, sendo 15 de um lote de 16 caprinos que tinham sido introduzidos recentemente na fazenda e um animal do rebanho já existente na fazenda. Os caprinos apresentaram intensa salivação, relutância em se movimentar, tremores de lábios, marcha incoordenada, diarreia, timpanismo, dor abdominal, gemidos, desidratação e berros constantes. A evolução da enfermidade variou de 2 a 48 horas; 13 caprinos morreram e três se recuperaram. As lesões macroscópicas caracterizavam-se por mucosa ruminal e do retículo avermelhadas, serosa do rúmen hemorrágica, mucosa abomasal avermelhada com áreas ulceradas e mucosa do intestino delgado com equimoses. No exame histopatológico observou-se degeneração e necrose das células epiteliais dos pré-estômagos com formação de vesículas e infiltrado inflamatório neutrofílico. Suspeita de ter causado o surto, Portulaca elatior foi administrada a três caprinos nas doses de 40, 20 e 10 gramas de planta fresca por kg de peso animal (g/kg). Esses caprinos apresentaram sinais semelhantes aos casos espontâneos. Os animais que ingeriram 20 e 40g/kg morreram e o que ingeriu 10g/kg se recuperou. Microscopicamente foram observadas lesões do sistema digestivo semelhantes às dos casos espontâneos. A reprodução experimental da intoxicação, com sinais clínicos e lesões histológicas semelhantes às dos casos espontâneos, comprova que a doença foi causada por Portulaca elatior. P. elatior apresentou níveis de oxalatos de 6,37% e outra planta, identificada como Blutaparon vermiculare e que ocorria em grande quantidade nas pastagens, apresentou níveis de oxalatos de 5,29%. B. vermiculare foi administrada experimentalmente a um caprino na dose de 40g/kg, sem que o animal apresentasse sinais clínicos. Esse resultado e a ausência de cristais de oxalatos no sistema digestivo e rins dos caprinos necropsiados, sugerem que a intoxicação por P. elatior não é causada pela alta concentração de oxalatos na planta.

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Descrevem-se os aspectos epidemiológicos e clínico-necroscópicos de uma doença neurológica hereditária observada em bovinos no município de Ecoporanga, norte do Estado do Espírito Santo. Trata-se de enfermidade do sistema nervoso central verificada exclusivamente em fêmeas, filhas de touro reprodutor de 5 anos de idade da raça Nelore, oriundo do município de Curvelo, Minas Gerais, com vacas mestiças Nelore x Quianini; bezerros machos oriundos deste cruzamento não demonstraram quaisquer sinais relacionados à enfermidade. Os sinais clínicos, presentes ao nascimento ou detectáveis nas primeiras semanas de vida, caracterizam-se por ataxia, perda do equilíbrio, instabilidade, andar em círculos, posicionamento incorreto dos membros no animal em estação ou em marcha (afastamento e/ou desvio de membros da posição normal) e desvio lateral da coluna (eixo principal do corpo em diagonal). De animal para animal, há marcada variação na intensidade das manifestações clínicas. Os bovinos mais afetados morrem devido à incapacidade de se alimentar. O exame macroscópico evidenciou, em grau variável de intensidade, áreas de depressão assimétrica setorial, sobretudo nos lobos frontal e temporal do córtex telencefálico e no córtex cerebelar. Em adição observou-se atrofia de grupos musculares de membros correspondentes às porções defeituosas no sistema nervoso central. O estudo histológico inicial revelou que as áreas deprimidas devem-se à redução setorial de populações neuronais (provavelmente abiotrofia/atrofia) principalmente nos lobos cerebrais frontal e temporal e nas camadas granular e molecular do córtex cerebelar. Estudos morfométrico, imunohistoquímico e ultraestrutural estão sendo realizados e devem trazer mais informações sobre os aspectos microscópicos e patogenéticos. Os achados epidemiológicos indicam que a enfermidade está diretamente ligada ao cromossoma X, com penetrância completa e expressividade variável.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência do exercício físico de intensidade submáxima (provas de marcha) sobre as variáveis bioquímicas sanguíneas usadas na avaliação do metabolismo energético em equinos da raça Mangalarga Marchador criados no Estado do Espírito Santo. Para tal foram obtidas amostras de soro e plasma de 15 equinos, da raça Mangalarga Marchador, em quatro momentos assim definidos: antes (T0) e com 5 minutos (T1), 30 minutos (T2) e 2 horas (T3) após o término do exercício. A análise dos resultados demonstrou a não influência do exercício físico imposto sobre a glicose plasmática, com valores médios de 117,1±35,8mg/dL, 122,6±59,6mg/dL, 124,8± 48,6mg/dL e 112,9±49,1mg/dL, e sobre a insulina sérica, com valores de mediana de 6,50mUI/mL, 2,00mUI/mL, 5,85mUI/mL e 11,60mUI/mL, respectivamente, nos tempos T0, T1, T2 e T3. De forma oposta, foi possível observar uma influência significativa sobre triglicérides séricos, com valores médios de 25,4±14,9mg/dL, 42,3±17,8mg/dL, 31,4±17,7mg/dL e 25,1±15,1mg/dL, e sobre o cortisol sérico, com valores médios de 7,46±4,37mg/dL, 12,45±3,08mg/dL, 11,40±2,52mg/dL e 6,89±1,78mg/dL, respectivamente nos tempos T0, T1, T2 e T3. A interpretação destes resultados permitiu concluir que a marcha elevou as concentrações séricas de triglicérides e cortisol. Também foi possível destacar que, por tais valores encontrarem-se dentro de intervalos fisiológicos, os equinos usados estavam aptos ao nível de exercício físico imposto na ocasião.

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O estudo teve por objetivo verificar a sensibilidade dos bubalinos à peçonha de Crotalus durissus terriiicus, estudar o quadro clínico-patológico e laboratorial nessa espécie e estabelecer comparações com o verificado em bovinos. A inoculação do veneno liofilizado de Crotalus durissus terriiicus, diluído em 1ml de solução fisiológica, foi feita na região da articulação úmero-rádio-ulnar, por via subcutânea, em três bubalinos (doses de 0,015; 0,03; e 0,066mg/kg) e em dois bovinos (doses de 0,03 e 0,066mg/kg). O bubalino que recebeu a dose de 0,03mg/ kg apresentou sinais clínicos graves recuperou-se seis dias após, e o bovino que recebeu a mesma dose morreu com evolução de 22h56min. A dose de 0,066mg/kg causou a morte tanto do bovino quanto do bubalino, com evolução clínica de 4h23min e 8h12min, respectivamente. O bubalino que recebeu a dose de 0,015mg/kg, recuperou-se com evolução de 48 horas. Os sinais clínicos tiveram início dentro de 3h58min no bubalino que morreu, e nos bubalinos que adoeceram mas se recuperaram, dentro de 17h25min e 24h00min após a inoculação do veneno. Nos dois bovinos que morreram (com doses de 0,03 e 0,066mg/kg), os primeiros sinais clínicos foram observados 6h10min e 6h31min após a inoculação do veneno. A inoculação do veneno produziu nos búfalos e bovinos um quadro nervoso de paralisia flácida. Os principais sinais observados tanto nos búfalos quanto nos bovinos, foram discreto aumento de volume no local da inoculação, dificuldade respiratória caracterizada por respiração predominantemente abdominal, apatia, sialorreia, dificuldade para se levantar quando estimulados, evolução para decúbito esternal permanente, seguido de decúbito lateral e movimentos de pedalagem, e diminuição dos reflexos relacionados aos pares de nervos cranianos. Nos bubalinos adicionalmente foi observado aumento da base de sustentação, arrastar das pinças dos membros posteriores, marcha lenta e cambaleante, dificuldade na apreensão dos alimentos; nos bovinos ainda foram observados paralisia do globo ocular, revelada através da não exposição da esclera durante a rotação da cabeça na direção latero-caudal. Tanto nos bovinos quanto nos bubalinos, verificou-se no leucograma, leucocitose por neutrofilia, e na bioquímica sérica, aumento nos níveis de alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, creatinaquinase e dehidrogenase láctica. Não houve alterações na urinálise, nem no tempo de ativação da protrombina e nem no tempo de tromboplastina parcial ativada. À necropsia evidenciou-se apenas discreto edema correspondente ao local da inoculação em um bovino. Os achados histopatológicos observados foram picnose nos núcleos de células epiteliais de alguns túbulos uriníferos no córtex renal (em um búfalo e um bovino) e fígado com leve vacuolização de hepatócitos (em um bovino).

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Descreve-se a ocorrência de calcinose enzoótica em búfalos no município de Poconé, Mato Grosso, associado ao consumo de Solanum glaucophyllum (Sg) [=Solanum malacoxylon]. Os casos foram observados entre os anos de 2007 e 2009. Em um rebanho de 40 búfalos, cinco apresentaram emagrecimento progressivo, dorso arqueado, marcha rígida, por vezes com dificuldade para se levantar e locomover, permanecendo apoiando sobre os carpos.Três animais recuperaram-se parcialmente e dois foram eutanasiados in extremis. Os principais achados de necropsia foram calcificação de tecidos moles, principalmente em artérias de grande e médio calibres. A presença de S. glaucophyllum nas pastagens, os sinais clínicos, além dos achados ultrassonográficos e patológicos envolvendo múltiplas calcificações de tendões e outros tecidos, são compatíveis com intoxicação por Solanum glaucophyllum.

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Nos últimos 20 anos, uma doença neurológica desconhecida acometeu populações de gatos da Região da Campanha do RS e tornou-se um desafio diagnóstico para os veterinários locais. Os gatos afetados desenvolviam inicialmente paralisia da cauda, seguida de paraparesia progressiva nos membros pélvicos, alteração da marcha, posição plantígrada e ataxia proprioceptiva. Após longos períodos de evolução clínica (12-24 meses), quando se tornavam marcadamente paraparéticos e começavam a apresentar escaras de decúbito, eram sacrificados pelos proprietários. Na necropsia, demonstravam graus variados de atrofia dos músculos pélvicos e algum grau de avermelhamento das meninges entre T10 e L7, devido à presença de miríades de pequenos vasos sanguíneos, uma típica lesão varicosa, semelhante a um hamartoma vascular. Histologicamente, tais lesões consistiam de distensão do espaço subaracnóideo por vasos sanguíneos dilatados e tortuosos, repletos de sangue e, ocasionalmente, de trombos, que ocluíam parcial ou totalmente seus lúmens. Essas varizes venulares eram aleatoriamente circundadas por infiltrado inflamatório granulomatoso ou linfocítico com pequenos focos de eosinófilos maduros. No lúmen das vênulas varicosas havia secções transversais e longitudinais de parasitos. Com base na morfologia desses parasitos, em sua localização anatômica (vasos sanguíneos meníngeos) e na espécie afetada (gato), o nematódeo foi identificado como Gurltia paralysans. O objetivo desse trabalho é apresentar em detalhes os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos dessa intrigante mielopatia de gatos e estabelecer definitivamente seu diagnóstico definitivo: paraplegia crural parasitária felina, uma doença descoberta no Chile, na década de 1930, e agora, pela primeira vez, descrita no Brasil.

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The Crioulo breed of horses performs in one of the most physically demanding equestrian competitions, the Marcha de Resistência, which is a contest in which the horses run 750 km in 15 days. The study's aim was to characterize the metabolic responses during this period. We evaluated eleven Crioulo horses in the competition, specifically, two males and nine females. Blood samples were collected 24 hours before the contest and on the 4th, 9th, 11th, 14th and 15th days of competition. We evaluated CK, AST, LDH, glucose, lactate, urea, creatinine, sodium, potassium, chloride, magnesium, total calcium, ionized calcium, total protein, hematocrit and the white blood cell count. At the end of the competition, the mean values of serum AST were 1151±358 IU/ L the mean LDH values were 7418±1695 IU/L and CK was 13,867±3998UI /L. There was a significant increase in urea, creatinine and lactate (p<0.0001). A decrease in the mean values of chloride, sodium, potassium, and total and ionized calcium was observed (p≤0.0002). An evaluation of the total leukocytes and segmented neutrophils (p≤0.0002) revealed their increased values, and decreased values were observed for hematocrit, plasma protein and total lymphocytes (p≤0.0003). The values of glucose, on average, remained constant. Based on these data, we conclude that the Marcha de Resistência competition necessitated a high muscular demand and the depletion of energy and electrolytes, suggesting an inflammatory process in the animals evaluated.

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Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do extrato hidroalcoólico de Artemisia annua frente a oocistos de Eimeria sp. em camas contaminadas. O extrato foi produzido com 7 dias de percolação a 4°C, sendo posteriormente realizada a marcha fitoquímica; dosagem de fenóis totais, quantificação de artemisinina, ensaio antioxidante e teste de toxicidade. Para testar a atividade anticoccidiana, camas de aves compostas de cepilho de árvores foram contaminadas com 5000 oocistos. Foram formados quatro tratamentos, em triplicata, nos quais foram usadas diferentes concentrações, sendo G1: 12mg/mL, G2: 8mg/mL, G3: 4mg/mL e C-: água. Após a contaminação, foram aspergidos, 800 mL dos extratos nas diferentes concentrações sobre as camas e coletadas, em triplicatas, 10 cm2 de cada local, aleatoriamente, nos tempos: 0, 3, 6, 24, 48, e 72 horas após a aplicação. Nas análises fitoquímicas, foram evidenciados diversos compostos com propriedades antiparasitárias, como flavonoides e taninos. O fitoterápico continha 59,409±1,47μg/dL de artemisinina. O produto na concentração de 12mg.mL-1 apresentou eficácia entre 45,5 e 42,1%. Os resultados dos testes bioquímicos, juntamente com os encontrados no teste anticoccidiano, evidenciaram que o extrato produzido possui alto potencial para combater Eimeria sp.

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Um experimento em casa de vegetação foi conduzido entre janeiro e junho de 2008, na FCAV/UNESP, Brasil, objetivando estudar a produção de massa seca, a marcha de absorção e o acúmulo de macronutrientes por Merremia aegyptia, uma importante planta daninha em culturas anuais e perenes no Brasil. As plantas foram cultivadas em vasos de 7 L com substrato de areia, que foram irrigados diariamente com solução nutritiva de Hoagland & Arnon. Os tratamentos corresponderam às épocas de avaliação, em intervalos de 14 dias, iniciando-se 21 dias após a emergência (DAE). Em cada avaliação, as plantas de quatro vasos foram analisadas quanto à produção de massa seca e ao conteúdo de macronutrientes. M. aegyptia apresentou pequeno acúmulo de massa seca e de macronutrientes no início da fase experimental, os quais foram intensificados após 49 DAE. As folhas foram as principais estruturas acumuladoras de massa seca na primeira metade do ciclo de M. aegyptia, enquanto os caules o foram na segunda metade. N e K foram os macronutrientes mais acumulados em plantas de M. aegyptia. O período de máximo acúmulo teórico de massa seca e macronutrientes por M. aegyptia ocorreu entre 146 e 160 DAE.

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Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar as modificações do estado da água na semente de milho no processo de germinação, com destaque para o comportamento do potencial hídrico do embrião e do teor de água da semente inteira e de suas estruturas funcionais. Foram utilizadas sementes de milho, cultivares Zeneca 8330 e 8420, cada um representado por dois lotes, com diferentes potenciais fisiológicos. Para o estabelecimento da marcha de absorção de água da semente e de suas partes (embrião e cariopse sem embrião) e o monitoramento periódico do potencial hídrico do embrião, as sementes foram submetidas à hidratação sob condições de plena disponibilidade hídrica. Os graus de umidade foram obtidos pela pesagem de 100 sementes e, para os embriões e as cariopses sem embrião, foram avaliados pelo método da estufa (105 ± 3°C/24h). Os potenciais hídricos dos embriões foram determinados através de psicrômetro termopar, tipo multivoltímetro, modelo Wescor HR-33T, operando pelo método do ponto de orvalho. Os resultados permitiram constatar que, apesar de absorver menor quantidade de água, o embrião hidrata com velocidade superior à cariopse sem embrião. Na fase de embebição, os embriões das sementes dos lotes de menor potencial fisiológico absorvem quantidade de água superior aos das sementes dos lotes de maior potencial fisiológico. Na retomada do crescimento embrionário, ocorre similaridade de potenciais hídricos nos embriões, entre cultivares e entre lotes com diferentes potenciais fisiológicos.

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O potencial hídrico da semente ou de suas estruturas pode indicar, de maneira mais consistente, o estado energético da água na semente, comparativamente ao teor de água. Nesta pesquisa, desenvolvida com o objetivo de estudar as modificações do estado energético da água no processo de germinação da semente de soja, foram utilizados dois cultivares (BRS-157 e BRS-132), cada um representado por dois lotes com diferentes potenciais fisiológicos. A marcha de absorção de água da semente, de suas partes constituintes (cotilédones e eixo embrionário) e o monitoramento periódico do potencial hídrico do eixo embrionário foram conduzidos sob condições de plena disponibilidade hídrica. Os graus de umidade foram obtidos pela pesagem de 100 sementes e, nos eixos embrionários e cotilédones, avaliados pelo método da estufa (105 ± 3ºC/24h). Os potenciais hídricos dos eixos embrionários foram determinados através de psicrômetro termopar, operando no método do ponto de orvalho. O eixo embrionário absorve água com velocidade superior à dos cotilédones e atinge teores de água mais elevados durante a germinação. No momento da protrusão da raiz primária, o potencial hídrico do eixo embrionário apresenta valores similares entre cultivares e lotes, indicando que o estado energético da água no eixo embrionário está relacionado com a germinação.

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Tomada desde Artaud por Deleuze ya desde la redacción de Lógica del sentido (1969), la expresión de cuerpo sin órganos (CsO) no deja de causar al menos perplejidad. En su enunciación se traman puntos cruciales de la filosofía de Deleuze desde su teoría del acontecimiento y de la diferencia, pasando por una definición y una analítica del deseo, hasta una determinada noción de vida que articularía el proceso de su generación. Sin desestimar lo anterior y los profusos usos y determinaciones actuales que ha cobrado esta noción, nuestro propósito es vincular al CsO con la concepción de vida, que según nuestra lectura, se halla en la base de su formulación. Esto permanece en el texto como subyacente, y nuestra propuesta se inscribe en determinar el grado de influjo que posee el vitalismo de Bergson en la concepción de esta fórmula: desde este punto de vista es plausible sostener que el CsO es una operación que se funda de modo crucial en una lectura atenta al élan vital de bergsoniano. En suma, si el CsO es una involución creadora por definición de su proceso, no es sino porque su puesta en marcha significa y se efectúa en una constante y radical lucha que implica cada vez el desmontaje o desmembramiento de la idea de organismo.

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Contient : 1 Deux lettres du roi « LOYS » XI à « Du Bouchage », écrites l'une « aux Forges, le XIIIIe jour de fevrier », l'autre « à Bel Esbat, le XIIIIe jour de may » ; 2 « Coppie du pouvoir donné par le roy LOUIS unziesme, pris sur son original, à Imbert de Batarnay, seigneur Du Bouchage, pour traicter avec le roy d'Arragon... Donné à Paris, le XXIIIe jour de mars mil quatre cens soixante et quatorze » ; 3 Lettres patentes de « LOYS » XI, donnant « plain povoir... à Ymbert de Baternay, escuier, seigneur Du Bouchaige », sur la ville de Perpignan. « Donné à Paris, le XXIIIe jour de mars mil CCCC. soixante et quatorze » ; 4 Minute d'un discours tenu au nom du roi Louis XI aux états de Bourgogne, après la mort de Charles le Téméraire ; 5 « Roole des pensionnaires » de l'État sous Louis XI. Copie ; 6 « Memoire » diplomatique sur une négociation secrète relative aux affaires de France, de Bourgogne et d'Angleterre, avec des observations en marge ; 7 Fragment d'un mémoire sur une levée de troupes suisses, avec notes en marge ; 8 « Memoire à monseigneur d'Esneval, de parler à Greffin, et savoir de lui la maniere comment il a fait la monstre des Souyces » ; 9 Mémoire de « ce que est à depescher » d'argent ; 10 Négociations du pape Alexandre VI avec Bajazet, et « Articles de l'accord entre le pape et le roi de France, et nommement pour Gem sultan, frere du Grand Turc » ; 11 État de l'artillerie des villes de Paris et Amiens ; 12 Lettre d'« YMBERT DE BATARNAYE », seigneur DU BOUCHAGE. « Fait à Compiegne, le Xe jour d'apvril, l'an mil quatre cens quatre vings et XIII, apres Pasques » ; 13 Placet présenté au roi en faveur de « Bertran le Clerc », franc archer, pour obtenir l'exemption de tout impôt ; 14 Projet de lettres closes pour accorder une prébende à « N[icolas] Lecourt », frère de « maistre Jehan Lecourt », secrétaire du roi ; 15 Lettre de Mr « LA QUEULHE,... à Du Bouchage,... Escript à Aiguesperse, le derrenier jour de decembre » ; 16 Lettre de « SYMON DE QUINGEY » à « monsieur l'escuier » Imbert de Batarnay, seigneur Du Bouchage. « Escript au Crotoy, le IXe jour d'aoust » ; 17 « Extrait des lectres des permutacions, eschanges, pactions et transpors faiz entre monseigneur Jehan, Daulphin de Viennois, et les seigneurs d'Authon, pour eulx et leurs ayans cause... Données le second jour de fevrier, l'an mil III.C. et XV... confirmées par le roy Charles [VIII]... à Lyon, ou moys d'avril l'an mil IIII.C. IIII.XX. et VI... et... par le roy [Louis XII]... à Paris, ou moys d'octobre l'an mil IIII.C. IIII.XX. XVIII » ; 18 Copie des lettres patentes et procès-verbaux relatifs à l'exécution faite sur les receveurs des deniers de la comté de Fézensac et autres seigneuries confisquées sur Jean et Jacques d'Armagnac, au profit d'Imbert de Batarnay, seigneur Du Bouchage. 1484, 1485, 1487 ; 19 Lettre italienne de « PETRUS GALLERATUS » ; 20 Liste de noms propres, italiens et espagnols ; 21 Copie des lettres patentes du roi LOUIS XI pour le payement des gages de « Jaques Alart,... receveur de la table de la bule à Parpignen » ; 22 « Oppynion » sur l'interprétation des « articles de l'ordre des Freres chevaliers de Sainct Michel » ; 23 Minute de deux lettres closes du roi LOUIS XI en faveur de « Frere Laurens Albert », son chapelain ordinaire ; 24 « Ce sont les choses dont supplie et requiert Me JEHAN DE XAINCOINS à monseigneur Du Bouchage » ; 25 Lettre close du roi « LOYS » XI au « sire de La Rochefoucault,... Namur, le XXIIIe jour d'octobre » ; 26 Lettre de « COSME SASSET,... à monseigneur Du Bochage,... A Lyon, ce XXVe jour de decembre » ; 27 Copie d'une lettre « de GEORGE [de Bade], evesque de Mets », à « monseigneur Du Bouchage,... Bruxelles, le XXIIIIe jour de septembre » 1478 ; 28 Copie d'une lettre latine de « JACOBUS ENSMINGEN,... vicarius metensis... domino de Boulcrilge,... In Bruxellis, vicesima IIIa mensis septembris, anno, etc., LXXVIII ». 1478 ; 29 Copie d'une lettre de « GEORGE [de Bade], evesque de Mets... à monseigneur Du Bouchage,... Bruxelles, ce VIIe jour d'octobre, l'an LXXVIII ». 1478 ; 30 Minute des lettres patentes de « LOYS, Daulphin de Viennoys », ordonnant de lever la saisie mise sur les terres de « Gabriel de Bernes » ; 31 Demande adressée au roi par « monsieur DE RAY », pour obtenir la seigneurie de « Chatillon sur Seynne » ; 32 Minute du sauf-conduit délivré par « Charles, seigneur de Payenne, lieutenant pour monseigneur Des Cordes, cappitaine general de Picardie », aux ambassadeurs du duc d'Autriche, pour qu'ils puissent assister aux conférences de Boulogne. « Octobre, l'an mil IIII.C..LXXVIII » ; 33 Mémoire pour « monseigneur le duc de Nemours, conte de La Marche, et... monseigneur Jehan d'Armaignac, frere dudict monseigneur le duc... contre messire Aigne de La Tour, et madame Anne de Beaufort, sa femme » ; 34 « Lo comte de me Jehan Mauri, recebedor de las chastelanias de Castelnou, de Melet, d'Anglais et de Cussac, per lo tres hault e poyssant princip monsignor lo duc de Nimors, comte de La Marcha ». 1467-1468