883 resultados para MITOCHONDRIAL 16S
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Bees have a crucial role in pollination; therefore, it is important to determine the causes of their recent decline. Fipronil and imidacloprid are insecticides used worldwide to eliminate or control insect pests. Because they are broad-spectrum insecticides, they can also affect honeybees. Many researchers have studied the lethal and sublethal effects of these and other insecticides on honeybees, and some of these studies have demonstrated a correlation between the insecticides and colony collapse disorder in bees. The authors investigated the effects of fipronil and imidacloprid on the bioenergetic functioning of mitochondria isolated from the heads and thoraces of Africanized honeybees. Fipronil caused dose-dependent inhibition of adenosine 5'-diphosphate-stimulated (state 3) respiration in mitochondria energized by either pyruvate or succinate, albeit with different potentials, in thoracic mitochondria; inhibition was strongest when respiring with complex I substrate. Fipronil affected adenosine 5'-triphosphate (ATP) production in a dose-dependent manner in both tissues and substrates, though with different sensitivities. Imidacloprid also affected state-3 respiration in both the thorax and head, being more potent in head pyruvate-energized mitochondria; it also inhibited ATP production. Fipronil and imidacloprid had no effect on mitochondrial state-4 respiration. The authors concluded that fipronil and imidacloprid are inhibitors of mitochondrial bioenergetics, resulting in depleted ATP. This action can explain the toxicity of these compounds to honeybees. (c) 2014 SETAC
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Dengue é uma arbovirose que afeta cerca de 100 milhões de pessoas anualmente, em mais de 100 países situados nas regiões tropicais e subtropicais. Foi considerada a doença viral que mais cresceu no ultimo ano, repercutindo em impactos sociais e econômicos nas regiões endêmicas devido às altas taxas de morbidade e mortalidade desencadeadas pela infecção. O principal vetor da dengue é o mosquito Aedes aegypti, presente em toda a faixa tropical e subtropical. Por apresentar hematofagia antropofílica, rápido desenvolvimento e características comportamentais especificas, é um excelente transmissor do vírus dengue. Medidas de controle da disseminação da dengue são restritas à eliminação do mosquito vetor, e um tratamento específico ainda não foi desenvolvido, bem como a criação de uma vacina que previna simultaneamente a infecção pelos quatro sorotipos do arbovírus. Uma característica que determina a disseminação de doenças é a alta competência vetorial de seus mosquitos transmissores, que tem sido associada à composição da microbiota intestinal do inseto. As bactérias presente no intestino do mosquito exercem funções relacionadas a sua nutrição, desenvolvimento e reprodução, e são também um importante fator na eliminação de patógenos, por interferirem diretamente na atividade viral, ou indiretamente a partir da ativação das vias antivirais pelos micro-organismos. Dessa forma, este trabalho visa estudar a diversidade microbiana intestinal do mosquito Aedes aegypti em diferentes estágios de vida, através de sequenciamento de última geração com a plataforma MiSeq Illumina
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Dendrophylliidae is one of the few monophyletic families within the Scleractinia that embraces zooxanthellate and azooxanthellate species represented by both solitary and colonial forms. Among the exclusively azooxanthellate genera, Dendrophyllia is reported worldwide from 1 to 1200 m deep. To date, although three complete mitochondrial (mt) genomes from representatives of the family are available, only that from Turbinaria peltata has been formally published. Here we describe the complete nucleotide sequence of the mt genome from Dendrophyllia arbuscula that is 19 069 bp in length and comprises two rDNAs, two tRNAs, and 13 protein-coding genes arranged in the canonical scleractinian mt gene order. No genes overlap, resulting in the presence of 18 intergenic spacers and one of the longest scleractinian mt genome sequenced to date.
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