1000 resultados para Música Filosofia e estética


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O artigo argumenta que é possível se falar em uma 'tradição' no campo de filosofia social e econômica unindo as obras de J.S. Mill e Alfred Marshall e J.M. Keynes. Essa 'tradição' pode ser caracterizada pelas seguintes concepções: (a) pela rejeição moral aos valores aquisitivos do capitalismo; (b) pela visão de que o sistema capitalista seria incapaz de resolver de forma espontânea as questões das desigualdades de renda e riqueza e da pobreza; (c) pela ideia de que, por uma questão de garantia de liberdade e da diversidade, além de por questões de eficiência econômica, dever-se-ia deixar a iniciativa individual agir livremente nas esferas em que é capaz de engendrar bons resultados, mas que o Estado deveria intervir, quando essa falha, atuando em benefício da coletividade; (d) pela crença de que seria possível melhorar significativamente esse sistema por meio de mudanças pontuais e graduais.

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O artigo parte de uma simples constatao: bastante insatisfatria, no presente estgio da pesquisa, a colocao do problema das relaes entre imagens e palavras no universo flmico. Trata-se, no entanto, de uma questo decisiva para a estética do cinema. Em geral, as anlises feitas valorizam apenas a funo das imagens na gnese e no desenvolvimento das significaes. A hiptese de trabalho que se apresenta aqui, vem propor, ao contrrio, uma abordagem do complexo sgnico constitudo pela fuso indissolvel dos dois recursos expressivos, que forma assim um meio de comunicao especfico, original e absolutamente novo. Esse carter indito exige uma investigao minuciosa e urgente, conjugando-se perspectivas filosficas, semiticas e propriamente cinematogrficas.

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O presente artigo pretende chamar a ateno para o papel representado por Rodolfo Mondolfo, com sua teoria da dependncia da primeira filosofia grega em relao a uma reflexo anterior sobre o homem e a vida social, na "viragem" que reinseriu na histria o incio da filosofia.

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Trata-se de uma sntese das principais idias de Ren Passeron a propsito da fundamentao de uma anlise lingstico-semitica das obras pictricas. Em que medida um quadro pode ser considerado um texto? Quais seriam os elementos bsicos de uma pintura? Podemos falar em articulaes de unidades no campo visual definido por uma obra dessa natureza? E quais os repertrios e as regras combinatrias? O artigo prope a discusso destes problemas a partir das rigorosas e oportunas colocaes do importante terico, crtico e historiador da arte, infelizmente quase desconhecido entre ns.

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So apresentadas algumas crticas de Della Volpe estética lukacsiana. Segundo o filsofo italiano, uma filosofia da arte materialista no poderia estar fundamentada no conceito de intuio. As categorias bsicas seriam a de "plenitude cognoscitiva" e de "linguagens especficas". Assim, prope-se que o sistema dellavolpiano seja levado em considerao, como verdadeiro ponto de partida para as reflexes sobre arte, sobre as relaes entre a obra e a sociedade e sobre o grau de saber que o universo artstico produz.

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O uso da metfora da sob-existncia do plano de um velho frum na mente de seu arquiteto, a fim de entender o modo de ser do estado inicial do cosmos poderia dar origem a uma postulao de um plano na mente divina ou na natureza. A perfeio divina e o processo evolucionrio do cosmos e da Razo, tais como so expostos na filosofia de PEIRCE, parecem opor-se realidade de um tal plano. O presente artigo um ensaio de discusso desta questo.

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A tentativa merleau-pontyana de aproximao do marxismo, empreendida nos idos do ps-guerra, perpassada por constante ambigidade. No obstante o propsito do filsofo de se filiar teoria de Marx, suas anlises polticas revelam-se distantes de suas intenes. Concebendo a histria como uma "aventura" que escapa a qualquer esquema racional, Merleau-Ponty questiona, desde seus primeiros escritos, a dialtica marxista entre lgica e contingncia na histria. A tenso interna que dilacera os textos do autor nos anos 40, anunciando (e preparando) a recusa da teoria da revoluo estampada mais tarde nas Aventuras da Dialtica, permite indagar se esse desfecho dos anos 50 no teria sido, ao invs de um corte no interior da obra, o resultado necessrio dessa tentativa problemtica de aproximao do marxismo a partir de categorias que lhe so estranhas (prprias s filosofias da existncia e fenomenologia).

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O presente trabalho visa apresentar algumas consideraes em torno do confronto/encontro entre filosofia e literatura. A produo ficcional de Clarice Lispector, no mbito da literatura brasileira contempornea, nos fornece a oportunidade de analisarmos a obra de arte a partir de um enfoque interdisciplinar.

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