959 resultados para Lispector, Clarice, 1925-1977 Crítica e interpretação
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Pós-graduação em Letras - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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O artigo discute o desvio, realizado por Machado de Assis em Iaiá Garcia, das expectativas da narrativa sentimental e a comparação estabelecida entre os dois triângulos amorosos: Jorge, Estela e LuÃs Garcia, de um lado, e Estela, Jorge e Iaiá Garcia, de outro. Considerando a ação das paixões e do sistema escravocrata na conduta das personagens, aborda o confronto entre a convenção do amor paixão e a instituição do casamento como instrumento de ascensão social.
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Esta tese se insere dentro da leitura bÃblica latino-americana trazendo, nessa ótica, a riqueza e o desafio do que significa ler a BÃblia a partir de um contexto de opressão como é o nosso continente. Nos servimos do roteiro das ciências bÃblicas e dos métodos exegéticos modernos. É uma pesquisa bibliográfica onde, eventualmente, consideramos o nÃvel experiêncial, por exemplo quando trabalhamos o tema do derramamento do EspÃrito nos pentecostais chilenos. Esse capÃtulo, IV, segue o roteiro da hipótese central de nossa tese na medida que firmamos o princÃpio de que os pentecostais fazem parte do amplo e diverso grupo dos enfraquecidos como produto de um sistema excludente, baseado na exploração social. Numa situação de crise, o anúncio do derramamento do EspÃrito é um sinal de salvação, de perspectivas futuras, de conservação e prolongação da vida. Esta tese relê o tema do derramamento do EspÃrito, a partir de Jl 3,1-5. O tema é analisado num contexto social concreto, onde os enfraquecidos recebem o EspÃrito do Senhor. O eixo que nos permite fazer esta leitura encontra sua referencial nas pessoas setores sociais - mencionadas como beneficiadas diretas da ação do EspÃrito. São pessoas que representam setores diferentes; jovens, escravos e escravas, formam o grupo que sustenta e faz funcionar o sistema imperial persa grego - baseado na exploração e mão de obra barata. Eles, juntamente com os idosos que não produzem mais, são a base de sustentação da pirâmide social. Como demostraremos no decorrer da tese, nossa hipótese somente é possÃvel se duas conjunturas se cruzam. Para isso, em num primeiro momento, localizamos e demostramos que o livro de Joel deve ser situado no contexto da literatura apocalÃptica (nascimento). Em seguida, demonstramos que o livro de Joel, como produto literário final, deve ser localizado no contexto histórico do pós-exÃlio, isto é, no tempo dos impérios persa e grego. A confirmação destes dois aspectos desenvolvidos nos capÃtulos I e II, nos permitem, na análise literária, capÃtulo III, aprofundar, mediante a análise exegética, e confirmar a nossa hipótese central. Com estes três capÃtulos demostramos que o derramamento do EspÃrito do Senhor tem como destinatários preferenciais, senão exclusivos, os setores enfraquecidos pela polÃtica social, econômica e religiosa dos impérios persa e grego. Com estes três capÃtulos desenvolvidos, no quarto capÃtulo analisamos uma experiência concreta, de um setor majoritariamente pobre que tem se apropriado do texto de Jl 3,1-5, e encontrado nele uma alternativa social, polÃtica e religiosa para se manter fiel ao Senhor e por quase um século recria e revive a experiência do derramamento do EspÃrito. Os velhos, os jovens, os escravos e as escravas, formam o setor dos enfraquecidos. É o setor que nada espera, e que nada terá da parte dos impérios e que, como os pentecostais, pela sua situação de enfraquecimento, acredita que somente uma intervenção externa pode mudar o seu futuro, pode trazer de volta a esperança. Essa intervenção externa começa a ser possÃvel pelo derramamento do EspÃrito e se concretiza na chegada do dia de Javé, que será grande e terrÃvel, onde o sol e a lua se unem para indicar o monte de Sião e a cidade de Jerusalém como lugar de adoração, refúgio e salvação. Esta perspectiva da ação do EspÃrito é possÃvel somente no perÃodo do pós-exÃlio. Nesse tempo o EspÃrito adquire uma dimensão ampla e inclusiva agindo sobre diversos setores sociais, independe de serem ou não judeus.(AU)
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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O CapÃtulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolÃticos até os inÃcios do PerÃodo Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O CapÃtulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No CapÃtulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação polÃtica e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estÃmulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)
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As análises desta tese, baseadas numa hermenêutica feminista libertadora, têm como centro a figura de Inana, a deusa mais importante e mais popular da Suméria, que predominou, sob o nome de I tar, também nos panteões mesopotâmicos posteriores. O CapÃtulo 1 oferece uma reconstrução da vida na Suméria, desde os tempos neolÃticos até os inÃcios do PerÃodo Babilônico Antigo (aproximadamente de 5000 a 2000 aEC), com especial atenção para dados sobre mulheres e para aspectos de gênero. O CapÃtulo 2 apresenta documentos pré-sargônicos, iconográficos e filológicos, relacionados com a figura e o culto de Inana, oferecendo as primeiras reflexões sobre aspectos particulares e conflitos que mostram sua posição especial na religião na Suméria e na sua crescente patriarcalização. No CapÃtulo 3, esses aspectos e conflitos são discutidos enfocando tradições de Inana como Senhora da Eana, dos Me e de Kur, com especial atenção para os mitos Inana e a Eana , Inana e os Me e Inana e o Inframundo (ETCSL 1.3.5; 1.3.1; 1.4.1). É mostrado que o mito Inana e a Eana é o resultado de manipulações para legitimar o culto de An nesse templo de Inana, que Inana e os Me reflete atitudes de resistência contra tentativas de seu desapoderamento, e que Inana e o Inframundo é composto de mitos diferentes que evidenciam vários conflitos relacionados com funções e poderes de Inana. Desse modo mostra-se que os conflitos em torno de Inana refletem repressões e resistências humanas no âmbito de uma sociedade quiriarcal e da crescente patriarcalização de sua religião. Embora a atuação polÃtica e religiosa de mulheres em sociedades de hoje não necessite de legitimações a partir de exemplos provenientes de religiões antigas, a reconstrução e memória feministas de tais exemplos podem servir de estÃmulo para tal atuação quando busca construir uma outra imagem do divino e quando luta por um mundo de igualdade em direitos e dignidade para todas as pessoas.(AU)
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Esta dissertação é um estudo sobre o fenômeno da profecia e da glossolalia no cristianismo primitivo a partir da Primeira Carta aos CorÃntios. O movimento cristão emergiu como uma seita judaica, mas amadureceu em um contexto greco-romano, sendo profundamente alterado pela cultura e tradições ocidentais. Por um lado, sofreu as influências das tradições israelitas antigas e do JudaÃsmo do perÃodo do Segundo Templo, sendo herdeiro tanto das diversas manifestações revelatórias extáticas, apocalÃpticas, escatológicas e sapienciais, quanto da inteligibilidade e da autoridade como critérios de verificação da profecia. Por outro, sofreu as influências das tradições greco-romanas, embora em menor grau, visto que, no que diz respeito ao conceito e à atuação do profeta e à função social da profecia, há diferenças fundamentais em relação ao mundo helenÃstico. Tais divergências explicam, em parte, o conflito entre a compreensão de Paulo acerca da profecia e da glossolalia e a compreensão de certos grupos dentro da comunidade de Corinto que acentuavam a importância do êxtase como manifestação revelatória e, conseqüentemente, de um status privilegiado. De acordo com 1Cor 14,1-19, o critério distintivo para Paulo é a edificação da assembléia . Não se trata propriamente da superioridade de um dom sobre o outro, mas da sua utilidade no contexto cúltico. Quem fala em lÃnguas ora a Deus e edifica a si mesmo, mas aquele que profetiza edifica, exorta e consola a assembléia. Neste sentido, é preferÃvel profetizar a falar em lÃnguas, a menos que sejam interpretadas. Do ponto de vista da Antropologia, a glossolalia é considerada, segundo alguns pesquisadores, um substrato de um estado alterado de consciência, observado principalmente nas mulheres, o que sugere uma presença significativa das mesmas na composição da comunidade de Corinto, inclusive nas posições de liderança. Do ponto de vista dos estudos sociológicos, os fenômenos extáticos manifestam-se sobretudo em grupos marginalizados, dotando-os de um poder mÃstico que os fortalece em perÃodos de acentuada dilaceração do tecido social.(AU)