992 resultados para Light, Asylums, Madness, Insitutions, Buildings
Resumo:
Two relatively inexpensive light traps to capture pre-settling reef fish and invertebrates are described. A trap made from a plastic bucket (with plastic bottles, a small plastic waste bin and two sheets of plywood) that costs US$15 appears to be just as effective as a large aluminium and plexiglass trap that costs US$275.
Resumo:
Light traps are one of a number of different gears used to sample pelagic larval and juvenile fishes. In contrast to conventional towed nets, light traps primarily collect larger size classes, including settlement-size larvae (Choat et al., 1993; Hickford and Schiel, 1999 ; Hernandez and Shaw, 2003), and, therefore, have become important tools for discerning recruitment dynamics (Sponaugle and Cowen, 1996; Wilson, 2001). The relative ease with which multiple synoptic light trap samples can be taken means that larval distribution patterns can be mapped with greater spatial resolution (Doherty, 1987). Light traps are also useful for sampling shallow or structurally complex habitats where towed nets are ineffective or prohibited (Gregory and Powles, 1985; Brogan, 1994; Hernandez and Shaw, 2003).
Resumo:
O modelo de atenção que até então pautava a assistência ao louco, baseava-se na lógica manicomial cujo tratamento prestado reduzia-se à internação psiquiátrica. Ao tomar o asilo como seu único destino, restava ao sujeito submeter-se ao único modo de tratar a loucura: o isolamento e a exclusão. Era este o cenário que o movimento da reforma psiquiátrica intentava romper. Para além do fim dos manicômios, o que se visava era a transposição do modelo asilar por outro mais comunitário.Este é o mote da política de saúde mental no município do Rio de Janeiro instaurado desde os anos 90. Portanto, nossa investigação colocou em análise a invenção do Fórum de saúde mental instituído no ano de 2002 como arena participativa envolvendo os trabalhadores de saúde mental na direção da construção de uma rede de atenção territorial.Para tanto, este estudo produziu uma narrativa sobre sua trajetória pelo viés de sua formulação e implementação, a partir dos sujeitos que participaram deste processo. Entendemos que essa escolha nos deu subsídios para compreender os caminhos trilhados ou descartados e as inflexões que transformaram esta arena como operador da gestão do cuidado em saúde mental. Nesta direção, a contribuição teórica de que nos servimos apoiou-se na Teoria da Estruturação que pauta seu estudo em torno da produção e reprodução da vida social pelos próprios agentes sociais. O uso deste conceito nos auxiliou na compreensão de um processo a partir dos próprios agentes uma vez que eles detêm uma capacidade reflexiva, ou melhor, um entendimento teórico acerca de suas próprias ações, incluindo as razões, motivos e necessidades que o instigam a fazê-lo. O estudo identificou que a arena do fórum de saúde mental funcionou como operador da gestão do cuidado, entretanto, é poroso ao conjunto de pessoas que o conduz, tornando delicada sua institucionalidade como arena participativa e de poder decisório.