855 resultados para Knee restraints.


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OBJETIVO: Relacionar a área de secção inicial do enxerto com o resultado da cirurgia de reconstrução do LCA. Foram operados oito cães, divididos em dois grupos, de acordo com o tamanho do enxerto: grupo A - 25% e grupo B - 40% da largura do ligamento patelar (LP). MÉTODOS: Após oito meses, os cães foram sacrificados para análise macroscópica e histológica dos ligamentos reconstruídos, utilizando-se o joelho contralateral do cão como controle. RESULTADOS: em ambos os grupos, todos os ligamentos reconstruídos apresentaram-se viáveis e hipertrofiados; o enxerto de LP teve sua morfologia alterada, verificada através da medida do crimp e da celularidade, assemelhando-se com a do LCA. CONCLUSÃO: A área de secção do enxerto não influenciou o resultado histológico da cirurgia de reconstrução do LCA em cães.

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O presente estudo avaliou os benefícios do uso do Hylano GF-20 no pós-operatório de artroscopias do joelho para lavagem e desbridamento por artrose.Foram estudados 20 pacientes submetidos à artroscopia em 20 joelhos que apresentavam artrose até grau 3 da classificação com sintomas de dor e bloqueio no referido joelho e não obtiveram melhora ao tratamento conservador, sendo então realizada lavagem associada a desbridamento leve condral e meniscal de acordo com a necessidade de cada caso.Os pacientes foram divididos em 2 grupos sendo que em um dos grupos foi feita apenas a artroscopia e noutro grupo artroscopia associada ao uso de 3 infiltrações realizadas semanalmente de Hylano GF-20.Os pacientes foram avaliados nas variáveis dor em repouso noturna, dor durante movimento com sobrecarga de 10% do peso corporal, dor durante o movimento mais doloroso do joelho afetado com escala visual e a variável quantidade diária de diclofenaco potássico ingerida para alívio da dor no joelho afetado. Os resultados estatísticos mostraram melhora significativa em todas as variáveis estudadas nos pacientes do grupo submetidos ao uso de infiltrações com o Hylano GF-20 no pós-operatório de artroscopias do joelho por artrose no período de 6 meses.

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Na cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho, os enxertos de tendões autólogos são a principal opção como substitutos ligamentares. Entretanto, uma das razões da falha da reconstrução ligamentar com tecidos moles é o estiramento ou elongamento do enxerto com o tempo. Neste trabalho, foram ensaiados oito tendões do músculo grácil e oito do músculo semitendinoso humanos, obtidos de quatro cadáveres do sexo masculino, com idade média de 24,5 anos. Cada tendão foi submetido a uma deformação relativa constante de 2,5% durante 600 s, com registro contínuo do relaxamento de força. A seguir, o tendão retornava ao seu comprimento inicial e era mantido num período de repouso de 300 s. Após este intervalo, um segundo ensaio, semelhante ao primeiro, era realizado. A velocidade de carregamento empregada foi de 10% do comprimento inicial do corpo de prova por segundo. Foram obtidos valores de força inicial, com 300 s e 600 s nos dois ensaios. A análise estatística sugere um comportamento mecânico mais uniforme para o tendão do músculo semitendinoso quando comparado ao tendão do músculo grácil.

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A reconstrução cirúrgica do ligamento cruzado posterior (L.C.P.) do joelho ainda permanece como um grande desafio terapêutico. Neste trabalho avaliamos 30 pacientes submetidos à reconstrução cirúrgica do L.C.P. com a técnica de fixação do enxerto tendíneo no leito tibial por abordagem direta (INLAY). 28 pacientes eram do sexo masculino e 2 do feminino, com idade média de 31,10 anos. O tempo médio de lesão foi de 34,24 meses em 67% dos casos a lesão foi secundária a acidente motociclístico. As lesões condrais e do ligamento cruzado anterior (L.C.A.) do joelho estavam presentes em 67% e 33% dos casos, respectivamente. Os pacientes foram avaliados objetivamente (teste de gaveta posterior) e subjetivamente (Escala de Lysholm). O seguimento pós-operatório médio foi de 21,7 meses. Cerca de 66% dos casos foram classificados como bom e excelente na avaliação subjetiva e objetiva. A análise estatística apresentou comportamento semelhante para as duas avaliações.Os resultados clínicos pós-operatórios obtidos neste trabalho têm nos encorajado a seguir com esta técnica cirúrgica.

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Avaliamos 21 pacientes, sendo 16 pacientes do sexo masculino e 5 do feminino, com idade média de 30 anos, foram submetidos à tratamento cirúrgico da fratura-avulsão do LCP. em 57% dos casos a lesão foi secundária a acidente motociclístico e 19% a acidente automobilístico. em 72% dos casos foi identificada uma lesão na face anterior do joelho. O tratamento cirúrgico consistiu na abordagem posterior do joelho e fixação do fragmento ósseo com parafuso e arruela em 18 casos; e amarrilhas trans-ósseas em 3 casos, onde o fragmento ósseo era muito pequeno. em 91% dos casos, a cirurgia foi realizada dentro dos primeiros 15 dias apos a lesão. Os pacientes foram avaliados objetivamente (teste de gaveta posterior) e subjetivamente (Escala de Lysholm), apos um seguimento pós-operatório mínimo de 12 meses. A análise estatística não mostrou diferença significativa, ao nível de 5%, entre as avaliações objetiva e subjetiva. A ausência de lesão ligamentar periférica pode ter contribuído para que os resultados clínicos pós-operatórios tenham avaliação subjetiva satisfatória; entretanto, a presença de uma posteriorização tibial residual sugere que a fratura-avulsão do ligamento cruzado posterior deve ser abordada não como uma lesão óssea pura, mas sim, como uma lesão ósteo-ligamentar.

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OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clínicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clínico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mínimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

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This study examined the daily life and most important physical injuries suffered and reported by the dancers of a professional (contemporary) dance company in S (a) over tilde $o Paulo, Brazil. Through an observational, cross,sectional, retrospective procedure using a questionnaire that collected qualitative and quantitative data, we were able to gather information on 30 dancers who collaborated with the survey. We determined that the injuries considered as most important by dancers were those that prevented dance activity during some months. These injuries occurred mainly during rehearsals (which is the activity occuppying, the most time on the schedule). Articular injuries were the most frequent and mainly involved the knee and ankle. They were related to classical technique, in which most of the company's artists started their dance careers. Medical care usually was sought within 1 day, and the prescribed treatment resolved the problem, but the injury cause was not identified in all cases.

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A dynamical systems approach to the study of locomotor intralimb coordination in those with hemiparesis led to an examination of the utility of the shank-thigh relative phase (RP) as a collective variable and the identification of potential constraints that may shape this coordination. Eighteen non-disabled individuals formed three groups matched to the age and gender of six participants with chronic right hemiparesis. The three groups differed in the constraints imposed on their walking: (1) walking at their preferred walking speed; (2) walking as slowly as those with hemiparesis; and, (3) walking slowly with a right ankle-foot orthosis (AFO). The results revealed an asymmetry in intralimb coordination between the unaffected and affected leg of those with hemiparesis localized to the latter third of the gait cycle when the limb is advanced from the end of stance to the reestablishment of a new stance. Walking slowly with or without an AFO resulted in no measureable effect in the non-disabled, but accounts for 22% of the variance in the intralimb coordination of the hemiplegic's affected limb and 16% in the unaffected limb. The AFO offered little additional contribution. These results derive from shank-thigh RP that is shown to provide more information about intralimb coordination than knee angle displacement. Implications for these results and the use of RP for rehabilitation are discussed. (C) 2000 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved. PsycINFO classification. 3297. 2330.

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The objective of this study was to examine the effects of high intensity exhaustive running exercise on the muscular torque capacity of the knee extensors for two types of contraction (concentric and eccentric) at different angular velocities (60 and 180 degrees/s) in well-trained runners. Eleven male runners specialized in middle and long-distance running volunteered to participate in this study. Initially each subject performed, on different days, two familiarization sessions on an isokinetic dynamometer and an incremental treadmill test to volitional exhaustion to determine the velocity associated with the onset of blood lactate accumulation (OBLA). The subjects then returned to the laboratory on two occasions, separated by at least seven days, to perform maximal isokinetic knee contractions at each of the velocities under eccentric (Ecc) and concentric (Con) conditions. Conducted randomly, one test was performed after a standardized warm-up period of 5 min at 50% VO2 max. The other test was performed 15 min after continuous running at OBLA until volitional exhaustion. Following this high intensity exercise there was a significant reduction of Con at 60 degrees/s and a significant reduction of Ecc at both velocities. Percent strength losses after running exercise were significantly different between contraction types only at 180 degrees/s. We can conclude that the reduction in isokinetic peak torque of the knee extensors after a session of high intensity exhaustive running exercise at OBLA depends on the contraction type and angular velocity.

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Objective: To assess sensory deficits and their effects on proprioceptive and motor function in patients who had undergone unilateral anterior cruciate ligament (ACL) reconstruction.Design: Four evaluations were conducted: (1) joint position perception of the knee for predetermined angles (0degrees, 15degrees, 30degrees, 45degrees, 60degrees); (2) threshold for detection of passive knee motion at 0degrees, 15degrees, 30degrees, 45degrees, and 60degrees moving into flexion and at 15degrees, 30degrees, 45degrees, and 60degrees moving into extension; (3) latency onset of hamstring muscles; and (4) postural control during upright double- and single-leg stance.Setting: Movement laboratory in Brazil.Participants: Ten participants who had surgical reconstruction of the ACL (reconstructed group) and 10 participants without knee injury (control group).Interventions: Not applicable.Main Outcome Measures: Absolute error, angular displacement, hamstring muscles latency, and mean sway amplitude.Results: Individuals with a reconstructed knee showed decreased joint position perception, a higher threshold for detection of passive knee motion, longer latency of hamstring muscles, and decreased performance in postural control.Conclusions: After lesion and ACL reconstruction, sensory and motor behavior changes were still observed. This may be because of the lack of proprioceptive information resulting from the ACL lesion and/or substitution of ACL by the graft. (C) 2003 by the American Congress of Rehabilitation Medicine and the American Academy of Physical Medicine and Rehabilitation.

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Objective. - In a pioneer way, we investigated the morbidity of sports injuries referred by judo athletes from São Paulo State Championship.Material and methods. - Data collection from 93 senior judokas in State of São Paulo Judo Championship, through Referred Morbidity Inquiry about last year.Results. - One hundred and ten events were registered with a distribution frequency gradient of sprain > contusion > strain > ligament injury > partial and total dislocation. The most injured body areas were: knee (26.3%), shoulder (21.8%), fingers (17.3%), and ankle (10.0%). The most risky situation was when the athlete was training (standing, applying a blow) and it can be explained by the frequent and unprepared exposition of the athletes. Yearly lesion rate was 1.18 injuries per athlete/year.Conclusion. - Sprains constitute the most common judo injury, and athletes are more susceptible when they apply blows; discussion about the direction that the prevention should be applied remains opened. (c) 2006 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.

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Pereira, GR, Leporace, G, Chagas, DV, Furtado, LFL, Praxedes, J, and Batista, LA. Influence of hip external rotation on hip adductor and rectus femoris myoelectric activity during a dynamic parallel squat. J Strength Cond Res 24(10): 27492754, 2010-This study sought to compare the myoelectric activity of the hip adductors (HAs) and rectus femoris (RF) when the hip was in a neutral position or externally rotated by 30 degrees or 50 degrees (H0, H30, and H50, respectively) during a parallel squat. Ten healthy subjects performed 10 repetitions of squats in each of the 3 hip positions and the myoelectric activities of the HAs and RF were recorded. The signal was then divided into categories representing concentric (C) and eccentric (E) contractions in the following ranges of motion: 0-30 degrees (C1 and E1), 30-60 degrees (C2 and E2), and 60-90 degrees (C3 and E3) of knee flexion. From those signals, an root mean square (RMS) value for each range of motion in each hip position was obtained. All values were normalized to those obtained during maximum voluntary isometric contraction. We found that HAs showed a significant increase in myoelectric activity during C3 and E3 in the H30 and H50 positions, as compared with H0. Meanwhile, RF activity did not significantly differ between hip positions. Both muscles showed higher activation during 60-90 degrees (C3 and E3) of knee flexion, as compared with 0-30 degrees (C1 and E1) and 30-60 degrees (C2 and E2). The results suggest that if the aim is to increase HA activity despite the low percentage of muscle activation, squats should be performed with 30 degrees of external rotation and at least 90 degrees of knee flexion.