895 resultados para Inflammation Mediators


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Mikania lindleyana (Asteraceae), popularmente conhecida como sucuriju, é uma espécie nativa da região amazônica, cujo chá das folhas é a principal forma de uso popular para tratamento de gastrite, infecção, dor e inflamação. Para validar a forma e a alegação de uso decidiu-se avaliar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato bruto aquoso liofilizado de Mikania lindleyana devidamente identificada (EAML), bem como investigar sua composição química. Na análise fitoquímica do EAML detectou-se a presença de saponinas, proteínas, aminoácidos, fenóis, taninos, ácidos orgânicos e flavonoides. Por cromatografia em camada delgada (CCD) foram observadas zonas de fluorescência azul características de ácido o-cumárico. Por cromatografia liquida acoplada à espectrometria de massa (CLAE-DAD-EM) foram encontrados compostos altamente glicosilados. O EAML na dose de 5000mg/kg não provocou morte nos animais. No teste de contorções abdominais, o EAML (nas doses 125, 250, 500, 750, 1000 e 1500mg/kg) promoveu redução no número de contorções de maneira significante e dose-dependente. A dose efetiva mediana (DE50) de 692,6 mg/kg não prolongou o tempo de latência sobre a placa quente. No teste de formalina, o EAML reduziu o tempo no qual os animais permaneceram lambendo a pata injetada com formalina nas duas fases sendo este efeito revertido pelo antagonista opioide naloxona. A dose de 692,6 mg/kg inibiu a formação de eritema, mas não o edema provocado por dextrana. A mesma dose inibiu a formação do edema por carragenina a partir da 2ª hora e reduziu a migração de neutrófilos para a cavidade peritonial. Estes resultados sugerem que o EAML, nas doses utilizadas, apresenta atividade antinociceptiva na qual pode haver a participação do sistema opioide e, apresenta atividade anti-inflamatória que pode ser atribuída à ação sobre mediadores inflamatórios, como PGs, e, ainda sobre moléculas de adesão, cuja participação de citocinas pode ser crucial.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito do resveratrol sobre a via de sinalização da insulina e melhora do quadro inflamatório no miocárdio de ratos Wistar obesos induzidos por dieta.MÉTODOS: Ratos Wistar foram divididos em grupos: controle (dieta padrão para roedores), obeso (dieta hiperlipídica) e obeso suplementado com resveratrol (20 mg/kg/dia), por 8 semanas (n=10). Ao final do período experimental, realizou-se o teste de tolerância à insulina, nos tempos 0 (sem insulina), 5, 10, 15, 20, 25 e 30 minutos após injeção intraperitoneal de insulina (2 U/kg). O peso corporal e o tecido adiposo epididimal foram mensurados. Fragmentos do miocárdio foram extraídos para análises da via da insulina e moléculas pró-inflamatórias através de Western blot.RESULTADOS: Os resultados indicam que a intervenção com resveratrol aumenta a constante de decaimento da glicose, fosforilação do receptor de insulina, substrato do receptor de insulina e da proteína quinase B. A suplementação de resveratrol também reduziu os níveis proteicos do fator de necrose tumoral alfa e de moléculas envolvidas com a transdução do sinal pró-inflamatório (quinase indutora do kappa B e fator nuclear kappa B). Os resultados ainda sugerem que a melhora na sensibilidade à insulina e a redução das moléculas pró-inflamatórias ocorreram independentemente da perda de peso corporal e da redução do tecido adiposo epididimal.CONCLUSÃO: A suplementação de resveratrol aumenta a sensibilidade à insulina, o que está relacionado à redução de fatores inflamatórios no miocárdio.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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