996 resultados para Infecções por Bordetella


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We have mutated a single residue, Thr373 [corrected], in the C-terminal portion of the third intracellular loop of the alpha 2C10-adrenergic receptor into five different amino acids. In analogy with the effect of similar mutations in the alpha 1B- and beta 2-adrenergic receptors, these substitutions resulted in two major biochemical modifications: 1) increased constitutive activity of the alpha 2-adrenergic receptor leading to agonist-independent inhibition of adenylyl cyclase and 2) increased affinity of the receptor for binding agonist but not antagonists. The increased constitutive activity of the mutated alpha 2-adrenergic receptors could be inhibited by pertussis toxin, clearly indicating that it results from spontaneous ligand-independent receptor coupling to Gi. In contrast, the increased affinity of the mutant receptors for binding agonists was unaffected by pertussis toxin treatment, indicating that this is an inherent property of the receptors not dependent on interaction with Gi. Coexpression of the receptor mutants with the receptor-specific kinase, beta ARK1, indicated that the constitutively active alpha 2-adrenergic receptors are substrates for beta-adrenergic receptor kinase (beta ARK)-mediated phosphorylation even in the absence of agonist. These findings strengthen the idea that constitutively active adrenergic receptors mimic the "active" state of a G protein-coupled receptor adopting conformations similar to those induced by agonist when it binds to wild type receptors. In addition, these results extend the notion that in the adrenergic receptor family the C-terminal portion of the third intracellular loop plays a general role in the processes involved in receptor activation.

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The respective production of specific immunoglobulin (Ig)G2a or IgG1 within 5 d of primary immunization with Swiss type mouse mammary tumor virus [MMTV(SW)] or haptenated protein provides a model for the development of T helper 1 (Th1) and Th2 responses. The antibody-producing cells arise from cognate T cell B cell interaction, revealed by the respective induction of Cgamma2a and Cgamma1 switch transcript production, on the third day after immunization. T cell proliferation and upregulation of mRNA for interferon gamma in response to MMTV(SW) and interleukin 4 in response to haptenated protein also starts during this day. It follows that there is minimal delay in these responses between T cell priming and the onset of cognate interaction between T and B cells leading to class switching and exponential growth. The Th1 or Th2 profile is at least partially established at the time of the first cognate T cell interaction with B cells in the T zone. The addition of killed Bordetella pertussis to the hapten-protein induces nonhapten-specific IgG2a and IgG1 plasma cells, whereas the anti-hapten response continues to be IgG1 dominated. This indicates that a Th2 response to hapten-protein can proceed in a node where there is substantial Th1 activity.

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We examined the role of heterotrimeric G protein signaling components in insulin and insulin-like growth factor I (IGF-I) action. In HIRcB cells and in 3T3L1 adipocytes, treatment with the Galpha(i) inhibitor (pertussis toxin) or microinjection of the Gbetagamma inhibitor (glutathione S-transferase-betaARK) inhibited IGF-I and lysophosphatidic acid-stimulated mitogenesis but had no effect on epidermal growth factor (EGF) or insulin action. In basal state, Galpha(i) and Gbeta were associated with the IGF-I receptor (IGF-IR), and after ligand stimulation the association of IGF-IR with Galpha(i) increased concomitantly with a decrease in Gbeta association. No association of Galpha(i) was found with either the insulin or EGF receptor. Microinjection of anti-beta-arrestin-1 antibody specifically inhibited IGF-I mitogenic action but had no effect on EGF or insulin action. beta-Arrestin-1 was associated with the receptors for IGF-I, insulin, and EGF in a ligand-dependent manner. We demonstrated that Galpha(i), betagamma subunits, and beta-arrestin-1 all play a critical role in IGF-I mitogenic signaling. In contrast, neither metabolic, such as GLUT4 translocation, nor mitogenic signaling by insulin is dependent on these protein components. These results suggest that insulin receptors and IGF-IRs can function as G protein-coupled receptors and engage different G protein partners for downstream signaling.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade da bebida de café obtida de frutos cereja submetidos a diferentes práticas de manejo pós-colheita, considerando-se infecções iniciadas na planta e persistentes durante o tempo de exposição às fontes infectantes. Admitiu-se que os grãos de cereja recolhidos na planta têm máximo potencial de qualidade da bebida, avaliada por meio de testes rápidos e análise sensorial. Foram adotados oito tratamentos, formados pela combinação de quatro manejos pós-colheita e frutos de café com e sem desinfecção por cloreto de benzalcônio. A qualidade da bebida de grãos de frutos cereja não foi prejudicada pelo manejo pós-colheita, mesmo sob exposição às infecções por até 12 horas após a derriça. Os testes rápidos não se correlacionaram com a análise sensorial da bebida, e o teste da condutividade elétrica foi mais sensível que o da lixiviação de potássio. Ambos indicaram alterações nos grãos de frutos expostos às infecções após seis horas da colheita. A desinfecção superficial dos frutos foi eficiente até a primeira hora após a imersão, diminuindo o número de frutos infectados por Cladosporium sp., Penicillum sp. e Alternaria sp.

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Virgin T cells being primed to Th2-inducing or Th1-inducing Ags, respectively, start to synthesize IL-4 or IFN-gamma as they begin to proliferate. Parallel respective induction of B cells to produce gamma1 or gamma2a switch transcripts provides additional evidence of early divergent Th activity. This report concerns the roles of IL-4, IL-13, and B cells in these early events in vivo. Th2 responses were induced in lymph nodes against hapten-protein given s.c. with killed Bordetella pertussis adjuvant. In T cell proliferation in wild-type mice, IL-4 message up-regulation and gamma1 and epsilon switch transcript production were underway 48-72 h after immunization. The absence of IL-4, IL-13, or B cells did not alter the early T cell proliferative response. The gamma1 and epsilon switch transcript production was still induced in the absence of IL-4, IL-13, or both, but at a reduced level, while the dominance of switching to IgG1 in the extrafollicular hapten-specific plasma cell response was retained. The up-regulation of IL-4 message was not reduced or delayed in the absence of B cells and was only marginally reduced by the absence of IL-13. It is concluded that signals delivered by dendritic cells, which are not dependent on the presence of IL-4, IL-13, or B cells, can prime virgin T cells and induce the early Th2 activities studied. These early events that direct virgin T cells toward Th2 differentiation contrast with the critical later role of Th2 cytokines in selectively expanding Th2 clones and driving further IL-4 synthesis.

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O objetivo deste trabalho foi propor estratégias de modelagem aplicadas aos dados de incidência de leprose-dos-citros, por meio do uso de um modelo autologístico espaço-temporal. A adequação do modelo autologístico foi avaliada quanto à: análise de dados provenientes de avaliações feitas em diferentes momentos; detecção de padrões espaciais da doença, pela avaliação de diferentes estruturas de vizinhança; consideração do efeito defasado no tempo de covariáveis de vizinhança; e ao efeito do ácaro transmissor na probabilidade de nova infecção. O modelo autologístico espaço-temporal adotado estendeu o modelo logístico usual, em que a estrutura de vizinhança é descrita por meio da construção de covariáveis, a partir da resposta observada em plantas vizinhas à planta avaliada, na mesma avaliação, ou em avaliações anteriores. Os dados de incidência de leprose nas plantas de citros foram coletados em pontos referenciados no espaço, durante aproximadamente dois anos. Os modelos detectam o efeito da presença do vetor e os padrões espaciais na ocorrência de novas infecções, tanto para covariáveis de vizinhança da mesma avaliação, quanto para covariáveis de vizinhança da avaliação anterior. Além disso, os modelos considerados permitem quantificar as variações na probabilidade de ocorrência da doença de acordo com o estado da doença e com a incidência do ácaro transmissor.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de diferentes concentrações de ethephon na expressão precoce de sintomas de Guignardia citricarpa em frutos de laranjeira 'Pêra-Rio'. Para tal, frutos assintomáticos e isentos de aplicações com fungicidas, com 20 e 28 semanas após a queda de pétalas, foram coletados em área de comprovada existência da doença, no município de Conchal-SP e levados ao Laboratório de Fitopatologia da FCAV/UNESP, em Jaboticabal-SP, onde foram tratados com soluções nas seguintes doses de ethephon: i) 1,57 g L-1; ii) 2,10 g L-1; iii) 2,42 g L-1; iv) Testemunha (água). Todas acrescidas de imazalil a 0,25 g L-1, para prevenir podridões de pós-colheita. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmara incubadora para B.O.D., calibrada à temperatura de 25ºC ±1ºC, por 15 dias. Posteriormente, os frutos foram submetidos a quatro avaliações, em intervalos semanais, sendo atribuídas notas que variaram de zero (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos). Os dados da severidade da doença observados nos frutos colhidos prematuramente e submetidos aos diferentes tratamentos com ethephon foram comparados aos observados em frutos ensacados e não ensacados, mantidos no campo até a maturação natural. Constatou-se maior equivalência de sintomas nos frutos com idade entre 20 e 28 semanas, quando estes foram tratados com 2,10 g L-1 de ethephon e avaliados entre 28 e 35 dias. Concluiu-se que o emprego de ethephon, nestas condições, viabilizou a expressão precoce dos sintomas da mancha preta em frutos contendo infecções quiescentes de G. citricarpa, com antecedência de, pelo menos, 105 dias antes da colheita. Tal resultado constitui-se, portanto, em alternativa de grande aplicabilidade na detecção precoce de sintomas de mancha preta.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da redução do inóculo no controle da podridão-'olho-de-boi' (POB) causada por Cryptosporiopsis sp. em maçãs e minimização de perdas. Os experimentos foram realizados em Vacaria-RS, nos ciclos 2006/07 e 2007/08. Na fase de dormência de macieiras Pink Lady®, foram aplicados os seguintes tratamentos erradicantes (dose p.i.): calda sulfocálcica (3,0%); oxicloreto de cobre (0,5%); hidróxido de cobre (0,3%); óxido cuproso (0,3%) e testemunha sem pulverização. A redução do inóculo foi avaliada em solução oriunda da lavagem de ramos, gemas floríferas e frutos, semeados em meio semisseletivo. Na colheita, a incidência da POB foi avaliada em quatro categorias de frutos: caídos sob a área de projeção da copa; nas plantas; infecções latentes, e após três meses de armazenamento em câmara frigorífica. Houve relação linear positiva entre os níveis de inóculo de Cryptosporiopsis sp. em gemas e os danos por POB (R² = 0,948; P = 0,001). O uso da calda sulfocálcica possibilitou a maior redução de inóculo nas gemas, com redução em 50% dos danos totais ocasionados por POB na safra de 2006/07. Nos frutos, o inóculo apresentou um incremento linear ao longo do ciclo, sendo relativamente maior em 2007/08, onde os tratamentos erradicantes possibilitaram controle superior a 40% nos danos com benefício econômico pela redução do inóculo.

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Previous studies in young rats reported the impact of cocoa intake on healthy immune status and allow suggesting it may have a role in the prevention of some immune-mediated diseases. The aim of this study was to ascertain the effect of a cocoa diet in a model of allergy in young rats. Three-week-old Brown Norway rats were immunized by i.p. injection of ovalbumin (OVA) with alum as adjuvant and Bordetella pertussis toxin. During the next 4 weeks rats received either a cocoa diet (containing 0.2% polyphenols, w/w) or a standard diet. Animals fed a standard diet showed high concentrations of anti-OVA IgG1, IgG2a, IgG2b and high anti-OVA IgE titres, which is the antibody involved in allergic response. In contrast, animals fed a cocoa diet showed significantly lower concentrations of anti-OVA IgG1 and IgG2a antibodies. Interestingly, the cocoa diet prevented anti-OVA IgE synthesis and decreased total serum IgE concentration. Analysis of cytokine production in lymph node cells at the end of the study revealed that, in this compartment, the cocoa diet decreased the tumor necrosis factor (TNF) - alpha and the interleukin (IL) -10 secretion but not IL-4 production. In conclusion, a cocoa-enriched diet in young rats produces an immunomodulatory effect that prevents anti-allergen IgE synthesis, suggesting a potential role for cocoa flavonoids in the prevention or treatment of allergic diseases.

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A produtividade agrícola nos trópicos é afetada, principalmente, pelos fatores ligados à acidez do solo (pH, saturação por bases, acidez potencial, disponibilidade de nutrientes). A calagem é uma prática bem conhecida para corrigir a acidez do solo em culturas anuais, ainda que não seja praticada com a regularidade necessária. Entretanto, em culturas perenes, a incorporação de corretivos é mais complexa, devido às características desse grupo de plantas e à carência de informações científicas sobre o assunto. Em condições de acidez, a calagem promove a neutralização do Al3+, a elevação do pH e o fornecimento de Ca e Mg, possibilitando a proliferação de raízes, com reflexos positivos no crescimento da parte aérea das plantas. Contudo, devido à baixa solubilidade e à lenta movimentação do calcário ao longo do perfil do solo, há obrigatoriedade de se fazer distribuição uniforme e incorporação profunda, antecedendo a implantação do pomar, a fim de garantir o eficiente aproveitamento de água e de nutrientes contidos nessas camadas. A calagem deve ser considerada um investimento, pois seus benefícios perduram além de um ano ou de uma safra agrícola. Isso se deve ao efeito residual dos corretivos de acidez do solo, sendo o tempo de duração desse efeito dependente de vários fatores, entre os quais: condições edafoclimáticas, cultura, manejo da área e tipo de corretivo empregado. Em geral, partículas maiores de calcário têm efeito residual mais prolongado, sendo empregadas na implantação dos pomares. No entanto, a relação entre o tamanho da partícula e o efeito residual tem sido pouco pesquisada, devido à necessidade de estudos de longa duração. Em função das elevadas doses de adubos nitrogenados utilizadas nos pomares de altos rendimentos, a acidez do solo aumenta, como resultado do processo de nitrificação. Em pomares já implantados, o procedimento atualmente utilizado pelos produtores é a incorporação superficial do calcário na área. As recomendações talvez fossem outras, caso houvesse maior subsídio da pesquisa, tendo em vista os diversos problemas fitossanitários que podem ocorrer, direta ou indiretamente da prática da incorporação do corretivo, tais como redução do sistema radicular, ferimento das raízes e consequente risco de infecções, com disseminação de pragas e doenças no pomar. O objetivo desta revisão é apresentar os principais resultados de pesquisas sobre o assunto, mostrando os efeitos da calagem sobre a fertilidade do solo, a nutrição e a produtividade de frutíferas de grande importância econômica para o Brasil, bem como discutir a duração do efeito residual dos corretivos e a dose mais ecônomica a ser aplicada nos pomares de frutas em implantação e em produção.

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Os autores relatam dois casos de papilomatose respiratória recorrente com disseminação pulmonar em dois pacientes, ambos adolescentes, cujos sintomas de apresentação e evolução clínica assemelharam-se muito. Ainda na infância, iniciaram com papilomas da laringe, que cresceram e obstruíram as vias aéreas superiores. Ressecados, recidivaram repetidas vezes, necessitando de traqueostomia permanente. Anos após, apresentaram infecções respiratórias pulmonares freqüentes. O diagnóstico foi realizado, em ambos os casos, por meio da história clínica e das alterações identificadas à tomografia computadorizada de alta resolução, que demonstrou formação expansiva séssil na traquéia e nódulos sólidos ou escavados nos pulmões.

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A traqueobroncomegalia é uma rara entidade de etiologia incerta, caracterizada por dilatação marcante da traquéia e brônquios principais, bronquiectasias e infecções recorrentes do trato respiratório inferior. Sua apresentação clínica é inespecífica, sendo o diagnóstico realizado por métodos de imagem. Relata-se, neste trabalho, um caso de tal enfermidade, cujo diagnóstico confirmou-se por radiografia simples do tórax e por tomografia computadorizada.

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As lesões expansivas do plexo coróide constituem um grupo bastante amplo e heterogêneo de doenças e seus simuladores. Tumores, infecções, anomalias congênitas, hemorragias, cistos e fenômenos degenerativos são alguns dos exemplos de causas de lesões expansivas do plexo coróide. No presente trabalho fizemos revisão da literatura pertinente, descrevendo os achados de imagem e ilustrando-os com alguns casos do nosso serviço. Apesar de não existir na literatura descrição de sinais patognomônicos, a avaliação criteriosa e sistemática das características das lesões pode sugerir determinada etiologia.

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Neste trabalho é descrito um caso de uma paciente de 49 anos de idade que apresentava infecções pulmonares de repetição. Na telerradiografia de tórax observou-se massa no segmento basal posterior do pulmão direito, que na angiotomografia e nas reconstruções em 3D notou-se a presença de um suprimento sanguíneo proveniente da artéria aorta descendente. No exame da peça cirúrgica ratificou-se a presença de seqüestro pulmonar intralobar com cavidade preenchida por muco.

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O transplante de medula óssea (TMO) tem sido utilizado como tratamento de escolha para diversas doenças hematológicas. Entretanto, as complicações pulmonares, que podem ocorrer em até 60% dos pacientes, são o principal motivo de falha no tratamento. As complicações pulmonares pós-TMO podem ser divididas em três fases, de acordo com a imunidade do paciente. Na primeira fase, até 30 dias após o procedimento, predominam as complicações não infecciosas e as pneumonias fúngicas. Na fase precoce, que vai até o 100º dia pós-TMO, as infecções virais, principalmente por citomegalovírus, são mais comuns. Finalmente, na fase tardia pós-TMO, complicações não infecciosas como bronquiolite obliterante com pneumonia em organização e doença do enxerto contra o hospedeiro são mais comumente observadas. Os autores apresentam um ensaio iconográfico, enfatizando os aspectos de tomografia de alta resolução em pacientes com complicações pulmonares pós-TMO.