752 resultados para Imunização Passiva
Resumo:
Resumo REGUERA CUELLAR Annelie, Gomes de O. Nascimento, Aline. Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na UBS Dr. José Ribamar Cavalcante, município de Calçoene/AP. 138fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano. 2015. A atenção ao pré-natal e ao período do puerpério são etapas e experiências para serem vividas de maneira saudável em cada mulher, envolvendo mudanças dinâmicas do ponto de vista físico, social e emocional, com importância significativa no âmbito de saúde. O elevado índice de gestantes com doenças de risco para a gravidez, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e sífilis, sim um atendimento e seguimento adequado, porém, um desenvolvimento desfavorável, são as principais causas de morbimortalidade materna e perinatal, no pais, e no município, foi o motivo que levou ao desenvolvimento desta intervenção. O objetivo que foi traçado com esta intervenção foi de melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na UBS Dr. José Ribamar Cavalcante, município de Calçoene/AP. A presente intervenção foi desenvolvida no período compreendido de março de 2015 a junho de 2015, foi realizada mediante monitoramento continuo dos prontuários de gestantes e puérperas, preenchimento das fichas espelho e planilhas de coletas de dados, além de reuniões das equipes realizada mensalmente, para avaliação e capacitação do trabalho realizado. Com a ampliação da cobertura, e o trabalho de promoção e prevenção realizado, conseguiu-se cadastrar as 75 gestantes da área, para um (100%), e as 10 puérperas existentes, para um (100%). Mesmo tendo ampliado a cobertura, só foi possível captar no primeiro trimestre 50 usuárias, de 75, o que representou um 66,7% do total (100%), houve o aumento do numero de gestantes com pelo menos um exame ginecológico por trimestre, com um total ao finalizar a nossa intervenção de 52 gestantes com exame em dia para um (69,3%), todas as puérperas tiveram exame ginecológico realizado, a imunização teve grande avanço, mas não foi possível atingir a meta proposta, alcançando 82,7% de gestantes imunizadas com vacina antitetânica e 44% das gestantes imunizadas com vacina da hepatite B, quanto à proporção de gestantes com avaliação da necessidade de tratamento odontológico tivemos realizado 86,7%, e com primeira consulta odontológica realizada 84%. Todas as gestantes e puérperas receberam orientações sobre prevenção e promoção realizada em cada uma das consultas e palestras. Conseguimos durante o período, uma participação ativa da população alvo em as consultas e atividades educativas realizadas, assim como tivemos resultados satisfatórios, já que no período não se registro nenhuma morte materna o fetal, o que demonstrou para os nossos equipes, e nossa população, a importância de um atendimento de pré-natal de qualidade, com inicio em no primeiro trimestres, e continuidade ate finalizar o período puerperal, assim como demonstrou para todo nosso serviço que e possível melhorar o atendimento integrando a rotina diária as ações levadas a cabo durante a intervenção. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; pré-natal; puerpério; saúde da mulher.
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Este estudo trata do processo de intervenção para a ampliação do Programa Saúde da Criança na Unidade Básica de Saúde Nossa Senhora das Graças, no município de Arvorezinha/RS, a qual atende a uma população total de 3.898 usuários, realizando atendimento médico, vacinação e imunização, acompanhamento nutricional e psicológico e tratamento odontológico. Tendo em vista as necessidades de qualificação dos serviços nesta linha de cuidado, principalmente no que se refere à faixa etária atendida e à atenção à saúde bucal, desenvolveu-se a intervenção que promoveu a ampliação da faixa etária atendida, de 0-24 meses, para 0-72 meses, de acordo com o preconizado pelas bases diretrizes do SUS. Foram incluídas no programa 147 crianças na faixa etária ampliada, entendida entre 25 – 72 meses e 101 crianças na faixa etária de 0-24 meses, totalizando 248 crianças atendidas durante o período de realização da intervenção, o que representa 82% da população-alvo da área de cobertura da unidade, que totaliza 299 crianças. Com relação à saúde bucal, os indicadores apontaram maior acesso ao serviço que teve as avaliações odontológicas em crianças de 6-72 meses vinculadas às consultas de puericultura. A realização da primeira consulta de puericultura na primeira semana de vida foi ampliada para 100% dos nascimentos no período em que se deu a intervenção, assim como as buscas ativas aos usuários faltosos também atingiu 100%, significando a importância do trabalho dos agentes comunitários de saúde na promoção do vínculo com a equipe de saúde. De modo geral, a intervenção possibilitou à população não apenas a ampliação do serviço na atenção à saúde da criança, mas também a aproximação da equipe através das buscas ativas, das ações coletivas, de visitas domiciliares a recém-nascidos impossibilitados de comparecer à consulta, possibilitará o acompanhamento sistemático das questões relacionadas ao crescimento e desenvolvimento, na busca pela promoção da saúde desde a infância
Resumo:
MILLAN, Prisca Saray Nunez Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na UBSF São Miguel II, Rio Grande/RS. 2016. 126f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016. Em face da progressiva expansão do processo de organização dos serviços de atenção básica nos municípios, a qualificação dos profissionais de saúde ainda é um desafio, sobretudo no que diz respeito ao processo do cuidado, ao acesso a exames e aos seus resultados em tempo oportuno, bem como à integração da Atenção Básica com a rede, voltada para o cuidado materno-infantil. A intervenção foi feita com o objetivo de melhorar a Atenção ao Pré-natal e Puerpério na UBSF São Miguel II, Rio Grande/RS; no período de novembro 2015 até janeiro 2016. Desenvolvida durante doze semanas através de ações planejadas em quatro eixos programáticos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do Serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica; segundo os objetivos e metas a alcançar. Foram utilizadas fichas espelho e planilha de coleta de dados para cadastro e monitoramento das ações. A população alvo esteve constituída pela totalidade de gestantes e puérperas residentes na área de abrangência da equipe. Quanto aos resultados alcançados, podemos destacar que atingimos uma cobertura de 81.5% das gestantes e 100% das puérperas residentes na área de abrangência. Tivemos uma proporção de gestantes que ingressaram no primeiro trimestre que melhorou de (8) 57,1% no primeiro mês até (9) 75,0% no terceiro mês. Com exame ginecológico realizado por trimestre e de mamas o comportamento foi similar, alcançando (12) 100% ao final da intervenção. Os exames laboratoriais foram solicitados a (12)100% das gestantes e também fora realizada avaliação do risco gestacional em todas as gestantes no terceiro mês. As gestantes receberam prescrição de sulfato ferroso e ácido fólico. Foram feitas busca ativa para todas as gestantes faltosas. Quanto a vacinação, garantimos a imunização de (12)100% na vacina antitetânica e Hepatite B (10) 83,0%; até o último mês da intervenção. As ações de educação e promoção de saúde alcançaram (12)100% das gestantes cadastradas onde elas receberam orientações nas palestras, nas visitas domiciliares, nas consultas e atividades de grupo. As principais dificuldades estiveram relacionadas as deficiências estruturais da UBS e ao deficiente atendimento da saúde bucal.Quanto às puérperas, atingimos (9)100% do indicador de cobertura de avaliação puerperal até os 30 dias após parto, assim como 100% das puérperas tiveram exames das mamas, ginecológico, do abdome e exame do estado psíquico. Oferecemos orientação sobre aleitamento materno exclusivo, uso de método anticoncepcional das puérperas para planejamento familiar e indicação de sulfato ferroso.Depois da intervenção as melhoras são evidentes. O acolhimento se tornou mais humanizado, personalizado e qualificado com apoio das lideranças comunitárias e reconhecimento da comunidade. O serviço ficou melhor organizado com maior qualidade do atendimento e melhor qualificação técnica, além de garantir uma equipe unida e comprometida com a melhora da qualidade da atenção à população.
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A Saúde da Criança foi a primeira ação programática estabelecida na Atenção Primária a Saúde cuja importância está na redução da mortalidade infantil no Brasil. Para alcançar a meta de garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde, os profissionais da saúde e, principalmente, os que estão na atenção primária, devem estar sensibilizados e preparados tecnicamente para executar as atividades com qualidade e de acordo com as necessidades da população. É fundamental o acompanhamento programado do crescimento e desenvolvimento infantil, além das ações de controle das doenças prevalentes, como diarreia e afecções respiratórias agudas, e ações básicas como o estímulo ao aleitamento materno, orientação alimentar e imunização, que se oferecidas de forma continua e sistemática contribuirão para a promoção da qualidade de vida deste grupo etário. A falta ou a ineficiência na oferta de alguns serviços, além da insatisfação por parte da comunidade justificam a importância do foco da intervenção na saúde da criança, com o objetivo geral de melhorar a atenção à saúde da criança de 0-72 meses da área de abrangência da UBS Vereador Lahyre Rosado. A intervenção ocorreu durante 03 meses na área da Equipe de Saúde da Família da UBS Vereador Lahyre Rosado, no município Mossoró, contou com a participação da equipe de saúde e as crianças de 0-72 meses de idade. As ações realizadas na intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica Nº 33 – Saúde da criança do Ministério da Saúde, 2013 e o Manual Técnico do Ministério da Saúde, 2001. Os instrumentos de coleta foram a “Ficha Espelho”, o prontuário clínico, o formulário especial da puericultura, o formulário nutricional, a ficha espelho de vacinas e a ficha de atendimento odontológico disponível no município. A consolidação foi realizada na planilha de coleta de dados, disponibilizada pelo Curso de Especialização. Como estratégia para a obtenção dos dados utilizamos as informações obtidas na visita domiciliar, nas consultas medicas, de enfermagem e odontológica e participação dos usuários em grupos de atenção à saúde. Os resultados foram expostos nos gráficos para cada indicador. A intervenção propiciou o alcance de uma cobertura de 55.3% das crianças de zero a setenta e dois meses de idade, a melhoria da qualidade na atenção dos usuários e a adesão das crianças desta faixa etária ao programa. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao Programa de Atenção à Saúde da Criança, promoveu o trabalho integrado de todos os membros e a responsabilidade no acompanhamento dos usuários viabilizando a atenção a um maior número de pessoas e com isso, qualidade do acolhimento e no agendamento das crianças, o qual viabilizou a otimização da agenda. Para a comunidade o trabalho foi benéfico, proporcionou conhecimentos sobre a existência do Programa de Atenção à Saúde da Criança e a importância para o adequado crescimento e desenvolvimento das crianças durante esta idade tão fundamental.
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O recurso abrange os principais agravos à saúde da criança e prevenção e promoção a saúde da criança (aula 2).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 4).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 12).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 13). Aula sobre o Programa IRA - Infecções respiratórias agudas, sua história, metodologia, estudos, resultados, classificação das doenças, etc. (aula 13).
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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 14).
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O Programa Nacional de Imunizações (PNI) em sua rotineira avaliação dos esquemas vacinais apresenta o novo calendário de vacinação. Será abordado neste seminário as principais mudanças dos esquemas e a forma de conservação das vacinas.
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Recurso do Módulo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa, dividido em 3 unidades. Esta unidade trata dos aspectos da prevenção primária no envelhecimento. Aborda a imunização, as vacinas mais importantes; a quimioproteção, importante no envelhecimento devido a diminuição da função de grande parte dos sistemas e consequente capacidade de se adaptar a situações de estresse e sobrecarga; e a redução dos níveis de hormônios.
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Recurso sobre a saúde do adolescente, aborda aspectos gerais, conceitos, promoção, proteção, recuperação da saúde dos jovens e adolescentes bem como os métodos educativos para promover a saúde do adolescente. Aborda também a gravidez na adolescência, imunização, alimentação e distúrbios alimentares relacionados, as bases legais e políticas da promoção da saúde.
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Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "Pactos, políticas e programas de proteção à criança", que apresenta o panorama de surgimento e implantação das políticas que visam garantir a saúde da criança nos contextos nacional e internacional; "Trabalho em equipe e planejamento de ações", que abordada questões sobre a equipe de Saúde da Família, ferramentas da ESF e planejamento de ações voltadas à saúde da criança, identificando o papel da equipe de Saúde da Família nesse processo; e "Alimentação, nutrição e imunização", que apresenta estratégias de abordagem e manejo do aleitamento materno e alimentação complementar adequada à criança, bem como aspectos sobre agravos nutricionais, imunização da criança e cuidados da saúde do bebê.
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À medida que a população envelhece há aumento da carga de doenças crônico-degenerativas e eleva-se também o número de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de saúde de enfermagem necessita aperfeiçoar seu envolvimento e compromisso com o público idoso. Reconhecendo situações de risco e principais agravos à saúde da pessoa idosa, bem como identificar ações relacionadas às estratégias de combate às doenças crônicas não transmissíveis. Para isso, algumas ferramentas são abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situações de violência), a caderneta de saúde (usada para identificação de situações de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenças e monitorar constantemente a saúde do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizações que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenças imunopreveníveis
Resumo:
A infecção por subtipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV) é responsável por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Este câncer é responsável pela morte de cerca de 265 mil mulheres por ano no mundo, o que torna o HPV um grande problema para a saúde pública. A prevenção do câncer de colo do útero é uma das ações prioritárias de intervenção como consta no Pacto pela Vida. Por esse motivo, o Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu a vacina contra o HPV no calendário universal de imunização, visando à redução da incidência e mortalidade de câncer de colo de útero a médio e longo prazo. Trata-se de um projeto de intervenção cujo objetivo foi adequar a cobertura vacinal da vacina contra o HPV na população do sexo feminino de 11 a 13 anos na Clínica da Família Jardim Roma, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, no ano de 2015. Com esse projeto esperou-se administrar a vacina anti-HPV na população-alvo conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). Foi observado uma redução na cobertura vacinal de 78% para 75%, entre a 1º dose de 2014 e 2015. A taxa de abandono entre os anos diminuiu de 62,4% para 24,6%, sendo ainda considerada elevada.