994 resultados para Hip-hop (Cultura popular) Rio de Janeiro
Resumo:
Este trabalho sistematiza resultados preliminares de um programa de pesquisa do Grupo de Pesquisas em Sociologia da Educao da Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro - Soced/PUC-Rio - sobre as caractersticas dos jovens de 8 srie (faixa de 13/14 anos) que freqentam duas das escolas privadas de prestgio na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de recorte do material desse programa, que visa anlise das caractersticas institucionais e familiares que interagem no processo de escolarizao desses jovens, produzindo a imagem de excelncia escolar em que se ancora o prestgio adquirido por essas escolas.
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Donateur : Bayol, Jean (1849-1905)
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Articulado temtica da histria das instituies educacionais, com nfase na formao docente, este trabalho procura analisar as mudanas introduzidas no curso de formao de professores do Instituto de Educao do Rio de Janeiro durante o perodo do Estado Novo (1937-1945). Denominado Escola de Professores, quando da criao do Instituto em 1932, o curso foi posteriormente incorporado Universidade do Distrito Federal (1935) sob o nome Escola de Educao e habilitava professores primrios e secundrios em nvel superior, conforme proposta do Manifesto dos Pioneiros (1932). Com a extino dessa universidade, em 1939, e a transferncia de diversos cursos para a recm-criada Universidade do Brasil, o Instituto de Educao foi excludo do novo projeto e passou a formar professores primrios na modalidade normal, em nvel mdio. O artigo procura abordar a fase de transio pela qual a instituio passou, assinalando continuidades e mudanas em relao proposta original para, em seguida, focalizar o momento de ruptura, em consequncia da Lei Orgnica do Ensino Secundrio (1942) que acarretou mudanas acentuadas no curso de formao de professores oferecido pela instituio.
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O artigo explora bases de sustentabilidade do valor patrimonial das chamadas culturas marginais, tomando como referente emprico as artes de musicar e de improvisar. aos preconceitos que associam a cultura popular frivolidade se contrapem evidncias da sua criatividade. para isso, comparam-se tendncias e influncias musicais de um e outro lado do atlntico (portugal e brasil), na base de uma matriz partilhada de repentes e improvisaes. os exemplos do fado e do samba so usados para ilustrar as variaes simblicas, no decurso do tempo, das produes culturais: dos antros de marginalidade podem emergir cones de nacionalidade. em seguida, em um estudo de caso envolvendo jovens portugueses afrodescendentes, sem motivao extrnseca ou intrnseca para as aprendizagens do ensino formal, mostram-se reais possibilidades de emancipao atravs da msica e da dana. finalmente, equaciona-se a possibilidade de a educao, dada a sua aposta no conhecimento, poder constituir uma importante plataforma de reconhecimento do valor patrimonial das culturas populares.
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Este artigo aborda a relao entre gnero, cor/raa e escolarizao nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro com base em microdados do Censo 2000. Pesquisa a trajetria da mdia de anos de estudo de homens brancos, homens negros, mulheres brancas e mulheres negras atravs das geraes. Os resultados evidenciam a reproduo das desigualdades regionais quanto escolarizao; confirmam, para ambos os sexos e estados, a reproduo, atravs das geraes, das desigualdades educacionais que desfavorecem a populao negra; evidenciam, tanto para brancos/as como para negros/as, uma inverso na relao entre gnero e educao nos dois estados. O desafio para a pesquisa traar no tempo a trajetria do movimento que levou as mulheres da condio de inferioridade de superioridade em relao aos homens quanto escolarizao, tanto entre brancos/as quanto entre negros/as e em ambos os estados pesquisados.
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O artigo aborda fenmeno pouco estudado no contexto brasileiro: a disputa por escolas pblicas que no podem ser propriamente caracterizadas como de elite ou de excelncia, mas que tm a reputao de escolas de boa qualidade. Apesar de pouco reconhecido na literatura, este um fenmeno que se expressa mediante alguns dispositivos competitivos postos em ao tanto por famlias em busca de melhores oportunidades educacionais quanto pela burocracia educacional, os quais tm papel ativo no processo de escolha das escolas pelos pais e dos alunos pelas escolas. O fenmeno se articula intrincada rede de hierarquias sociais marcada pela desigualdade de oportunidades na sociedade brasileira. O patrimnio de relaes sociais disponvel aos atores fortemente mobilizado nos casos em que, diante de uma oferta escolar insatisfatria, a luta por uma melhor oportunidade ocupa lugar de destaque nas estratgias de muitos indivduos e famlias
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O artigo investiga a distribuio e o acesso a vagas em escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro com foco na oferta escolar. Sistematiza uma bibliografia sobre regras de matrcula/escolha em redes escolares de diferentes pases. A anlise centrada em dois polos de matrcula heterogneos com grande fluxo de alunos entre o primeiro e o segundo segmentos do ensino fundamental. As anlises ilustram o padro do fluxo entre as escolas e identificam os procedimentos e as justificativas utilizados pela direo das escolas na seleo e na distribuio de alunos. Os resultados mostram padres no aleatrios de distribuio de alunos e a ocorrncia de aes veladas dos atores que indicam brechas nas regras de matrcula e que contribuem para a segregao escolar no municpio.
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Com o objetivo de verificar as relaes entre o boro (B) extravel e os teores de argila, carbono (C) e pH, foram determinados os contedos de B disponvel em 103 amostras do horizonte superficial de solos do Estado do Rio de Janeiro, por colorimetria utilizando azomethina-H, aps extrao com gua quente. Os teores de B variaram de 1,31 a 4,50 mg kg-1 de solo, com mdia de 2,43 + 0,67 mg kg-1. Os valores de correlao encontrados foram r = 0,29** no que tange a B e C orgnico, e r = 0,27** no tocante a B e argila. O maior valor de correlao foi verificado entre B e pH (r = -0,41**). Os contedos de argila e C orgnico influenciaram na disponibilidade de B.
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O relevo um importante fator de formao dos solos, condicionando o fluxo de gua na paisagem. Com o objetivo de avaliar a influncia desse fator sobre a distribuio da matria orgnica, analisou-se uma toposseqncia de solos localizada no campus da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropdica, RJ. Os seis perfis estudados, Podzlico Vermelho-Amarelo (perfis 1 e 2) localizados no tero superior da encosta, Podzlico Amarelo (perfil 3) situado no tero mdio, Planossolo (perfis 4 e 5) no tero inferior e Glei Pouco Hmico (perfil 6) situado ao p da encosta, apresentaram baixos teores de carbono orgnico total. O fluxo de gua condicionou a distribuio das fraes da matria orgnica, principalmente as fraes cidos flvicos livres e cidos flvicos. A matria orgnica apresentou correlao significativa com o valor da cor do solo, com a densidade, porosidade total, contedo de Ca2+, K+, Na+, H+, soma de bases e valor T. A via de humificao identificada nos perfis 1, 2, 3, 4 e 5 foi a da insolubilizao. No perfil 6, situado ao p da encosta, a humificao dos compostos orgnicos ocorre pela lenta transformao dos restos vegetais, caracterizando a via de herana como a principal rota de humificao.
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Este libro surge del inters por explorar un mbito, el de la cultura popular, que en su misma definicin entraa un componente ideolgico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposicin a la alta cultura. Esta estructuracin dicotmica de la produccin cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carcter subversivo, el valoresttico vs. su potencialidad poltica, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio esttico, la prevalencia de soportes o formatos convencionales vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologas actuales
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Este libro surge del inters por explorar un mbito, el de la cultura popular, que en su misma definicin entraa un componente ideolgico, pues parece que se delimite exclusivamente por oposicin a la alta cultura. Esta estructuracin dicotmica de la produccin cultural se ha convertido en el eje sobre el que pivotan otras oposicionesduales, como las que conciernen a la calidad vs. la falta de calidad, al conservadurismo vs. el carcter subversivo, el valoresttico vs. su potencialidad poltica, el consumo formado y elitista vs. el consumo masivo al que no se le supone criterio esttico, la prevalencia de soportes o formatos convencionales vs. formatosalternativos o desarrollados con las tecnologas actuales
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A evoluo das quantidades e preos mdios mensais e anuais da banana-'Prata' comercializada nos entrepostos das CEASAS do Distrito Federal, So Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro foi analisada no perodo de janeiro de 1995 a dezembro de 1999. Os dados foram analisados pelo teste de Tukey, a nvel de 5%. A mdia da quantidade anual comercializada nas CEASAS do DF, SP, BH e RJ foram, respectivamente, de 831; 1.012; 3.101 e 5.597 t no perodo analisado. A quantidade mdia anual comercializada variou significativamente em todas as CEASAS. Os preos mdios anuais diferiram significativamente, sendo que em todas as CEASAS estes foram maiores em 1995 e menores em 1997. No houve diferena significativa na quantidade mdia mensal comercializada apenas na CEAGESP, j o preo mdio mensal diferiu significativamente nas CEASAS do DF, SP e BH. O preo mdio anual foi maior na CEASA/RJ (R$ 1,01/Kg), que foi 18,8%; 32,9% e 80,4% superior quando comparado ao preo praticado na CEASA/ DF, CEAGESP e CEASA/BH, respectivamente.
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O experimento foi instalado no municpio de Cardoso Moreira, regio Norte do Estado do Rio de Janeiro, durante o ano de 2001, com o objetivo de descrever a fenologia da videira 'Itlia' e estimar a necessidade trmica em graus-dia (GD), sob diferentes pocas de poda (abril, maio, junho e julho). Avaliou-se o comportamento fenolgico para os seguintes perodos: poda gema algodo, gema algodo brotao, brotao ao aparecimento da inflorescncia, aparecimento da inflorescncia ao florescimento, florescimento ao incio da maturao e incio da maturao colheita. Foi determinada a soma trmica, em graus-dia, para o ciclo poda-colheita. A durao do ciclo foi de 138; 151; 150 e 157 dias para podas realizadas nos meses de abril, maio, junho e julho, respectivamente. A soma trmica necessria foi de 1727GD para poda realizada em abril, 1564GD para poda realizada em maio, 1702GD para poda realizada em junho e 1840GD para poda realizada em julho, utilizando-se de temperatura-base de 12C.