999 resultados para Estudos de interação


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O siratro, a galactia e a soja perene foram cultivados em vasos contendo dois tipos de solos, PVA de Araçatuba e AQD de São Pedro, ambos do Estado de São Paulo, sob diferentes tratamentos, de acordo com a técnica da diagnose por subtração. As plantas foram colhidas e analisadas obtendo-se dados que permitem avaliar as exigências de macro e micronutrientes das três espécies e bem assim o seu estado nutricional.

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Duas cultivares de Vigna sinensis, "dorminhoco" e "pitiúba" foram cultivadas em solução nutritiva completa ate o fim do ciclo. Nas diferentes partes, vegetativas e reprodutivas, foram determinados os macro e micronutrientes. Os dados obtidos permitiram estimar as exigências de uma população no campo e as quantidades de elementos exportados como produto colhido.

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É apresentada uma chave para identificação visual das deficiências de macro e de micronutrientes em Vigna sinensis.

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Foi conduzido um experimento em casa de vegetação, onde foram estudados os efeitos de N sobre o crescimento e absorção de nutrientes pelo sorgo granífero. As plantas foram cultivadas em solução nutritiva completa ou com nitrogênio diluída a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual, e foram colhidas aos 110 dias da emergência, quando foram separadas em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos. O material foi secado, moido e foram feitas análises de nitrogênio, fósforo e potássio. Os resultados obtidos permitiram concluir que os níveis de nitrogênio utilizados tiveram efeitos nas produções de matéria seca das plantas, assim como nas quantidades de nitrogênio, fósforo e potássio absorvidas. As cultivares apresertaram reações diferentes aos níveis de nitrogênio.

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Foi conduzido um experimento, onde foram estudados os efeitos de níveis crescentes de fósforo sobre o crescimento, produção e absorção de nitrogênio, fósforo e potássio por cinco cultivares de sorgo granífero. As plantas foram cultivadas em baldes com 20 litros de solução nutritiva completa ou com fósforo diluído a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual. A colheita foi realizada quando as plantas estavam com os grãos maduros, aos 110 dias da emergência. As plantas colhidas foram separadas em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos, sendo então secadas e moídas para as análises químicas de nitrogênio, fósforo e potássio. Os resultados obtidos permitiram concluir que, em média, apesar dos níveis de fósforo não afetarem significativamente a produção de matéria seca total, as produções de grãos foram diminuídas nos tratamentos com menos disponibilidade de fósforo, sendo que os diferentes cultivares apresentaram reações diferentes à deficiência do nutriente. Os níveis de fósforo na solução nutritiva tiveram efeito nas quantidades de nitrogênio e fósforo contidos na planta e nos grãos de sorgo granífero, não acontecendo o mesmo em relação a absorção de potássio pela planta. Ainda: os níveis de fósforo tiveram efeito na quantidade de potássio contido nos grãos de sorgo.

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Cinco cultivares de sorgo granífero foram cultivados em solução nutritiva, com o objetivo de se estudar os efeitos da deficiência de potássio no crescimento, produção e absorção de nitrogênio, fósforo e potássio. O sorgo foi cultivado em solução nutritiva completa ou com potássio diluído a 1/2, 1/5 e 1/10 da concentração usual, até o final do ciclo, ou seja 110 dias. As plantas foram então colhidas e separa das em raiz, colmo, folhas, raquis e grãos, sendo a seguir secadas e moídas. Foram feitas análises de nitrogênio, fósforo e potássio em cada uma das partes das plantas. Os resultados obtidos permitiram concluir que, em média, os níveis de potássio tiveram efeito apenas na produção dos grãos de sorgo, não afetando a matéria seca produzida das demais partes da planta. Os níveis de potássio tiveram ainda efeito significativo sobre as quantidades de nitrogênio; fósforo e potássio absorvidas pelas plantas; a translocação de nitrogênio para os grãos foi também afetada significativamente.

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A presente pesquisa teve como objetivo o estudo do efeito da presença e omissão dos micronutrientes no desenvolvimento e composição mineral da planta de maracujá, e estabelecer níveis indicadores do estado nutricional. Somente a deficiência em cobre afetou bastante o desenvolvimento das plantas. Os outros micronutrientes: boro, ferro, manganes, molibdênio e zinco não afetaram muito o desenvolvimento das plantas quando foram omitidos. Encontrou-se os seguintes teores de nutrientes nas folhas do tratamento completo: B - 112,5 ppm; Cu - 13 ppm; Fe-597,3 ppm; Mn - 31,0 ppm; Mo - 1,04 ppm e Zn -28,3 ppm. Determinou-se a parte da planta que melhor refletisse seu estado nutricional para cada microelemento: boro - folha haste madura; cobre - folha da haste madura e gavinhas; ferro - gavinhas; manganês -folha da haste madura; molibdenio - folha da haste nova; zinco - gavinhas.

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Verificou-se que o maracujá amarelo mostra-se mais exigente em nitrogênio e potássio, relativamente exigente em cálcio e menos exigente em fósforo, magnésio e enxofre. Quanto aos micronutrientes o ferro e o mais exigido, seguido pelo boro, manganês, zinco, cobre e molibdênio.

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O objetivo do presente trabalho foi o estudo do efeito da presença e ausência do macronutrientes no crescimento e composição mineral da planta de maracujá e obter dados analíticos indicados do estado nutricional. As omissões de nitrogênio, enxofre e cálcio afetaram grandemente o desenvolvimento das plantas; a ausência dos elementos fósforo, potássio e magnésio afetaram o crescimento, mas com menor intensidade. A análise do material revelou os seguintes teores dos nutrientes nas folhas do tratamento completo: N - 4,44%; P - 0,16%; K - 2,07%; Ca - 1,22%; Mg - 0,58%; S -1,18%. Determinou-se, para cada elemento, a parte da planta que melhor refletisse seu estado nutricional encontrando-se: folhas da haste madura - N, P, S, Mg; folhas da haste nova - cálcio; gavinhas -potássio.

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Foi estudado, em solução nutritiva,o efeito de doses crescentes de Cl- no crescimento de três variedades de soja, IAC-2, UFV-1 e Viçoja. Foram encontradas diferenças significativas entre variedades e fontes de Cl- (KCl e NaCl). O aumento na concentração de Ca+2 no meio (fornecido como CaSO4) diminuiu o dano causado pela concentração excessiva de cloreto nas três variedades.

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Devido a numerosas discrepâncias nos resultados de estudos experimentais relativos à interação flúor-manganês, propusemo-nos a verificar se a adição de manganês 5 água fluoretada (1 ppm), em diferentes proporções fluor-manganês, levaria a uma diferente fixaçao do halogênio. Para tanto, 24 ratos Wistar, recém-desmamados, foram mantidos em dieta padrão de caseína a 27%, recebendo na sua água de consumo: 1) H2O destilada (controle); 2) 1,0 ppm de flúor: 3) 1,0 ppm de flúor + 0,5 ppm de manganês (F:Mn = 2,0); 4) 1,0 ppm de flúor +1,0 ppm de manganês (F: Mn = 1,0). Foram anotados o peso ganho e o consumo de alimento e água, durante os 60 dias de experimento, após o qual as patas traseiras, dos animais sacrificados, foram autoclavadas e desossadas, e os femures retirados. Posteriormente, foram estes submetidos à secagem, extração da gordura, pulverização e analise do flúor fixado. Também foram efetuadas analises da composição centesimal da ração e de flúor e manganês nesta e nas diferentes águas de consumo. Os resultados de percentagem do flúor ingerido fixado nos femures, foram analisados estatisticamente pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis (níveis de 1% e 5%) mostrando que, para as proporções consideradas, o flúor na taxa de 1 ppm, o manganês, quando administrado após o desmame, parece não afetar a fixaçao do flúor. Contudo, faz-se necessário dar continuidade aos estudos com novas proporções e taxas mais elevadas de flúor e manganês.

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O experimento constou de 10 tratamentos, com 6 repetições. Em todos os tratamentos, o fósforo - 32P foi aplicado em faixa, enquanto que variam os modos de aplicação de nitrogênio - 15N, o qual foi incorporado ao solo, ou colocado na mesma faixa que o superfosfato, ou em faixa em separado, na semeadura, ou aplicado lateralmente 35, 63, 73 e 82 dias após a semeadura. A quantidade de nitrogênio foi de 80 kg/ha na forma de sulfato de amônio - N e a de fósforo de 15 kg/ha na forma de superfosfato - 32P. Verificou-se que: 1) maior produção foi obtida quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados em faixa na semeadura; 2) menor produção e menor quantidade de proteína foram obtidas quando o fósforo foi aplicado em faixa e o nitrogênio aplicado lateralmente 83 dias após a semeadura; 3) a aplicação do fósforo em faixa na semeadura e a aplicação do nitrogênio lateralmente, 63 dias apos a semeadura deu ensejo a maior quantidade de proteína e a maior eficiência do nitrogênio do fertilizante na sua conversão em proteína; 4) em relação a percentagem do fosforo na planta proveniente do fertilizante, a absorção de fósforo foi maior quando o nitrogênio e o fósforo foram misturados e aplicados na mesma faixa, indicando, assim, um efeito do NH* na absorção do fósforo, porem este efeito desapareceu aos 63 dias. Em relação a % NPPF, houve um efeito de curta duração do fósforo na absorção do nitrogênio; 5) o milho continua absorvendo o nitrogênio do fertilizante, mesmo quando aplicado, lateralmente, aos 73 dias e 83 dias após a semeadura, com reflexo positivo no aumento do teor e quantidade de proteína; 6) a folha do milho +2 pode ser escolhida para analises 73 dias após a semeadura como indicador do estado nutricional do milho em nitrogênio e fósforo. No caso do potássio, a folha +2 devera ser analisada 117 dias após a semeadura; 7) o super fosfato na dose utilizada constituiu um fator limitante na produção.

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As exigências nutricionais das variedades de arroz IAC 25 e IAC 47 foram determinadas analisando-se os diferentes órgãos de plantas cultivadas em solução nutritiva até o fim do ciclo. Verificou-se serem distintas as exigências, maior na IAC 47 (mais tardia) que deu também maior produção de grãos com casca.

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Foram estudadas, em condições controladas, a acumulação de matéria seca e a acumulação de macronutrientes pela variedade de arroz IAC 25. Como regra verificou-se que a acumulação de matéria seca e de macronutrientes obedeceu a sigmoides típicas, ambos os processos ocorendo com maior velocidade no período aproximado de 5O-9O dias após a germinação.

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Foram estudadas, em condições controladas, a acumulação de matéria seca e a de macronutrientes na variedade de arroz IAC-47. Ambos os processos em geral são descritos por sigmóides típicas; picos para os valores totais de produção de matéria seca e de acumulação de elementos entre: 100 e 140 dias depois da germinação.