1000 resultados para Enfermagem Ensino auxiliado por computador


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O mundo precisa de empreendedores, principalmente nos pases em desenvolvimento. Os pequenos empreendimentos que transitam do sonho para o mercado so fundamentais para o desenvolvimento econmico e social de qualquer regio. A criao de empreendedores pode ocorrer por meio das instituies de ensino superior e as dinmicas pedaggicas determinam as caractersticas e competncias desenvolvidas pelos estudantes, permitindo identificar o perfil alcanado. Procurmos, por via de uma pesquisa exploratria, identificar a presena do enfoque do empreendedorismo em estudantes de turismo. Com uma interveno pedaggica baseada numa educao empreendedora, que consistia no estabelecimento das prioridades de actuao dos docentes e nas adaptaes necessrias aos contedos programticos do curso em anlise, desenvolveu-se uma investigao-aco por via de leituras, inquritos por questionrio e observao. Apresenta-se aqui uma pequena reviso bibliogrfica dos principais autores que incidem os seus estudos neste tema, de forma a sustentar o nosso estudo.

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No mbito da cadeira de Empreendedorismo e Liderana, leccionada no Mestrado de Turismo da Universidade Lusfona, o trabalho final consiste em cada aluno apresentar um exemplo prtico de sua iniciativa, no lanamento de um projecto turstico, de acordo com os objectivos e contedos programticos da cadeira. Como refere o Prof. Abranja no seu artigo, os pequenos empreendimentos que transitam do sonho para o mercado so fundamentais para o desenvolvimento econmico e social de qualquer regio. Poderia seleccionar outros trabalhos, mas este tem todos os ingredientes de ser um exemplo para todos quanto queiram ser empreendedores e tornar a sua paixo realidade. O facto desta proposta de empreendedorismo ser localizada fora da Grande Lisboa, reafirma a vocao do Ensino Superior de Turismo em ter uma dimenso nacional, adequada ao esprito lusfono que se pretende incutir nos alunos. Outra razo desta escolha, a de ser um projecto de pequena dimenso, na sua fase inicial e acessvel para que os alunos de turismo possam atravs deste exemplo, replicar os seus sonhos e paixes, factores essenciais para que um projecto de empreendedorismo tenha bases sustentadas para alcanar o xito empresarial.

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Desde 1998, o financiamento da educao pblica fundamental no Brasil est submetido a critrios de vinculao de receitas governamentais regulamentados pelo Fundef (Fundo de Manuteno e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorizao do Magistrio). Entre os objetivos do fundo est o de garantir recursos mnimos para o investimento pblico em educao fundamental, assegurando a qualidade do ensino oferecido e, por conseguinte, a melhora na proficincia dos alunos. Com base nos dados de volume de recursos investidos no ensino fundamental via Fundef e nos resultados das Saebs (sinopses estatsticas da educao bsica), este artigo analisa os efeitos dessa poltica pblica sobre o desempenho dos alunos da rede pblica de ensino fundamental brasileira. Os resultados apontam a importncia do aporte financeiro e da qualificao do magistrio para o aperfeioamento da qualidade da educao pblica.

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Revista Lusfona de Lnguas, Culturas e Traduo

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Regulamentado em 2006, o Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao do Magistrio (Fundeb) representa um avano no financiamento da educao pblica brasileira. Ao vincular uma parcela considervel de receitas manuteno de todas as modalidades do ensino bsico, o fundo pode contribuir para a reduo do analfabetismo, universalizao do ensino bsico (da educao infantil at o ensino mdio), entre outros benefcios. Mas a poltica de vinculao dos recursos, isoladamente, pode no ser suficiente para a mitigao de todos os problemas apresentados pela educao pblica brasileira. Este artigo mostra que parece no existir uma correlao estatisticamente significativa entre o volume de recursos disponveis para o investimento em educao pblica e o grau de desenvolvimento da mesma. A partir de um exerccio estatstico desenvolvido para os municpios do estado do Rio de Janeiro, mostrou-se que o Fundeb no garante um maior aporte de recursos para os municpios mais atrasados do ponto de vista educacional. Ademais, argumenta-se que o direcionamento de recursos condio necessria, porm no suficiente, para se melhorar a educao pblica brasileira. A boa aplicao das receitas do fundo fundamental para o xito do mesmo.

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A avaliao das universidades vem sendo defendida como instrumento necessrio para elevar a qualificao institucional, promovendo a melhoria do ensino, da pesquisa, da extenso e de sua gesto. Com o objetivo de avaliar o processo de gesto institucional da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no Rio Grande do Sul, este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que levantou os fatores que, na percepo de 163 docentes da UFSM, interferem na continuidade e no aperfeioamento do processo de avaliao institucional. Os dados foram coletados por meio de questionrios e analisados atravs de tcnicas estatsticas descritivas e inferenciais. Entre 79,9% e 95,7% dos fatores estudados facilitam ou dificultam o processo de avaliao, destacando-se com mais de 70% os seguintes: "conscincia da importncia da avaliao", "definio clara dos critrios indicadores a serem utilizados na avaliao", "definio e divulgao das polticas da instituio" e a "existncia de comisso interna de avaliao". Em sntese, apesar do carter exploratrio do estudo, os resultados obtidos permitiram construir uma imagem adequada sobre a avaliao na UFSM.

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A partir da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Lei no 9.394/96, a educao profissional tem passado por profundas mudanas no Brasil. Os cursos superiores de tecnologia (CSTs), que existem desde os anos 1970, foram reformulados a fim de atender s demandas atuais do setor produtivo e ampliar o acesso ao ensino superior. As polticas pblicas federais tm fomentado o crescimento da oferta da educao profissional tecnolgica superior brasileira, em nvel de graduao e ps-graduao, o que pode ser observado nos dados censitrios. Tal fato suscita a reflexo de algumas questes. O que a expanso desses cursos significa para a rea de administrao? Em que eles so diferentes dos tradicionais cursos de bacharelado? Qual a importncia de analisar essa modalidade de ensino? De forma geral, o que representa para o cenrio nacional essa mudana no ensino superior brasileiro? Mediante tais consideraes e com base em pesquisa bibliogrfica e documental em dados secundrios, este artigo prope um debate sobre os possveis impactos desse crescimento para a prpria modalidade de ensino, para as instituies ofertantes e para o ensino em administrao no Brasil. Por fim, a partir de tais questionamentos, busca-se oferecer elementos para a organizao de uma agenda de pesquisas com vistas ao acompanhamento da expanso dos CSTs em administrao.

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Apesar de a educao ser fator-chave no desenvolvimento social e econmico do pas, os recursos pblicos aplicados para tal fim so escassos para atender demanda da sociedade. Esta, responsvel por parte de seu provimento, tambm tem o direito de exigir eficincia na aplicao dos recursos. Este artigo apura o custo por aluno no ensino de graduao da Universidade Federal de Viosa (UFV). Os dados foram obtidos por meio da anlise de documentos, relatrios contbeis e relatrios gerados pela central de processamento de dados da instituio. O custo mdio por aluno, apurado para o ano de 2004, foi de R$ 8.965,91. O custo por aluno dos departamentos variou de R$ 3.948,59 (curso de matemtica) a R$ 17.022,79 (curso de zootecnia). As variveis que mais influenciaram o custo por aluno foram os nmeros de matrculas, de bens mveis, de docentes e de servidores tcnico-administrativos. A mensurao de custo por aluno da UFV fornece orientao quanto ao modo de a instituio se expandir sem se onerar, bem como a melhor forma de aproveitar sua estrutura fsica.

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Neste artigo pretende-se pensar o conceito de jogo de computador tentando encontrar na sua base terica as suas caractersticas fundamentais. Estas sero importantes para se testar a validade de novas abordagens criao de narrativa em jogos de computador na qual o utilizador convidado a participar na evoluo do jogo como algum que produz em vez se limitar a seguir um caminho preparado pelo game designer.

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A convergncia da televiso digital com os jogos de computador cada vez mais uma realidade. Neste artigo sero apresentadas trs vertentes desta convergncia: a oferta de jogos pelos operadores de televiso digital e pelos canais de televiso; a oferta de programao baseada em jogos de computador pelos canais de televiso; a oferta de jogos com interaco via SMS pelo operadores de televiso digital e pelos canais de televiso, Em concluso, so apresentadas duas linhas de evoluo desta convergncia no curto-mdio prazo: 1) o lanamento de novos formatos de entretenimento, que conjugam diferentes meios (TV, Telemvel, PC, PDA, etc) na definio de uma experincia de jogo acessvel a qualquer hora e em qualquer lugar, 2) o lanamento de novos aparelhos que aliam as funcionalidades de uma consola de jogos de uma set-top box avanada de televiso digital.

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O debate sobre a importncia do campo da histria na rea de administrao ficou restrito, principalmente, aos estudos ligados histria dos negcios ou empresariais, histria da gesto e histria organizacional (Costa, Barros e Martins, 2009). No sentido de ampli-lo, este artigo apresenta a historiografia do ensino e prope quatro nveis de pesquisa sobre a histria do ensino de administrao: a) a vida dos mestres (professores) que construram campos temticos, formas de ensinar e instituies; b) os legados de ensino dos programas; c) a histria das disciplinas escolares; e, d) a histria das instituies de ensino. Alm disso, revela as possibilidades tericometodolgicas da historiografia da educao para, desta forma, propor uma agenda de aes no sentido de institucionalizar o subcampo de histria do ensino de administrao no campo da histria da administrao. Finalmente, conclui-se com a proposta de se ensinar a histria do ensino de administrao no Brasil, disciplina que praticamente inexistente nos currculos da rea, mais particularmente, esse tema pode ser um componente curricular de disciplinas ou atividades que se propem a formar mestres e doutores.

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O propsito deste trabalho foi estudar a viso dos estudantes de administrao sobre o ensino da responsabilidade social corporativa (RSC) nos cursos de graduao. Foi feita uma reviso de literatura que abordou o conceito de RSC e suas dimenses, bem como sua insero no ensino superior de administrao. Em seguida, foram realizadas 30 entrevistas em profundidade com alunos de administrao do Rio de Janeiro prximos ao perodo de formatura. Os resultados mostraram que os entrevistados se preocupam com o tema e consideram a RSC importante. Muitos avaliaram que o espao dado ao tema na graduao insuficiente e que o assunto abordado de forma superficial. Vrios declararam ter aprendido mais sobre RSC em meios externos, como revistas, jornais, trabalho. Confrontando-se os conhecimentos dos entrevistados com a literatura, observou-se uma viso limitada da RSC. Verificouse que os entrevistados tm dvidas e questionamentos sobre RSC, essencialmente relativas ao prprio conceito e sua aplicao na prtica da administrao. De modo geral, os resultados sugerem que os entrevistados esto sensibilizados para o tema. Mais que teoria, porm, eles desejam saber como a RSC pode ser posta em prtica dentro das organizaes. O final do trabalho traz recomendaes s instituies de ensino e sugestes para futuras pesquisas.

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Considerando o entremeio da crise do Estado e da redemocratizao no Brasil, este artigo volta-se para uma descrio e anlise dos fatos e circunstncias que marcaram o ensino de graduao em administrao pblica no Brasil no perodo 1983-94, considerado pelos autores como um dos ciclos (ou estgios de construo) desta formao acadmica. Metodologicamente, o artigo faz a reviso bibliogrfica daquelas obras que abordam direta e indiretamente o tema, incluindo a revisita de suas fontes; analisa as leis e pareceres existentes sobre o ensino de graduao em administrao pblica nesse intervalo de tempo, bem como utiliza-se de algumas entrevistas semiestruturadas com acadmicos que vivenciaram tal perodo. No que se refere aos resultados, observa-se que o perodo 1983-94, diferentemente do 1ciclo (1952-65) e do 2ciclo (1966-82), quando a formao acadmica em administrao pblica tinha uma identidade - aderente concepo (e ao projeto) de Estado e aos contornos (e produo) do campo do saber da administrao pblica -, tendo na Ebap/FGV um case modelar, foi um estgio de construo problemtico, refletindo a crise do Estado dos anos 1980 e, igualmente, a crise (ou descontinuidade) paradigmtica do campo do saber em administrao pblica no Brasil em tal poca.