999 resultados para Empresas Familiares


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O conceito de Responsabilidade Social Corporativa – RSC surgiu na década de 50 com questões sobre que responsabilidades para com a sociedade o homem de negócio deveria assumir. A partir da década de 70 este conceito ganha dimensão global com o reconhecimento das questões sócio-ambientais pela agenda internacional, transformando RSC em um dos principais desenvolvimentos da área de estratégia. O conceito ganha corpo com o crescente processo de globalização, passando a integrar o rol de preocupações das grandes empresas multinacionais, nas relações com seus diversos stakeholders. Surgem perspectivas a padronização de estratégias de RSC em contraposição a diferenciação dessas estratégias para atendimento as demandas locais, ainda mantendo vigente o viés econômico da firma. A literatura dominante é pouco capaz de perceber outras influências motivadas pelo histórico da firma, a cultura local, as características gerenciais e os conceitos diversificados de RSC sobre as definição e implementação destas estratégias. A partir de uma abordagem interdisciplinar esta dissertação reconhece os principais debates das áreas de estratégia e negócios internacionais aplicados às dimensões de responsabilidade social e aponta dimensões negligenciadas na literatura que podem contribuir para o entendimento dos conceitos de RSC aplicados de uma maneira mais ampla. Com este objetivo são alinhados os conceitos de RSC com as concepções da estratégia como uma prática social utilizando o de estudo de caso de uma empresa multinacional do setor siderúrgico no Brasil. O caráter exploratório do estudo revela algumas questões importantes que poderão contribuir para a reflexão de praticantes e o desenvolvimento de pesquisas futuras sobre a estratégia de RSC tais como: a influência de empresas familiares em estratégias de RSC em países emergentes, o comportamento estratégico sobre outras dimensões da RSC, as influencias políticas e de relacionamento institucional externo sobre as estratégias de RSC. O estudo apresenta como e em que condições ocorrem variações de abordagem de estratégia de RSC, segundo perspectivas de padronização e diferenciação.

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Este trabalho tem como objetivo identificar as divergências na percepção de profissionais contratados e executivos com vínculo familiar quanto aos fatores críticos de sucesso em um processo de sucessão em empresas familiares. Para tanto, contextualiza-se a empresa familiar quanto suas características, tipologia e participantes, bem como suas tendências no mundo globalizado. Em seguida, caracterizaram-se as empresas familiares quanto as práticas de governança corporativa, apresentando o seu conceito e principalmente a teoria do agente e o principal. O foco principal do trabalho foi abordado em seguida, nas características do processo de sucessão em empresas familiares, onde se verificou necessário abordar a caracterização do ciclo de vida em empresas familiares. Também foram apresentados os fatores críticos de sucesso mais encontrados nos fundamentos teóricos. Para reforçar referencial teórico foi realizado um estudo de caso, sendo realizadas entrevistas com executivos com vínculo familiar e profissionais contratados. Após analise dos resultados, apontaram-se as principais divergências encontradas entre os dois grupos entrevistados.

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A presente dissertação apresenta um estudo sobre a cultura da empresa familiar Santos Atacadista, naquilo que diz respeito à gestão desta empresa que foi feita sem levar em consideração os conceitos essenciais de Administração. No caso ilustrado nesta dissertação, a família Santos se preocupa mais em ganhar dinheiro, do que desenvolver de forma sustentada o crescimento da empresa, que teve o seu ápice no ano de 1994 ao atingir um faturamento de US$342,960,OOO.OO/ano, vendendo do estado do Espírito Santo para todo o Brasil. O certo é que a família não atentou para a necessidade de se preparar para gerenciar um negócio que cresceu de forma desordenada, insistindo em não profissionalizar a empresa, seja capacitando todos os membros da família que já ocupavam cargos gerenciais, ou contratando administradores de reconhecida competência técnica. Assim sendo, este estudo investiga e analisa as causas e efeitos do sucesso e fracasso da gestão da empresa familiar Santos Atacadista, ressaltando a necessidade de se profissionalizar a condução dos negócios da família por gestores preparados para tal atribuição, sendo membro ou não da família proprietária da empresa.

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Essa dissertação procura identificar o papel da família no processo de internacionalização de dois negócios familiares: JBS, a maior empresa de proteína animal do mundo e Cutrale um dos líderes mundiais no mercado de suco de laranja. Empresas familiares possuem características que são intrínsecas a esse tipo de empresa. Muitos dos motivos de se internacionalizar ou mesmo o modo como eles se internacionalizam podem ser extremamente característicos. Assim, através de uma pesquisa qualitativa, os dois estudos de caso foram analisados baseados em teorias de internacionalização de empresas familiares. Porém, nessas companhias estudadas, a família não desempenhou um papel relevante no processo de internacionalização das mesmas. Com esses resultados, questões surgiram, como por exemplo, se o tamanho ou segmento da empresa tiveram um impacto na importância do papel que a família possui no processo de internacionalização. Essas questões não eram o foco do estudo porém fornecem muitos subsídios para uma próxima pesquisa.

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Apresentação do conceito e características do planejamento sucessório, destacando a sua importância para a sobrevivência de um segmento típico da economia mundial; a Empresa Familiar. Analise das interpretações doutrinarias e jurisprudências das regras de concorrência entre cônjuge e descendentes, a luz do Novo Código Civil. Aplicação da teoria de planejamento sucessório em analise de caso prático, utilizando instrumentos do direito sucessório e do direito Societário.

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Neste estudo, analiso o desempenho de empresas familiares e não-familiares na Europa, entre 2001 e 2013, com uma especial atenção ao período da crise financeira de 2008 e 2009. Doze anos de dados foram recolhidos e analisadosusando dois modelos: o modelo de ajustamento do mercado e uma técnica de estimativa de painéis. Ao contrário das expectativas, os resultados mostram que as empresas familiares não têm resultados significativamente superiores às empresas não familiares durante o período em análise, inclusive antes, durante, e depois da crise. No entanto, considerando o valor do beta, existem diferenças significativas. É possível concluir que as empresas familiares são, em geral, menos voláteis e que durante a crise apresentaram uma volatilidade extremamente baixa comparativamente com o mercado.JEL

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We propose several new metrics to describe the complex ownership structure of business groups, and provide simple formulas and algorithms to compute these metrics. We use these measures to describe in detail the ownership structure of Korean chaebols in the period of 2003 to 2004. In addition, we validate the usefulness of our new metrics by showing empirically that they are important for understanding the valuation and performance of group firms. In particular, we show evidence that firms that are central to the control structure of the chaebol (central firms), firms in cross-shareholdings, and firms that are placed at the bottom of the group (i.e., with lower ultimate ownership) have lower profitability than other group firms. The valuation results suggest that central firms and firms in cross-shareholding loops have lower valuations than other public Chaebol firms. The lower valuation of these firms is not explained by variation in measures of ownership concentration and separation between ownership and control.

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The objective of this study is to better understand and illustrate the process and the motivations for corporate governance implementation in Brazilian privately held family businesses. Three case companies were analyzed through an adapted developmental framework to illustrate the progression in corporate governance in response to changes in the ownership, investment and management dimensions over time. In this development, causal relationships between corporate governance and the three other framework dimensions were identified. It was found that the analyzed companies´ corporate governance implementation was motivated by the need to curb agency costs, whereas a cornerstone in this development was the first generational change. Only after the family businesses have reached the necessary maturity on all three dimensions, corporate governance practices were implemented. Put simply, the analyzed case companies developed formal systems as they grew more complex. This study complements the academic discussions on corporate governance in family businesses by offering Brazilian evidence on its underlying motivations and sequential implementation over time.

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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El documento tiene como objetivo informar sobre el proceso de cambio estructural en el medio rural en países de América Latina y el Caribe durante la primera década del presente siglo. El documento revisa algunos de los principales cambios estructurales que se han dado en el mundo rural durante las últimas décadas, con énfasis en temas demográficos y de mercado de trabajo, así como de brechas estructurales que persisten. Además, se presenta una aproximación descriptiva del efecto del proceso de cambio estructural en el medio rural sobre la agricultura familiar, a partir de una concepción del cambio estructural restringida al primer elemento.

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Emilio Terzi S.A. es una empresa familiar dedicada al transporte de cargas peligrosas y generales que brinda servicios de transporte entre las diferentes zonas geográficas ubicadas entre Mendoza y Buenos Aires. También ofrece servicios de transporte internacional, aunque en menos medida a los países limítrofes como Bolivia y Chile. La empresa se encuentra dividida en tres unidades estratégicas de negocios. La primera consiste en el transporte de mercancías peligrosas, más precisamente todos los productos que son derivados del petróleo. La segunda es la reventa mayorista y al detalle de lubricantes y emulsiones. Finalmente, la tercera unidad estratégica es el transporte de mercancías generales o carrocerías y es sobre la cual se desarrollará el plan estratégico. Con motivo del crecimiento económico experimentado en nuestro país, según el Observatorio de Empleo y Dinámica Empresarial, las empresas registradas en el sector industrial se incrementaron de 2002 a 2009 en un 16,6%, de las cuales un 40% son pymes. Entre 2007 y 2008 estas empresas aumentaron en un 15% la utilización de su capacidad productiva, (datos Mapa Pyme). Como resultado del crecimiento económico (provincial y nacional), el incremento de la demanda interna de bienes de consumo en general promovió mayor nivel de actividad en las pymes dedicadas a la producción para la satisfacción de la demanda doméstica (a nivel provincial y del país), y la ampliación del consumo interno y el impulso de la exportación llevó a que la actividad de transporte de cargas también creciera. Esto es sin duda producto de que en Argentina el principal medio de transporte es el terrestre. Por otro lado, siendo Mendoza considerada una de las provincias más grandes de Argentina y posicionada estratégicamente por su ubicación centro oeste y cercanía al país limítrofe de Chile, es que estimamos que éste y los demás negocios de la organización poseen un futuro prometedor. Considerando la importancia de las pymes en nuestro país y la gran presencia de empresas familiares es que resulta necesario implementar planes estratégicos para que estas organizaciones perduren en el tiempo. Contar con las herramientas de un análisis estratégico puede marcar una gran diferencia a futuro para nuestras organizaciones y el país, es por ello que resultaría conveniente aplicar estos conocimientos a la empresa. La Unidad Estratégica de Negocios que queremos analizar es un desarrollo nuevo de la empresa y el hecho de que, en parte, se haya descentralizado esta unidad puede ser muy beneficioso para crear mejores prácticas organizacionales, para todo el conjunto organizacional.

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La globalización del comercio, las finanzas y de la información, como efecto del gran desarrollo producido en las últimas dos décadas, ha generado la oportunidad de realización de negocios internacionales para las empresas, a partir de la cual las pequeñas y medianas empresas (Pymes) han encontrado una nueva fuente de impulso y desarrollo de sus acciones comerciales. Esta circunstancia ha colocado a las Pymes frente a una importante posibilidad que es la internacionalización de su producción, lo que implica un desafío múltiple: poder colocar los productos en nuevos mercados, enfrentar una mayor competencia con empresas y productos, y finalmente poder ser capaz de adaptar la propia empresa y su producción al cambio que implica abrirse al mundo. Muchas empresas que ya han abierto sus acciones comerciales al mundo, y hecho de la exportación una actividad habitual regular, hoy piensan más allá. Existen varias razones por las que una empresa puede tomar la decisión de desterritorializarse/globalizarse en el extranjero: podría ser la necesidad de afianzar o incrementar sus ventas, ganar penetración en el mercado, poseer gran capacidad productiva a suplir y condiciones de crecer, necesidad de adquirir recursos, diversificación de sus fuentes de ventas y suministros, reducción del riesgo competitivo, visión estratégica, entre otras; pero el avanzar decididamente sobre los mercados internacionales planteará la necesidad de contar con niveles de competitividad que obliguen a las firmas evaluar los potenciales beneficios, así como los posibles costos, de emprender este importante desafío.

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Las relaciones de las actividades industriales en el territorio se han modificado intensamente en el curso de las últimas décadas. Estos cambios explican inicialmente las mutaciones en las estrategias espaciales de los actores. Las últimas modificaciones han debido adaptarse a la rapidez de las transformaciones de la industria que se impusieron acompañando a las clases dominantes, de los contextos económicos y políticos de la actividad industrial. La industria está sometida a dos tendencias, a menudo contradictorias: la mundialización y la regionalización. La reestructuración ha favorecido un 'macro fenómeno' geográfico, la internacionalización de la producción, facilitada por las posibilidades ofrecidas por el nuevo modelo tecnológico, en términos de segmentación técnica del proceso de producción. Actualmente, se acelera la mundialización de la producción, las empresas tienden a desarrollar sus estrategias de deslocalización y de optimización de las capacidades de inversión en función de las potencialidades de desarrollo de los diferentes mercados regionales y de las potencialidades técnicas de las diferentes regiones. El objetivo general es estudiar el espacio industrial, entendido como un sistema de sistemas a través de estructuras y subestructuras espaciales, resultado de cada momento histórico de su configuración en el medio geográfico de la ciudad de Tandil. El subespacio industrial adquiere diferentes denominaciones de acuerdo a los hechos dominantes del proceso de industrialización: 1- Subespacio industrial de la sustitución de importaciones (SISI), que está compuesto por dos momentos constitutivos, 1) recorte territorial de la industrialización y 2) recorte territorial de la promoción industrial 2- Subespacio industrial de la desindustrialización de la producción (SIDP), que se da a partir de la desconcentración industrial y la flexibilidad laboral, provocando gran cantidad de desocupados. Después del colapso del decenio de 1990, se desprende de este subespacio como una realidad en sí misma, la crisis de 2001, con espacios de solidaridad gestados desde las acciones internas del lugar, como una ruptura del modelo económico, que luego recobra su continuidad en el período de la postconvertibilidad. 3- Subespacio industrial Tecnológico-productivo (SITEP), forma parte del proceso de recuperación económica de la industria. De esta manera el subespacio industrial de la ciudad de Tandil, producto de la acumulación de tiempos, se analiza a partir de la división territorial del trabajo que es la encargada, en cada subdivisión de darle un nuevo contenido a los lugares. También se estudia la incidencia del ajuste estructural sobre la ocupación industrial y su movilidad sectorial para indagar los efectos de la globalización sobre la división territorial del trabajo y los nuevos espacios de solidaridad producidos por los circuitos creadores de trabajo. Estos circuitos creadores de trabajo que son vistos como marginales (microempresas, empresas familiares, ferias, trueque, etc.) aseguraron la subsistencia de grupos sociales que no participaban del nuevo sistema

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Las relaciones de las actividades industriales en el territorio se han modificado intensamente en el curso de las últimas décadas. Estos cambios explican inicialmente las mutaciones en las estrategias espaciales de los actores. Las últimas modificaciones han debido adaptarse a la rapidez de las transformaciones de la industria que se impusieron acompañando a las clases dominantes, de los contextos económicos y políticos de la actividad industrial. La industria está sometida a dos tendencias, a menudo contradictorias: la mundialización y la regionalización. La reestructuración ha favorecido un 'macro fenómeno' geográfico, la internacionalización de la producción, facilitada por las posibilidades ofrecidas por el nuevo modelo tecnológico, en términos de segmentación técnica del proceso de producción. Actualmente, se acelera la mundialización de la producción, las empresas tienden a desarrollar sus estrategias de deslocalización y de optimización de las capacidades de inversión en función de las potencialidades de desarrollo de los diferentes mercados regionales y de las potencialidades técnicas de las diferentes regiones. El objetivo general es estudiar el espacio industrial, entendido como un sistema de sistemas a través de estructuras y subestructuras espaciales, resultado de cada momento histórico de su configuración en el medio geográfico de la ciudad de Tandil. El subespacio industrial adquiere diferentes denominaciones de acuerdo a los hechos dominantes del proceso de industrialización: 1- Subespacio industrial de la sustitución de importaciones (SISI), que está compuesto por dos momentos constitutivos, 1) recorte territorial de la industrialización y 2) recorte territorial de la promoción industrial 2- Subespacio industrial de la desindustrialización de la producción (SIDP), que se da a partir de la desconcentración industrial y la flexibilidad laboral, provocando gran cantidad de desocupados. Después del colapso del decenio de 1990, se desprende de este subespacio como una realidad en sí misma, la crisis de 2001, con espacios de solidaridad gestados desde las acciones internas del lugar, como una ruptura del modelo económico, que luego recobra su continuidad en el período de la postconvertibilidad. 3- Subespacio industrial Tecnológico-productivo (SITEP), forma parte del proceso de recuperación económica de la industria. De esta manera el subespacio industrial de la ciudad de Tandil, producto de la acumulación de tiempos, se analiza a partir de la división territorial del trabajo que es la encargada, en cada subdivisión de darle un nuevo contenido a los lugares. También se estudia la incidencia del ajuste estructural sobre la ocupación industrial y su movilidad sectorial para indagar los efectos de la globalización sobre la división territorial del trabajo y los nuevos espacios de solidaridad producidos por los circuitos creadores de trabajo. Estos circuitos creadores de trabajo que son vistos como marginales (microempresas, empresas familiares, ferias, trueque, etc.) aseguraron la subsistencia de grupos sociales que no participaban del nuevo sistema