982 resultados para Ct


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O sistema microPET/CT é um importante equipamento utilizado nas pesquisas de imagem diagnóstica em pequenos animais. O radiofármaco mais usado nesta tecnologia é o fluordeoxiglicose marcado com flúor-18. Este estudo tem como objetivo efetuar o controle radiológico no laboratório de pesquisa microPET/CT do Centro de Radiofarmácia do IPEN-CNEN/SP, de forma a satisfazer tanto as normas nacionais como as recomendações internacionais. O laboratório está classificado pela equipe de radioproteção da instalação como área supervisionada, nas quais embora não seja obrigatória a adoção de medidas específicas de proteção e segurança, devem ser submetidas reavaliações regulares das condições do ambiente de trabalho. Visando assegurar a proteção radiológica dos trabalhadores diretamente envolvidos no manuseio do equipamento, realizou-se o monitoramento do local de trabalho e a avaliação do controle de dose individual. Inicialmente foi feito o monitoramento pré-operacional, isto é, o levantamento radiométrico no laboratório. Além disso, mediu-se nível de radiação externa nas instalações do laboratório e suas adjacências, por meio da colocação de nove dosímetros termoluminescentes (TL) de CaSO4:Dy, em locais previamente selecionados. Os indivíduos ocupacionalmente expostos foram avaliados mensalmente por meio do uso de dosímetros TL posicionados no tórax e por medidas de corpo inteiro, tomadas a cada seis meses. O período do estudo foi de dois anos, com início em abril de 2014. Para o controle do microPET/CT realizou-se testes de desempenho de acordo com o protocolo padrão do equipamento e em conformidade com a norma desenvolvida pela força tarefa para estudos com PET em animais Animal PET Standard Task Force. O presente estudo permitiu demonstrar que os níveis de radiação das áreas (estimativas de dose ambiente e dose efetiva), assim como a blindagem do equipamento estão adequados de acordo com os limites da exposição ocupacional. Ressalta-se a importância de se seguir rigorosamente os princípios de radioproteção, já que se trata de pesquisas com fontes radioativas não seladas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

En los sistemas de información, y en concreto en las historias clínicas electrónicas, las terminologías actúan como una forma de entrada y de almacenamiento de datos estandarizados. Las terminologías normalizadas de enfermería (NANDA, NIC y NOC) son importantes y necesarias para fijar la práctica, hacer explícito el papel jugado por estos profesionales en el sistema sanitario y determinar el coste de los servicios realizados. Sin embargo, no son suficientes para compartir la información y reutilizar los datos entre distintos sistemas. En este artículo se realiza una breve descripción y análisis de las tres terminologías normalizadas en enfermería de uso más común. Se exponen las actuales limitaciones para compartir la información de los datos de enfermería en los sistemas informatizados. Por último, se muestran las opciones que ofrece la interconexión con SNOMED CT para superar estos obstáculos y facilitar la interoperabilidad semántica, así como las posibilidades de inferir nuevo conocimiento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUCTION Putrefaction of the brain is a challenge to a forensic pathologist because it may lead to considerable organ alterations and restrict documenting reliable autopsy findings. OBJECTIVES This study aims to present a new and systematic evaluation of possible benefits of post-mortem MR Neuroimaging (1.5 Tesla, sequences: T1w, T2w) in putrefied corpses in comparison to PMCT and autopsy. METHODS A post-mortem MRI brain examination was conducted on 35 adult, putrefied corpses after performing a whole body CT scan prior to a forensic autopsy. Imaging data and autopsy findings were compared with regard to brain symmetry, gray and white matter junction, ventricular system, basal ganglia, cerebellum, brain stem, and possible pathological findings. RESULTS At autopsy, a reliable assessment of the anatomical brain structures was often restricted. MR imaging offered an assessment of the anatomical brain structures, even at advanced stages of putrefaction. In two cases, MR imaging revealed pathological findings that were detectable neither by CT scans nor at autopsy. CONCLUSIONS Post-mortem MR imaging of putrefied brains offers the possibility to assess brain morphology, even if the brain is liquefied. Post-mortem MR imaging of the brain should be considered if the assessment of a putrefied brain is crucial to the evaluation of a forensic autopsy case.