871 resultados para Capital assets pricing model


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"... highlights the condition of the state's capital facilities and assets, describes the capital grant programs currently funded, identifies projects recommended for funding in fiscal year 1990, and assesses the impact of program, state, and national trends on future capital needs."--Letter of transmittal.

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In this paper we investigate the trade-off faced by regulators who must set a price for an intermediate good somewhere between the marginal cost and the monopoly price. We utilize a growth model with monopolistic suppliers of intermediate goods. Investment in innovation is required to produce a new intermediate good. Marginal cost pricing deters innovation, while monopoly pricing maximizes innovation and economic growth at the cost of some static inefficiency. We demonstrate the existence of a second-best price above the marginal cost but below the monopoly price, which maximizes consumer welfare. Simulation results suggest that substantial reductions in consumption, production, growth, and welfare occur where regulators focus on static efficiency issues by setting prices at or near marginal cost.

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This paper investigates the role of industry-specific human capital (ISHC) in determining industry wage structure. The model presented in this paper distinguishes between knowledge labour and physical labour. Knowledge labour is physical labour embodied with ISHC. It is postulated that more ISHC-intensive industries, such as high-tech industries, pay higher wages and the wage premiums increase with workers' experience. The hypothesis is tested using a merged sample of 1997 - 1999 manpower utilization survey data from a newly industrialized economy - Taiwan. The findings show support for the effect of ISHC.

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This paper seeks to ascertain the usefulness of the theory of social capital as a framework for developing and sustaining the inclusion of people with disabilities and families in community life. We discuss the theoretical elements of social capital and assess its relevance when understanding both the experiences of people with disabilities and their families and the possible implications for policy and programme efforts to promote inclusion. Preliminary findings from two studies of the experiences and social networks of people with disabilities and their families in communities in regional and rural Australia are presented. It is argued that to date, people with disabilities and their families have largely been excluded from the broader social capital debate and that social capital thinking has had minimal influence on efforts to achieve the inclusion of people with disabilities into community life. It is further argued that new paradigms of support are needed that build capacity and social capital through working alongside individuals and families to influence not only outcomes for them, but also for the communities on which they live. The local area coordination model as it has developed in Australia since 1989 provides some instructive signposts for integrating individual, family and community approaches. It is concluded that social capital theory can make a contribution to inclusion theory and practice but we should use it with circumspection.

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This paper presents an overlapping generations model with physical and human capital and income inequality. It shows that inequality impedes output growth by directly harming capital accumulation and indirectly raising the ratio of physical to human capital. The convergence speed of output growth equals the lower of the convergence speeds of the relative capital ratio and inequality, and varies with initial states. Among economies with the same balanced growth rate but different initial income levels, the ranking of income can switch in favor of those starting from low inequality and a low ratio of physical to human capital, particularly if the growth rate converges slowly. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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'Social capital' refers to the relationships of trust, communication, and cooperation that facilitate collective action in a community. It is particularly relevant to soil conservation in developing countries, which requires collective efforts to raise awareness of soil degradation, provide effective training in soil conservation practices, and implement soil conservation measures on individual farms. The Landcare Program in the Southern Philippines promotes simple conservation practices in upland environments through establishing and supporting community landcare groups and municipal landcare associations, thus augmenting the social capital of farmers in these locations. An evaluation of the Landcare Program in Barangay Ned, South Cotabato, based on a survey of 313 farm households and case studies of nine landcare groups, shows that, despite extreme isolation and difficult working conditions, farmers responded by rapidly forming landcare groups and a landcare association, and adopting contour barriers on their maize farms. They utilized the bonding social capital inhering in their local communities to build stocks of bridging social capital, linking them to information, training and resources from outside their immediate locality. A logistic regression model of the factors affecting adoption of contour barriers shows that farmers who had undergone the practical, farmer-based training provided by the Landcare Program, and who were members of a landcare group, were significantly more likely to adopt conservation measures. These results confirm the value of investing in social capital to promote soil conservation. Copyright (c) 2005 John Wiley & Sons, Ltd.

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This paper studies optinnal public debt in a dynastic model with human capital externalities that cause human capital investment (fertility) to be below (above) its socially optimal level. By reducing fertility and raising human capital investment, the optimal debt can exceed 10% of output for plausible parameterizations.

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Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicação por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigência por desempenho destes indivíduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependência de algumas variáveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicológico, percepções de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Região Norte (Estado do Tocantins) e Região Sudeste (Estado de São Paulo) em organizações públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análises de regressões lineares múltiplas hierárquicas e stepwise) por meio do software SPSS, versão 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os níveis das três dimensões de bem-estar no trabalho são impactados diretamente pelas percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se também, o capital psicológico como preditor direto das percepções de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicológico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vínculos com seu trabalho e com sua organização empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.

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Os ativos intangíveis receberam atenção especial de estudiosos nos últimos anos, no contexto organizacional de gestão de pessoas, visto que foram desenvolvidas propostas teóricas para compreendê-los e mensurá-los. Ancorados nesta linha de investigação, encontram-se o capital humano e o capital psicológico. Enquanto o capital humano representa o que os trabalhadores sabem fazer, o capital psicológico compreende um estado mental positivo composto por autoeficácia, esperança, otimismo e resiliência. Este estudo teve, como objetivo geral, analisar as relações entre capital humano e capital psicológico. Tratou-se de um estudo quantitativo do qual participaram 60 trabalhadores, estudantes do último período do Curso de Administração, com idade média de 23,85 anos, sendo a maioria do sexo feminino, solteira e empregada. Os dados para o estudo foram coletados em salas de aula de uma universidade particular, situada na Região do Grande ABC, por meio de um instrumento auto aplicável, contendo uma medida intervalar de capital psicológico com 12 itens, validada para o Brasil, e uma de capital humano com seis questões, sendo duas para medir a dimensão experiência e quatro para aferir educação. Foi criado um banco eletrônico, o qual foi submetido a análises descritivas e de correlação (r de Pearson) por meio do SPSS, versão 19.0. Os resultados revelaram que os participantes detinham um capital humano representado por 4,38 anos médios de experiência de trabalho , e que a maioria (75%) havia revelado possuir no máximo cinco anos neste quesito. Quanto à dimensão educação do capital humano, a maioria (96,70%) não havia concluído nenhum curso de graduação, se dedicou entre 11 a 20 anos aos estudos (81,60%), não realizou intercâmbios de estudos (93%), enquanto 86,70% já incluíram, em seu currículo acadêmico, atividades complementares previstas no Plano Pedagógico do Curso de Administração que cursavam, bem como 73,30% realizaram entre um a três estágios curriculares. As análises indicaram um escore mediano de capital psicológico, acentuado pela dificuldade dos participantes para reconhecerem que estavam em uma fase de sucesso no trabalho e de conseguirem enxergar o lado brilhante das coisas relativas ao trabalho. Ao se investigar as relações entre o capital humano e capital psicológico não foram encontradas correlações significativas. Diante de tais resultados, pareceu provável que os participantes do estudo, por serem predominantemente jovens trabalhadores que ainda não concluíram um curso de graduação, embora tivessem em seu percurso de vida mais de 10 anos dedicados aos estudos e trabalhado por volta de cinco anos em média, ainda não reconheciam, em si, a presença de um consistente capital humano nem psicológico. A ausência de relação observada entre os dois ativos intangíveis preconizados por teóricos como importantes, para que o trabalhador pudesse contribuir com a empresa no alcance de suas metas, pareceu revelar que ainda eram necessários mais estudos e desenvolvimento de teorização, para sustentar não somente as hipóteses acerca de ativos intangíveis, como também permitir identificar a relação de dependência que pudesse existir entre as categorias de capital humano e psicológico.

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A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.

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A necessidade de obter e manter níveis de excelência e de satisfação no trabalho cada vez mais altos leva as organizações a um crescente investimento em modelos de gestão orientados ao suporte dos seus colaboradores. Desse cenário emergem alguns questionamentos: o suporte organizacional impacta na satisfação dos colaboradores? Indivíduos com alto capital psicológico possuem um maior nível de satisfação no trabalho? Buscando responder a essas perguntas, o estudo teve como objetivo comparar e analisar o impacto individual e combinado dos construtos Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico na Satisfação no Trabalho. A pesquisa foi realizada com 304 profissionais de empresas públicas e privadas, com escolaridade mínima equivalente ao nível médio, de ambos os gêneros e idades variadas. O instrumento para coleta dos dados foi um questionário de autopreenchimento composto de três escalas: Satisfação no Trabalho EST, Percepção de Suporte Organizacional EPSO e Escala de Capital Psicológico ECP. Para atingir os objetivos propostos no modelo conceitual, foi utilizada a abordagem quantitativa. Os dados foram analisados por modelagem de equação estrutural pelo algoritmo dos mínimos quadrados parciais (PLS). Os resultados demonstraram que as variáveis Percepção de Suporte Organizacional e Capital Psicológico impactam positivamente a variável Satisfação no Trabalho, sendo que a Percepção de Suporte Organizacional exerce maior impacto na Satisfação do Trabalho do que Capital Psicológico.  

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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital

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Recent discussion of the knowledge-based economy draws increasingly attention to the role that the creation and management of knowledge plays in economic development. Development of human capital, the principal mechanism for knowledge creation and management, becomes a central issue for policy-makers and practitioners at the regional, as well as national, level. Facing competition both within and across nations, regional policy-makers view human capital development as a key to strengthening the positions of their economies in the global market. Against this background, the aim of this study is to go some way towards answering the question of whether, and how, investment in education and vocational training at regional level provides these territorial units with comparative advantages. The study reviews literature in economics and economic geography on economic growth (Chapter 2). In growth model literature, human capital has gained increased recognition as a key production factor along with physical capital and labour. Although leaving technical progress as an exogenous factor, neoclassical Solow-Swan models have improved their estimates through the inclusion of human capital. In contrast, endogenous growth models place investment in research at centre stage in accounting for technical progress. As a result, they often focus upon research workers, who embody high-order human capital, as a key variable in their framework. An issue of discussion is how human capital facilitates economic growth: is it the level of its stock or its accumulation that influences the rate of growth? In addition, these economic models are criticised in economic geography literature for their failure to consider spatial aspects of economic development, and particularly for their lack of attention to tacit knowledge and urban environments that facilitate the exchange of such knowledge. Our empirical analysis of European regions (Chapter 3) shows that investment by individuals in human capital formation has distinct patterns. Those regions with a higher level of investment in tertiary education tend to have a larger concentration of information and communication technology (ICT) sectors (including provision of ICT services and manufacture of ICT devices and equipment) and research functions. Not surprisingly, regions with major metropolitan areas where higher education institutions are located show a high enrolment rate for tertiary education, suggesting a possible link to the demand from high-order corporate functions located there. Furthermore, the rate of human capital development (at the level of vocational type of upper secondary education) appears to have significant association with the level of entrepreneurship in emerging industries such as ICT-related services and ICT manufacturing, whereas such association is not found with traditional manufacturing industries. In general, a high level of investment by individuals in tertiary education is found in those regions that accommodate high-tech industries and high-order corporate functions such as research and development (R&D). These functions are supported through the urban infrastructure and public science base, facilitating exchange of tacit knowledge. They also enjoy a low unemployment rate. However, the existing stock of human and physical capital in those regions with a high level of urban infrastructure does not lead to a high rate of economic growth. Our empirical analysis demonstrates that the rate of economic growth is determined by the accumulation of human and physical capital, not by level of their existing stocks. We found no significant effects of scale that would favour those regions with a larger stock of human capital. The primary policy implication of our study is that, in order to facilitate economic growth, education and training need to supply human capital at a faster pace than simply replenishing it as it disappears from the labour market. Given the significant impact of high-order human capital (such as business R&D staff in our case study) as well as the increasingly fast pace of technological change that makes human capital obsolete, a concerted effort needs to be made to facilitate its continuous development.

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Fare, Grosskopf, Norris and Zhang developed a non-parametric productivity index, Malmquist index, using data envelopment analysis (DEA). The Malmquist index is a measure of productivity progress (regress) and it can be decomposed to different components such as 'efficiency catch-up' and 'technology change'. However, Malmquist index and its components are based on two period of time which can capture only a part of the impact of investment in long-lived assets. The effects of lags in the investment process on the capital stock have been ignored in the current model of Malmquist index. This paper extends the recent dynamic DEA model introduced by Emrouznejad and Thanassoulis and Emrouznejad for dynamic Malmquist index. This paper shows that the dynamic productivity results for Organisation for Economic Cooperation and Development countries should reflect reality better than those based on conventional model.