923 resultados para Biome cerrado
Resumo:
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A espécie de maracujazeiro Passiflora cincinnata Mast. é nativa da caatinga, produz frutos comestíveis, e apresenta potencial agronômico de produção. Se destaca pelo colorido e odor das flores, que são de coloração rosa pálido à violeta e azul, com produção abundante de pólen de coloração alaranjada (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). O início da fase reprodutiva, após a semeadura, ocorre de cinco a seis meses. As flores abrem às 6h00 e fecham as 18h00, são autoincompatíves e apresentam 7,0 a 12 cm de diâmetro. Do aparecimento do botão floral até a antese são requeridos de 20 a 24 dias. No verão, a taxa de flores que chega a antese é de 93% e no inverno de 35 a 60% (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.
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Foram conduzidos cinco experimentos em casa de vegetação, para determinação das doses e dos teores adequados e tóxicos de Zn no solo e na planta para as culturas de arroz de terras altas, feijão, milho, soja e trigo.
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Acessos diferentes de uma mesma espécie de maracujá podem apresentar variabilidade genética, possibilitando seu uso como genitores divergentes com relação às características físicas e químicas dos frutos (SOUZA et al., 2012). Neste trabalho, objetivou-se a caracterização físico-química dos frutos de acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata, cultivados no Cerrado.
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A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.
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About this book: Over 100 authors present 25 contributions on the impacts of global change on terrestrial ecosystems including:key processes of the earth system such as the CO2 fertilization effect, shifts in disturbances and biome distribution, the saturation of the terrestrial carbon sink, and changes in functional biodiversity,ecosystem services such the production of wheat, pest control, and carbon storage in croplands, and sensitive regions in the world threaten by rapid changes in climate and land use such as high latitudes ecosystems, tropical forest in Southeast Asia, and ecosystems dominated by Monsoon climate.The book also explores new research developments on spatial thresholds and nonlinearities, the key role of urban development in global biogeochemical processes, and the integration of natural and social sciences to address complex problems of the human-environment system.
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Grasslands are heavily relied upon for food and forage production. A key component for sustaining production in grassland ecosystems is the maintenance of soil organic matter (SOM), which can be strongly influenced by management. Many management techniques intended to increase forage production may potentially increase SOM, thus sequestering atmospheric carbon (C). Further, conversion from either cultivation or native vegetation into grassland could also sequester atmospheric carbon. We reviewed studies examining the influence of improved grassland management practices and conversion into grasslands on soil C worldwide to assess the potential for C sequestration. Results from 115 studies containing over 300 data points were analyzed. Management improvements included fertilization (39%), improved grazing management (24%), conversion from cultivation (15%) and native vegetation (15%), sowing of legumes (4%) and grasses (2%), earthworm introduction (1%), and irrigation (1%). Soil C content and concentration increased with improved management in 74% of the studies, and mean soil C increased with all types of improvement. Carbon sequestration rates were highest during the first 40 yr after treatments began and tended to be greatest in the top 10 cm of soil. Impacts were greater in woodland and grassland biomes than in forest, desert, rain forest, or shrubland biomes. Conversion from cultivation, the introduction of earthworms, and irrigation resulted in the largest increases. Rates of C sequestration by type of improvement ranged from 0.11 3.04 Mg C.ha(-1) yr(-1), with a mean of 0.54 Mg C.ha(-1).yr(-1) and were highly influenced by biome type and climate. We conclude that grasslands can act as a significant carbon sink with the implementation of improved management.