989 resultados para Antiretroviral therapy - Dyslipidemia


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Dentre as manifestações ginecológicas mais importantes nas mulheres soropositivas para o HIV, estão o câncer do colo uterino e as neoplasias intra-epiteliais cervicais que lhe são as lesões precurssoras. Neste estudo foram analisadas 36 mulheres soropositivas para o vírus da imunodeficiência humana e 54 soro negativas, com a finalidade de analisar a freqüência de lesões precursoras do câncer uterino cervical. Todas as pacientes foram submetidas ao exame clínico ginecológico, colheita de colpocitologia cérvico-vaginal, colposcopia e à biópsia genital quando o exame colposcópico revelava achados anormais. Nas pacientes soropositivas foram quantificados os linfócitos com receptores CD4 e verificado a aderência ao esquema antiretroviral. Os resultados demonstraram que a freqüência das neoplasias intra-epiteliais cervicais foi semelhante nos dois grupos estudados. Observamos ainda que a maioria das pacientes soropositivas apresentavam contagem de CD4 acima de 200 células / mm3, ou seja eram consideradas imunocompetentes. E que trinta e três pacientes das trinta e seis estudadas eram aderentes ao esquema antiretroviral. Concluímos que as mulheres HIV soropositivas consideradas imunocompetentes e em uso de antiretrovirais apresentaram freqüência de neoplasias intraepiteliais cervico-uterinas semelhantes às mulheres soro negativas incluídas neste estudo. Observamos, ainda, que o HPV é importante cofator no desenvolvimento das neoplasias intra-epiteliais cervicais.

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Terapia supressiva antirretroviral reduz significativamente morbidades e mortalidade relacionadas ao HIV, mas a emergência de vírus resistentes pode limitar o sucesso do tratamento. Objetivou-se neste estudo descrever, em portadores de HIV/sida experimentando falha à terapia antirretroviral (TARV), no estado do Pará, a prevalência de mutações nas enzimas transcriptase reversa e protease do HIV-1 e correlacioná-las à resistência aos antirretrovirais (ARV). Foi um estudo descritivo, retrospectivo, do tipo transversal, com dados obtidos na Unidade de Referência Especializada em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais de Belém do Pará, de pacientes com perfil laboratorial de falha terapêutica. A presente amostra incluiu genotipagem de cinquenta pacientes no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2005. Os critérios de inclusão foram: adesão à terapia imediata a genotipagem, falha terapêutica, perfil de resistência viral à TARV e ser paciente da rede pública de saúde. Foram descritos aspectos demográficos da população estudada, perfil de uso de TARV previamente a genotipagem, tempo conhecido de infecção pelo HIV, perfil quantitativo de células CD4+ e de carga viral, além do teste de genotipagem realizado. A resistência encontrada predominou em pacientes residentes em Belém (72%), no sexo masculino (90%) e na faixa etária de 30 a 49 anos de idade. As maiores prevalências de mutações na transcriptase reversa do HIV-1 foram: 214F (86%), 184V (76%), 215FY (56%), 211K (48%), 219QEN, 67N e 103N (42%) cada, 41L (32%), 70R (28%) e 210W (20%). Na protease 46IL (38%), 90M (32%) e 82AFT (20%) foram as mais prevalentes dentre as mutações principais e, dentre as secundárias, 63P (74%), 93LM (52%), 10FIV (48%) e 35D (46%). Atribuiu-se estas mutações a pressão seletiva dos ARV mais utilizados: 3TC, AZT, D4T, DDI, EFZ, IDV, NFV, RTV e SQV. O uso de múltiplos esquemas ARV, favoreceu a prevalência das mutações encontradas. Houve impacto dentro das classes com 32% de resistência completa a uma classe, 22% a duas classes e 4% a três classes. Conclui-se que pacientes expostos a única TARV previamente à genotipagem comparados aos expostos a mais de uma TARV, apresentaram menor prevalência de resistência aos ARV, com possibilidade de resgate terapêutico com ARV ativos disponíveis na época que, entretanto foi a minoria.

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A estimativa de pessoas infectadas pelo HIV no mundo, no ano de 2006, foi cerca de 39,5 milhões. No Brasil, o Ministério da Saúde indica terapia para pacientes com manifestações clínicas associadas ao HIV-1 e para aqueles com contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 200 células/ mm3. Paralelamente aos benefícios da terapia anti-retroviral há o reconhecimento de efeitos adversos, como miopatia, lipodistrofia, pancreatite, hepatotoxicidade e acidose lática. A complexidade dos esquemas terapêuticos torna a adesão à terapia difícil, contribuindo para a falha terapêutica. Neste trabalho foi realizado um estudo epidemiológico, de monitoramento de Lamivudina (3TC) e Zidovudina (AZT) e correlacionado com as funções hepática, renal e nutricional em pacientes portadores de HIV-1, atendidos na CASA DIA, em Belém/PA. O grupo populacional estudado constou de 60 portadores do HIV-1 de ambos os gêneros, com faixa etária de 20 a 61 anos, que faziam uso de AZT e/ou 3TC. Os níveis plasmáticos de aminotransferases, uréia e creatinina foram determinados por fotometria de absorção e, por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência, foram determinadas as concentrações plasmáticas de 3TC e AZT. O estado nutricional foi avaliado através do Índice de Massa Corpórea (IMC). As concentrações de 3TC variaram de 1,283 a 355,953 μg/mL, enquanto que as de AZT variaram de 0,008 a 22,544 μg/mL. A concentração de 3TC evidenciou associação com a ocupação (p < 0,05) e com a creatininemia (p < 0,0001), mas não com as aminotrasnferases e uremia (p > 0,05). Não encontramos associação entre a concentração de AZT com as informações demográficas e com a creatininemia (p > 0,05), todavia verificou-se associação com as aminotransferases e uremia (p < 0,0001). O IMC revelou associação com todos os parâmetros estudados: concentrações de 3TC, AZT, aminotransferases, uremia e creatininemia (p < 0,05). Concluímos que as concentrações de 3TC podem afetar os níveis de creatinina e sofrem influência do estado nutricional do paciente, enquanto que as concentrações de AZT podem alterar os níveis de aminotransferases, uréia e também são influenciadas pelo estado nutricional, ratificando os processos farmacocinéticos desses fármacos.

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Com o advento da Terapia Anti -Retroviral, a Aids assumiu características de doença crônica, em especial nos países onde o acesso aos medicamentos é efetivamente garantido. O Brasil é tomado como modelo por possuir um programa que tem dado boas respostas à epidemia. Em novembro de 1996, foi promulgada, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a lei que dispõe sobre a obrigatoriedade do acesso gratuito a todos os que necessitarem de medicamentos anti -retrovirais. Os resultados obtidos com o tratamento – a redução progressiva da carga viral e a manutenção e/ou restauração do funcionamento do sistema imunológico – têm sido associados a benefícios marcantes na saúde física das pessoas soropositivas e permitido que elas retomem e concretizem seus projetos de vida. Porém, o acesso universal aos medicamentos que possibilita o tratamento para portadores do HIV gratuitamente ainda enfrenta problemas de adesão. Em uma compreensão mais restrita, adesão pode ser definida como o comportamento de uma pessoa – tomar remédio, seguir uma dieta ou fazer mudanças no estilo de vida – que corresponde às recomendações da equipe de saúde. Nesse contexto, esse estudo se propõe a analisar as representações sociais de sujeitos soropositivos sobre o tratamento anti-retroviral e suas implicações no processo de adesão a este tratamento, caracterizando as imagens e os sentidos que estes sujeitos soropositivos que aderiram ou não aderiram à terapia anti -retroviral possuem sobre este tipo de tratamento e as implicações na sua vida, destacando as objetivações e as ancoragens que compõem suas representações sociais. A metodologia foi pautada nas formulações teóricas sobre pesquisa qualitativa, priorizando -se a entrevista no enfoque do Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS), realizadas na Unidade de Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias Especiais (UREDIPE), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde do estado do Pará (SESPA) e no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB), mais especificamente na Clinica de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP).

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INTRODUCTION: The aim of this study was to evaluate the therapeutic response of hepatitis C in patients coinfected with human immunodeficiency virus (HIV-1). METHODS: A retrospective study of 20 patients coinfected with HIV-1/HCV who were treated in the outpatient liver clinic at the Sacred House of Mercy Foundation Hospital of Pará (Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará - FSCMPA) from April 2004 to June 2009. Patients were treated with 180µg PEG interferon-α2a in combination with ribavirin (1,000 to 1,250mg/day) for 48 weeks. The end point was the sustained virological response (SVR) rate (HCV RNA negative 24 weeks after completing treatment). RESULTS: The mean age of the patients was 40±9.5 years, of which 89% (n=17) were male, and the HCV genotypes were genotype 1 (55%, n=11/20), genotype 2 (10%, n=2/20) and genotype 3 (35%, n=7/20). The mean CD4+ lymphocyte count was 507.8, and the liver fibrosis stages were (METAVIR) F1 (25%), F2 (55%), F3 (10%) and F4 (10%). The early virological response (EVR) was 60%, the end-of-treatment virological response (EOTVR) was 45% and the SVR was 45%. CONCLUSIONS: The median HCV viral load was high, and in 85% of cases in which highly active antiretroviral therapy (HAART) was used, none of the patients with F3-F4 fibrosis responded to treatment. Of the twenty patients treated, 45% achieved SVR and 45% achieved EOTVR. Studies that include cases from a wider region are needed to better evaluate these findings.

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O Brasil é um dos poucos países que permanece endêmico para a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e hanseníase, e estas doenças têm grande impacto em custos sociais e em qualidade de vida. Embora seja reconhecida a relevância desta coinfecção, vários aspectos ainda não são totalmente compreendidos. Este estudo tem como objetivo descrever aspectos clínicos, histopatológicos e imunopatológicos dos estados reacionais de pacientes coinfectados HIV/hanseníase, comparando-os aos pacientes com hanseníase, sem HIV. Foram acompanhados, dois grupos: (1) com 40 pacientes coinfectados HIV/hanseníase; (2) com 107 pacientes com hanseníase. Prevaleceram indivíduos do sexo masculino em ambos os grupos. No Grupo 1, a maioria eram paucibacilar (70%), na forma borderline tuberculóide (45%) e com menor risco de ter reação hansênica em relação aos não coinfectados. Todos os coinfectados que apresentaram reação hansênica (n= 15) estavam em uso de Terapia Anti-retroviral (TARV), e a maioria no estado de aids (n=14), sendo a Síndrome da Reconstituição Imune (SRI) uma condição clínica marcadamente importante em muitos destes pacientes (n=7). No grupo dos não coinfectados, o padrão de infecção da maioria foi multibacilar (80.4%), forma borderline-borderline (40.2%), e com Risco Relativo maior de apresentar reações hansênicas (p = 0,0026). A reação reversa foi a mais frequente em ambos os grupos. No grupo de coinfectados observaram-se lesões dermatológicas com aspecto de acordo com o esperado para cada forma clínica, em geral, eritemato infiltradas, com evolução semelhante aos sem coinfecção. O edema na derme foi o achado histopatológico mais comum em ambos os grupos. No Grupo 1, foram encontradas células gigantes, em todos os histopatológicos e em maior quantidade (2+) e de tamanho grande. A morfologia do eritema nodoso hansênico não apresentou diferenças significantes entre os grupos, assim como a expressão de IL-1β e IL-6. Este estudo corrobora com as hipóteses de que o quadro clínico e imunopatológico das reações nestes pacientes é um quadro inflamatório ativo, e não de anergia, semelhante ao encontrado nos não coinfectados.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background: The epidemic of HIV/AIDS enters into its fourth decade and is still considered an important public health problem in developed and developing countries. The purpose is verify the oral health and other factors that influence the quality of life of people living with HIV/AIDS attending a public service reference in Brazil.Methods: The participants answered the questionnaire on socio-demographic conditions, issues related to HIV and daily habits. The quality of life was analyzed by the HIV/AIDS Targeted Quality of Life (HAT-QoL) instrument with 42 items divided into nine domains: General Activity, Sexual Activity, Confidentiality concerns, Health Concerns, Financial Concern, HIV Awareness, Satisfaction with Life Issues related to medication and Trust in the physician. The oral health data were collected by means of the DMFT index, use and need of dentures and the Community Periodontal Index, according to the criteria proposed by the World Health Organization, by a calibrated researcher. Bivariate and multiple linear regressions were performed.Results: Of the participants, 53.1% were women and had a mean age of 42 years, 53.1% had eight years or less of schooling and 20.3% were not employed. In analyzing the quality of life domain of the HAT-QoL, with a lower average there was: Financial concern (39.4), followed by Confidentiality concern (43.2), Sexual activities (55.2) and Health concerns (62. 88). There was an association between the variables: do not have link to employment (p < 0.001), is brown or black (p = 0.045), alcohol consumption (p = 0.041), did not make use of antiretroviral therapy (p = 0.006), high levels of viral load (p = 0.035) and need for dentures (p = 0.025), with the worse quality of life scores.Conclusion: Socioeconomic and inadequate health conditions had a negative impact on the quality of life of people with HIV/AIDS.

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HIV-associated neurocognitive disorders remain common in the current era of effective antiretroviral therapy. However, the severity at presentation of these disorders has been reduced, and the typical manifestations have changed. A revision of the American Academy of Neurology (AAN) criteria has been made on this basis, and a revision of the analogous criteria by the American Psychiatric Association will be forthcoming in the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM)-5. This article compares the relevant sets of diagnostic criteria that will be employed. It is concluded that a greater degree of integration of the revised, HIV-specific AAN criteria for HIV-associated neurocognitive disorders with the criteria proposed for the DSM-5 would prove advantageous for research, clinical, educational and administrative purposes.

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Verify factors that influence the oral health status of people living with HIV/AIDS (PLWHA) in Brazil. The study was cross-sectional and includes 177 HIV-positive individuals, who answered questionnaire on the sociodemographic conditions, HIV aspects, habits, and satisfaction with the service. The oral health data were collected by means of the decayed, missing, and filled teeth (DMFT) index, use and need of dentures, and the Community Periodontal Index. Average number of the DMFT was 17.64. Most HIV-positive patients presented good periodontal status, 35.0% used dentures, 41.5% needed denture in the maxilla, and 62.0% in the mandible. In the multivariate analysis, older age and dissatisfaction with health care were associated with nonuse of dentures. The abandonment of the use of antiretroviral therapy increased the risk of PLWHA presenting more than three decayed teeth. Poor oral health of the PLWHA was mainly influenced by sociodemographic factors and use and satisfaction with service.

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The Epstein-Barr virus (EBV) and Kaposi's sarcoma associated herpesvirus (KSHV) are consistently associated with lymphoproliferative diseases and cancers in humans, notably in patients with HIV. Our aim was to evaluate whether EBV and/or KSHV viral loads regularly assessed in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) correlate with clinical or laboratorial parameters retrieved for patients living with HIV. This was a longitudinal study with a cohort of 157 HIV positive patients attending an academic HIV outpatient clinic in São Paulo State, Brazil. For each patient, up to four blood samples were collected over a 1 year clinical follow-up: on enrolment into the study, and after 4, 8 and 12 months. Total DNA was extracted from PBMC, and EBV and KSHV viral loads were assessed by real time quantitative PCR. Higher viral loads for EBV were significantly associated with high HIV viraemia, a greater number of circulating T CD8+ cells and lack of virological response to the antiretroviral treatment. KSHV viral load was undetectable in virtually all samples. EBV viral load in PBMC correlated with the number of circulating T CD8+ lymphocytes and the response to the antiretroviral therapy in HIV infected patients. In contrast, KSHV was undetectable in PBMC, presumably an effect of the antiretroviral treatment. Therefore, either KSHV infection in the population studied was absent or viral load in PBMC was beyond the analytical limit of the assay.

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Obesity has been considered the key in metabolic syndrome (MetS) development, and fat accumulation may be responsible for the occurrence of metabolic abnormalities in hemodialysis patients. The use of gold-standard methods to evaluate obesity is limited, and anthropometric measures may be the simplest methods. However, no study has investigated the association between anthropometric indexes and MetS in these patients. Therefore, the aim was to determine which anthropometric indexes had the best association and prediction for MetS in patients undergoing hemodialysis. Cross-sectional study that included patients older than 18 years, undergoing hemodialysis for at least 3 months. Patients with liver disease and cancer or those receiving corticosteroids or antiretroviral therapy were excluded. Diagnostic criteria from Harmonizing Metabolic Syndrome were used for the diagnosis of MetS. Anthropometric indexes evaluated were body mass index (BMI); percent standard of triceps skinfold thickness and of middle arm muscle circumference; waist circumference (WC); sagittal abdominal diameter; neck circumference; waist-to-hip, waist-to-thigh, and waist-to-height ratios; sagittal index; conicity index; and body fat percentage. Ninety-eight patients were included, 54.1% male, and mean age was 57.8 ± 12.9 years. The prevalence of MetS was 74.5%. Individuals with MetS had increased accumulation of abdominal fat and general obesity. Waist-to-height ratio was the variable independently associated with MetS diagnosis (odds ratio, 1.21; 95% confidence interval, 1.09-1.34; P < .01) and that better predicts MetS, followed by WC and BMI (area under the curve of 0.840, 0.836, and 0.798, respectively, P < .01). Waist-to-height ratio was the best anthropometric predictor of MetS in maintenance hemodialysis patients.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)