N��veis de res��duo industrial de f��cula da mandioca na alimenta����o de su��nos em crescimento e termina����o

Foram conduzidos dois experimentos para avalia����o da inclus��o do res��duo industrial de fecularia da mandioca (RIFM) em dietas para su��nos em crescimento e termina����o. No experimento 1, foram avaliados quatro n��veis de RIFM (0; 6,67; 13,33 e 20,00%) na dieta de su��nos em crescimento. A inclus��o do RIFM na dieta provocou efeito c��bico sobre o ganho de peso m��dio di��rio (GPMD, P<0,01, R�� =0,80, y=804-54,06x+6,03x��-0,19x��), peso m��dio ao final do crescimento (PMFC, P<0,01, R�� =0,79, y=60,47-2,87x+0,33x��-0,01x��) e efeito linear sobre o consumo di��rio de ra����o (CRD, P<0,04, R�� = 0,74, y=2090-136x). O peso m��dio ao abate (PMA) foi afetado de forma quadr��tica (P<0,05, R�� = 0,69, y=98,88-1,28x+0,05x��). No experimento 2, o RIFM foi avaliado em quatro n��veis (0, 10, 20 e 30%) de inclus��o na dieta de su��nos em termina����o. Nenhum desses n��veis de RIFM afetou (P>0,10) o desempenho dos su��nos. Concluiu-se que a inclus��o do RIFM na dieta de su��nos em crescimento, �� partir de 6,67%, provoca redu����o do desempenho. Na fase de termina����o, o desempenho n��o �� afetado pela inclus��o do RIFM at�� o n��vel de 30% da dieta.

Germina����o de sementes e crescimento de pl��ntulas de brassica chinensis L. var. parachinensis (bailey) sinskaja (couve-da-mal��sia)

Brassica chinensis var. parachinensis, introduzida no Brasil em 1992, apresenta alto teor de vitamina A e ciclo curto. As sementes foram submetidas a 24 tratamentos em laborat��rio e 12 em campo, com o objetivo de avaliar o padr��o de germina����o e o crescimento das pl��ntulas. Em laborat��rio, as sementes foram indiferentes �� luz e mostraram baixa sensibilidade �� a����o escarificante do hipoclorito de s��dio. ��cido giber��lico, KNO3, escarifica����o e estratifica����o n��o modificaram sua germinabilidade (96-100%) nem o tempo m��dio de germina����o (1-1,28 dias) em rela����o ao controle. Em condi����es de campo os maiores valores de emerg��ncia (89,2-96,4%) e os maiores ��ndices de velocidade de emerg��ncia (14,2-17,4) ocorreram em solo com aduba����o mineral, entre 0,5 e 1,5 cm de profundidade. Os menores tempos m��dios de emerg��ncia foram registrados entre 0,5 e 1,5 cm de profundidade (2,90-3,97 dias), com os tr��s adubos testados (mineral, esterco de gado e de galinha). As pl��ntulas se mostraram sens��veis ao hipoclorito de s��dio, com redu����o significativa do hipoc��tilo e da raiz prim��ria. A estratifica����o das sementes por 24 horas estimulou o crescimento da raiz prim��ria, o que beneficia o estabelecimento da pl��ntula no solo.

N��veis de cromo-��cido nicot��nico em dietas de su��nos em crescimento e termina����o

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de n��veis crescentes de cromo diet��tico, na forma de ��cido nicot��nico, sobre o desempenho e nas caracter��sticas de carca��a de su��nos. Noventa e seis su��nos (Landrace x Large White x Duroc), machos castrados e f��meas, com peso m��dio inicial de 25,93��0,57 kg foram distribu��dos ao acaso em baias de dois animais do mesmo sexo, segundo um esquema fatorial 6 x 2 (6 n��veis de Cr e 2 sexos). Uma dieta basal (0 ppb Cr) foi suplementada com 100, 200, 300, 400 e 500 ppb de Cr, na forma de Cr-��cido nicot��nico, inclu��do atrav��s do premix vitam��nico. Os animais, aos 70 dias de experimento, foram pesados, abatidos, e as carca��as avaliadas utilizando-se a pistola Hennessy e o M��todo Brasileiro de Classifica����o de Carca��as. Houve efeito significativo (P<0,006) de sexo em ganho de peso e consumo de ra����o di��rios, analisados isoladamente ou em conjunto, e em todas as caracter��sticas de carca��a, com exce����o de profundidade de lombo e ��rea de olho de lombo. N��o houve efeito (P>0,05) do n��vel de Cr sobre qualquer dos par��metros estudados, seja de desempenho ou de avalia����o de carca��a por qualquer dos m��todos utilizados. A adi����o de n��veis de at�� 500 ppb de Cr, na forma de Cr-��cido nicot��nico, n��o altera o desempenho e a qualidade de carca��a de su��nos em crescimento e em termina����o.

Crescimento radicular de pl��ntulas de milho afetado pela resist��ncia do solo �� penetra����o

A resist��ncia do solo �� penetra����o �� relacionada com a textura, compacta����o e umidade do solo. No presente trabalho se estudou o efeito da intera����o desses fatores sobre o crescimento de ra��zes de milho. Materiais de solo com 22, 30, 34, 41 e 48% de argila foram acondicionados em tubos de PVC de 10 cm com 4,3 cm de di��metro interno, nas densidades globais de 1,07, 1,18, 1,36 e 1,53 g cm-3, em tr��s tens��es de ��gua: -0,034, -0,106 e -0,640 MPa. Pl��ntulas de milho foram cultivadas nos tubos por 48 horas. Quando a densidade do solo �� baixa, a textura tem papel preponderante no crescimento radicular. Esse efeito �� menor �� medida que aumenta a densidade global. O aumento da resist��ncia do solo �� penetra����o causa diminui����o no comprimento e n��mero de ra��zes seminais advent��cias; a raiz seminal prim��ria mostra menor capacidade de penetra����o do que as ra��zes seminais advent��cias. Resist��ncias do solo �� penetra����o da ordem de 1,3 MPa reduzem �� metade o crescimento das ra��zes seminais advent��cias do milho.

Crescimento e resist��ncia �� seca de leucena em solo de cerrado

Plantas envasadas de Leucaena leucocephala Lam. (De Witt) foram cultivadas em casa de vegeta����o sob 30% de sombreamento artificial, em solo de cerrado, com adi����o de 0, 750, 1.500 e 3.000 kg ha-1 de NPK (4-14-8). Aos 180 dias ap��s a emerg��ncia (DAE), as plantas crescidas em solo sem adubo qu��mico apresentaram os menores valores de taxa de crescimento relativo (TCR = 0,028 g g-1 dia-1), biomassa total (5,2 g), taxa assimilat��ria l��quida (TAL= 4,2.10-4 g cm-2 dia-1), e n��o produziram nem flores nem vagens. Entre as plantas cultivadas em solo fertilizado, as que receberam maiores quantidades de adubo qu��mico apresentaram maiores valores de biomassa total e ��rea foliar, a partir de 90 DAE. Por��m, os maiores valores de TCR (43,92.10-4 g g-1 dia-1) e TAL (15,01 g cm-2 dia-1) foram obtidos nas plantas crescidas em solo com 750 kg ha-1 de NPK. A presen��a de flores e vagens nas plantas que receberam 1.500 e 3.000 kg ha-1 de NPK ocorreu a partir dos 120 DAE, e aos 150 DAE se iniciou o processo de abscis��o foliar nos vegetais crescidos em todos os tratamentos, com conseq��ente redu����o da ��rea foliar, TAL e TCR. Na presen��a de estresse h��drico simulado, as plantas com 90 DAE mostraram-se mais resistentes que as de 30 dias. Por��m, nos dois casos, as plantas mais tolerantes �� desseca����o foram as crescidas em solo com maiores teores de NPK, e um ajuste osm��tico auxiliou as plantas a sobreviverem durante o per��odo da seca.

Defici��ncia de macronutrientes em est��via: sintomas visuais e efeitos no crescimento, composi����o qu��mica e produ����o de estevios��deo

Conduziu-se experimento objetivando descrever sintomas visuais de defici��ncias de macronutrientes em est��via (Stevia rebaudiana) e avaliar seus efeitos no crescimento, composi����o qu��mica e produ����o de estevios��deo. Os sintomas foram: clorose generalizada, com -N; folhas verde-escuras, com -P; folhas com clorose, bronzeamento e necrose, com -K; necrose de ��pices, com -Ca; clorose e necrose foliar, em "V" invertido, com -Mg e folhas verde-p��lidas e menores, com -S. As defici��ncias de N, K e Mg reduziram o crescimento das folhas e a parte comercializ��vel da planta, enquanto que a defici��ncia de Mg promoveu acentuada redu����o no desenvolvimento do sistema radicular. As defici��ncias de N, P, K e S diminu��ram a rela����o entre mat��ria seca da parte a��rea e das ra��zes, enquanto a defici��ncia de Mg aumentou-a. Todas as defici��ncias causaram a diminui����o na absor����o de macronutrientes, exceto a de Ca, que reduziu somente a absor����o de Ca, e a de K, que n��o alterou as absor����es de Mg e S. A composi����o qu��mica dos cinco ��ltimos pares de folhas totalmente expandidas representou bem o estado nutricional da planta. As defici��ncias de K, Ca e S reduziram somente o teor de estevios��deo, enquanto todas as defici��ncias, exceto a de P, diminu��ram o conte��do de estevios��deo.

Uso de modelos n��o-lineares para o ajuste de curvas de crescimento de cavalos pantaneiros

Dados de altura da cernelha e idade de 26 cavalos Pantaneiros, obtidos, na maioria, do nascimento at�� 36 meses, foram ajustados aos modelos de respostas n��o-lineares de Brody, Richards, Gompertz, Log��stico, Weibull e Morgan-Mercer-Flodin. Estes seis modelos matem��ticos foram comparados com o uso de uma medida de curvatura m��dia e do erro m��dio quadr��tico combinado. O modelo de Weibull foi escolhido. A ass��ntota desta curva representa a altura esperada na maturidade. Os machos apresentaram um valor maior desta quantidade do que as f��meas. O ��ndice de maturidade, contudo, �� maior para as f��meas. Observou-se uma indica����o de associa����o negativa entre altura na maturidade e ��ndice de maturidade somente nas f��meas. Tais resultados indicam que as f��meas amadurecem mais cedo. Ap��s testes de normalidade e homogeneidade de vari��ncia, as diferen��as entre sexos foram analisadas com o uso do teste-t. Somente a altura da cernelha ao nascimento apresentou diferen��a significativa.

CRESCIMENTO INICIAL DE ESP��CIES FLORESTAIS DE DIFERENTES GRUPOS SUCESSIONAIS EM RESPOSTA A DOSES DE F��SFORO

Objetivando avaliar a resposta de esp��cies florestais ao fornecimento de P, conduziu-se um ensaio sob condi����es de casa de vegeta����o, cultivando-se mudas das esp��cies arb��reas pioneiras (aroeira - Lithraea molleoides; aroeirinha - Schinus terebinthifolius; jacar�� - Piptadenia gonoacantha; sabi�� - Mimosa caesalpiniaefolia; sesb��nia - Sesbania virgata), cl��max exigente em luz (jatob�� - Hymenaea courbaril), e cl��max tolerantes a sombra (guanandi - Calophyllum brasiliensis; ip��-amarelo - Tabebuia serratifolia; ��leo-b��lsamo - Myroxylon peruiferum). Utilizaram-se cinco doses de P, correspondentes a 0, 100, 250, 500 e 800 mg dm-3 de P. Foram avaliados o di��metro do caule, a altura e a mat��ria seca de ra��zes, parte a��rea e total das plantas. As esp��cies pioneiras foram mais responsivas ao fornecimento de P, indicando a necessidade do suprimento deste nutriente para o adequado desenvolvimento destas esp��cies. As esp��cies cl��max mostraram-se pouco sens��veis ao suprimento de P, refletindo um baixo requerimento na fase de mudas. Diferen��as em rela����o �� taxa de crescimento e ao tamanho das sementes podem estar ligadas ao comportamento contrastante observado para esp��cies pioneiras e cl��max.

Efeito do raleio e do anelamento do tronco no crescimento, produ����o e qualidade da ameixeira japonesa

Na produ����o de ameixas (Prunus salicina Lindley) para consumo in natura, o tamanho do fruto �� um dos aspectos mais valorizados. O raleio de frutos �� tradicionalmente utilizado para obter, entre outros efeitos, a melhoria do tamanho dos frutos remanescentes. Uma antiga pr��tica, que est�� recebendo renovada aten����o, �� o anelamento, que em muitas situa����es pode aumentar o tamanho dos frutos e antecipar a colheita. Este trabalho avaliou os efeitos do raleio manual de frutos em intensidades de 0, 25, 50 e 75%, associado ou n��o ao anelamento do tronco (4 mm de largura), sobre o crescimento, a produ����o e a qualidade da ameixeira cv. Amarelinha. O experimento foi conduzido na Esta����o Experimental Agron��mica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA/UFRGS) no ciclo 1995/96. O raleio foi realizado em 16/10/95, 36 dias ap��s a plena flora����o, e o anelamento, sete dias ap��s o raleio. O raleio reduziu a produ����o proporcionalmente �� intensidade de raleio aplicada. O anelamento antecipou a colheita, diminuiu a firmeza e a acidez titul��vel, e aumentou a rela����o s��lidos sol��veis totais/acidez titul��vel dos frutos; mas diminuiu o vigor e o crescimento das plantas. Nenhum dos tratamentos alterou significativamente o peso m��dio dos frutos.

Um modelo de passo invariante baseado na fun����o de Gompertz para prognose do crescimento

Apresenta-se um modelo de passo invariante baseado na fun����o de Gompertz. O ajuste do modelo foi efetuado em dados de crescimento de frangos de corte e em parcelas permanentes de planta����es de Eucalyptus grandis. O modelo proposto apresenta a forma Pf = Pa.exp(beta0.Sbeta2(exp(beta1 .Ia))-(exp(beta1.If))), em que Pf �� a produ����o estimada na idade futura (If) a partir da produ����o atual (Pa), observada na idade atual (Ia). S representa a introdu����o de nova vari��vel ao modelo, sendo usada como vari��vel bin��ria representando machos e f��meas no caso de frangos, e vari��vel indicativa da qualidade do s��tio no caso do eucalipto. As principais vantagens da utiliza����o do modelo proposto residem na compatibilidade dos resultados, advinda da caracter��stica de passo invariante, proje����es individuais e an��lise dos erros em diferentes intervalos temporais.

Efeito do Meloidogyne javanica no crescimento da ervilha

O nemat��ide-das-galhas radiculares, Meloidogyne javanica, comumente causa redu����o em produtividade de ervilha, Pisum sativum L., no Distrito Federal. O efeito de Meloidogyne javanica no crescimento da ervilha cv. Triofin foi avaliado em cinco n��veis de in��culos: 0, 10, 100, 1.000 e 10.000 ovos/kg de solo, em casa de vegeta����o. Houve redu����o progressiva no crescimento da planta com o aumento do in��culos. O fator de multiplica����o foi negativamente proporcional ao in��culo inicial. A nodula����o bacteriana tamb��m foi seriamente afetada em todos os n��veis de in��culo, exceto no de 10 ovos/kg do solo, que apresentou 61,63% de aumento no de n��mero de n��dulos/planta.

Crescimento e teor de metais de mudas de esp��cies arb��reas cultivadas em solo contaminado com metais pesados

O objetivo do trabalho foi avaliar o teor de metais pesados e o crescimento de mudas de 20 esp��cies arb��reas tropicais em solo com elevado grau de contamina����o com metais pesados. Em casa de vegeta����o, as mudas foram transplantadas para vasos contendo 3,3 kg de misturas com diferentes propor����es (0, 20, 40 e 60% v/v) de solo contaminado. Verificou-se comportamento diferenciado das esp��cies quanto �� inibi����o de crescimento e aos teores de metais na raiz e na parte a��rea em decorr��ncia da contamina����o. Com base na produ����o de mat��ria seca da parte a��rea, concluiu-se que apenas Myrsine umbellata, Cedrella fissilis, Tabebuia impetiginosa e Copaifera langsdorffii n��o foram afetadas pela contamina����o, enquanto Hymenaea courbaril, Mimosa caesalpiniaefolia, Acacia mangium e Platypodium gonoacantha sofreram pequeno impacto. As demais esp��cies foram muito inibidas pela contamina����o do solo, o que �� causado pela absor����o, na maioria dos casos, de Zn e Cd. V��rias esp��cies apresentaram elevada capacidade de reter esses metais nas ra��zes, evitando sua transloca����o para a parte a��rea.

An��lise de crescimento de duas cultivares de feijoeiro sob irriga����o, em plantio direto e preparo convencional

O objetivo deste trabalho foi avaliar, atrav��s da an��lise de crescimento, os efeitos do plantio direto (PD) e do preparo convencional (PC) sobre o desenvolvimento de duas cultivares de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), em dois espa��amentos diferentes, irrigadas via piv�� central. O experimento foi conduzido no ano de 1994, em Senador Canedo, GO, a 16�� 41' de latitude Sul, 49�� 16' de longitude Oeste e 741 m de altitude. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcelas subsubdivididas, com oito tratamentos. Para avalia����o da ��rea foliar e da produ����o de mat��ria seca total (MST), foram feitas dez coletas peri��dicas a cada sete dias, com tr��s plantas ao acaso e duas repeti����es. A an��lise de crescimento evidenciou que no sistema PD o feijoeiro aumentou a MST, o ��ndice de ��rea foliar, a taxa de crescimento da cultura, a taxa de crescimento relativo, a taxa assimilat��ria l��quida e a dura����o da ��rea foliar, ocorrendo diminui����o da raz��o de ��rea foliar. A cultivar Apor�� destacou-se em rela����o �� Safira, sem efeito para espa��amento. A an��lise de crescimento apresentou-se adequada para avaliar o desenvolvimento do feijoeiro.

Crescimento radicular e nutri����o de cultivares de algodoeiro em resposta �� calagem

O crescimento radicular do algodoeiro �� controlado geneticamente, mas fatores do solo como Al t��xico e baixos teores de Ca podem prejudic��-lo. Foi aplicado calc��rio a um Latossolo Vermelho-Escuro de textura m��dia com 10% de satura����o por bases, para se atingir 30, 50 e 70% de satura����o do solo por bases (usando-se quatro n��veis de satura����o), com o objetivo de estudar o crescimento radicular e a nutri����o de tr��s cultivares de algod��o (Gossypium hirsutum L., v. latifolium Hutch): IAC 20, IAC 22 e CNPA-ITA 90, em resposta �� calagem. O experimento foi conduzido em vasos com 4 L de solo, em condi����es de casa de vegeta����o, at�� 37 dias ap��s a emerg��ncia das plantas, num delineamento fatorial 3 x 4, com quatro repeti����es em blocos casualisados. A calagem foi necess��ria para um bom crescimento radicular do algodoeiro. A cultivar IAC 22 mostrou sistema radicular mais tolerante �� baixa satura����o por bases, em compara����o com IAC 20 e CNPA-ITA 90, mas o m��ximo crescimento radicular ocorreu em satura����o por bases ao redor de 50%, nas tr��s cultivares. CNPA-ITA 90 foi mais exigente em K e mais tolerante ao Mn, com menor produ����o de mat��ria seca nas satura����es mais altas.

An��lise de crescimento na cultura da batata submetida a diferentes l��minas de irriga����o

Conduziu-se um experimento na Fazenda S��o Manoel, localizada em S��o Manuel, SP, pertencente �� Faculdade de Ci��ncias Agron��micas da Universidade Estadual Paulista, com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes l��minas de irriga����o no crescimento da cultura da batata (Solanum tuberosum ssp. tuberosum), cultivar Aracy. O ensaio foi instalado em um Latossolo Vermelho-Escuro, textura arenosa, sob uma cobertura de pl��stico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, cinco coletas de plantas para fins de an��lise de crescimento, e quatro repeti����es. Os tratamentos consistiam em irrigar a batata quando a tens��o da ��gua no solo atingia 15, 35, 55, 75 e 1.500 kPa. O aumento nas l��minas de irriga����o induz incremento no ��ndice de ��rea foliar, na dura����o da ��rea foliar, na taxa de crescimento relativo e na taxa assimilat��ria l��quida.