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Entre mayo y junio 2010, se desarrolló la evaluación poblacional de la macroalga Chondracanthus chamissoi “yuyo” de las praderas en las bahías de Pisco y Paracas. Las biomasas medias fluctuaron entre 2,2 y 67,0 g.m-2, con promedio de 43,6 g.m-2. Se estimó una biomasa total de 211,96 toneladas (±56,8%); de los cuales 179,74 t correspondieron a Atenas; 30,1 t a Puerto Nuevo y 2,1 t a Playa Lobería. El sustrato de fijación estuvo compuesto, principalmente, por piedras, conchuela y arena media. En las praderas de Atenas ocupó la mayor parte del área evaluada, en las praderas de Puerto Nuevo y Playa Lobería se encontraron reducidas, respecto al 2007. Se encontró ejemplares entre 1 y 25 cm de longitud. El peso total individual varió de 0,1 a 94,6 g. Se registró biodiversidad asociada conformada por moluscos. Las condiciones oceanográficas se registraron normales, lo que permite suponer que la disminución poblacional respondería a las actividades de extracción.

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Desenvolveu-se, na Estação Experimental de Piracicaba - Instituto Agronômico (SAA-SP), de março/94 a setembro/95, um experimento para avaliar o potencial de fornecimento de nitrogênio de adubos, verde e mineral, aplicados, de forma exclusiva ou combinada, na cultura do milho. Em uma primeira fase, produziram-se, simultaneamente, mucuna-preta sem marcação isotópica no campo e adubo verde marcado com 15N em casa de vegetação e, na segunda, a mucuna-preta foi incorporada ao solo, cultivando-se, em seguida, milho. O experimento constou dos seguintes tratamentos: testemunha, 15N-mucuna-preta (4,4 t ha-1 de matéria seca e 25,8 g kg-1 de N), 15N-uréia (50 e 100 kg ha-1 de N) e as possíveis combinações de mucuna-preta e uréia marcadas ou não com 15N. Esses foram dispostos em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. O solo forneceu a maior parte do N acumulado nas plantas de milho, seguido, em ordem decrescente, pela uréia e mucuna-preta. A contribuição da uréia para o N acumulado nas plantas de milho foi proporcional à dose aplicada. O aproveitamento de nitrogênio da uréia pelo milho foi maior que o da mucuna-preta, sendo os melhores efeitos proporcionados pela combinação das duas fontes.

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Durante o período de 1990/94, foi realizado um trabalho na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria (RS), num Argissolo Vermelho distrófico arênico, para avaliar o potencial de algumas plantas de cobertura de solo no fornecimento de N ao milho no sistema plantio direto. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Nas parcelas principais, foram utilizadas, em cada inverno, as leguminosas ervilhaca comum (Vicia sativa L.), ervilha forrageira (Pisum sativum var. arvense (L.) Poir), chícharo (Lathyrus sativus L.) e tremoço azul (Lupinus angustifolius L.), a gramínea aveia preta (Avena strigosa Schieb.), além de um tratamento com pousio invernal (plantas invasoras). Nas subparcelas, foram aplicadas as doses de 0, 80 e 160 kg ha-1 de N no milho, na forma de uréia. Na média dos quatro anos, as duas espécies que produziram maior quantidade de matéria seca pela parte aérea foram o tremoço azul (5.228 kg ha-1) e a aveia preta (4.417 kg ha-1), seguidas do chícharo (3.047 kg ha-1), ervilha forrageira (2.754 kg ha-1), ervilhaca comum (2.527 kg ha-1) e plantas invasoras do pousio invernal (1.197 kg ha-1). Dentre as leguminosas, a espécie tremoço azul acumulou a maior quantidade de N na parte aérea (113,7 kg ha-1 de N). Os tratamentos que adicionaram menor quantidade de N ao solo pela fitomassa foram a aveia preta (41,7 kg ha-1 de N) e o pousio invernal (20,5 kg ha-1 de N). Aproximadamente, 60% do N acumulado na parte aérea das leguminosas foi liberado durante os primeiros 30 dias após o seu manejo. Na ausência de adubação nitrogenada, o rendimento de grãos de milho foi maior após as leguminosas do que após a aveia e o pousio invernal. As leguminosas diferiram entre si quanto ao potencial de fornecimento de N ao milho. Os maiores valores de equivalência em N mineral (EqN) foram obtidos com a ervilhaca (137 kg ha-1 de N) e com o tremoço (122 kg ha-1 de N), evidenciando a possibilidade de redução das quantidades de N mineral por aplicar no milho quando ele for cultivado em sucessão a estas duas leguminosas.

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Reações de adsorção-dessorção de chumbo em solos são influenciadas por atributos de superfície dos colóides dos solos e pela composição da solução do meio. Este estudo avaliou o efeito do pH sobre a adsorção-dessorção de chumbo em Latossolos brasileiros. Amostras do horizonte A de cada solo, suspensas em Ca(NO3)2 5 mmol L-1, foram tituladas com HNO3 7 mmol L-1 ou solução saturada de Ca(OH)2, para que fosse atingido o valor de pH estipulado em cada experimento (4,5, 5,5 e 6,5). Atingido o pH de equilíbrio, as amostras foram equilibradas com Pb(NO3)2, com vistas em obter uma concentração final de 0,15 mmol L-1 (relação solo:solução 1:100; força iônica 15 mmol L-1), por um período de 72 h. A dessorção foi realizada em Ca(NO3)2 5 mmol L-1, pH 5,5. O aumento do pH de 4,5 para 6,5 causou aumento da adsorção de até 16,7 vezes, um aumento médio de 2,9 vezes de pH 4,5 para 5,5; 1,4 vez de pH 5,5 para 6,5 e 4,2 vezes de pH 4,5 para 6,5. A relação Pb adsorvido/Pb adicionado foi, em média, de 0,33 para pH 4,5; 0,75 para pH 5,5 e 0,94 para pH 6,5. A fração média de Pb dessorvido (Pb dessorvido/Pb adsorvido) decresceu de 0,36 a pH 4,5, para < 0,06 a pH 6,5. O efeito dos atributos do solo sobre a adsorção-dessorção de chumbo decresceu quando o pH aumentou, evidenciado por uma maior diferenciação na quantidade adsorvida pelos solos em valores mais baixos de pH. A adsorção de Pb foi positivamente correlacionada (e geralmente a fração dessorvida foi negativamente correlacionada) com área superficial específica, CTC a pH 7,0, teores de caulinita, hematita, Fe2O3 extraídos pelo ditionito-citrato-bicarbonato de sódio e oxalato ácido de amônio e SiO2 e Fe2O3 extraídos pelo ataque sulfúrico. O fato de considerável fração de chumbo permanecer adsorvida em pH 4,5 mostra a reduzida disponibilidade deste metal em Latossolos, mesmo em baixos valores de pH.

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O preparo e a consolidação do solo alteram a sua capacidade em resistir à erosão em sulcos. Com o objetivo de estudar a erosão em sulcos em diferentes preparos e consolidação do solo, conhecer o diâmetro mediano dos sedimentos transportados e determinar a erodibilidade em sulcos (Kr) e a tensão crítica de cisalhamento (τc) do solo, foi realizado um experimento no campo, em 1997/98, em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico arênico. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições. Os tratamentos constaram de: preparo convencional recente (CR), preparo convencional consolidado (consolidação de dois meses) (CC), plantio direto sem palha (PDS) e plantio direto com palha (PDC, 94% de cobertura). Usou-se chuva simulada de intensidade constante (65 mm h-1) até escoamento aproximadamente constante de água no solo. Em seguida, na extremidade superior do sulco, foram adicionadas descargas líquidas (Q) crescentes de 0,0002 m³ s-1 até 0,0010 m³ s-1, para os tratamentos CR e CC, e de 0,0004 m³ s-1 até 0,0020 m³ s-1, para os tratamentos PDS e PDC, sendo as amostras coletadas na parte inferior de cada sulco. As parcelas foram delimitadas por chapas metálicas cravadas no solo no sentido do declive (0,20 m de largura por 6,00 m de comprimento). O valor de Kr determinado foi de 0,012 kg N-1 s-1 e o τc foi de 2,61 N m-2. A desagregação, as perdas de solo e o diâmetro mediano dos sedimentos apresentaram a seguinte seqüência em magnitude: CR, CC, PDS e PDC, particularmente nas maiores Q. O regime de escoamento foi turbulento supercrítico, com exceção da primeira Q aplicada, onde o regime foi laminar subcrítico, para o PDC, graças à presença de resíduos culturais, e laminar supercrítico, para os demais tratamentos. A consolidação e a cobertura do solo alteram o regime do escoamento e reduzem a erosão em sulcos e seus efeitos são complementares.

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O preparo torna o solo mais susceptível à desagregação pelo impacto das gotas da chuva e transporte pelo fluxo superficial laminar e salpicamento, mas, com o passar do tempo, o solo reconsolida-se, aumentando novamente sua resistência. Com o objetivo de estudar a erosão em entressulcos, em diferentes métodos de preparo do solo e consolidação, foi realizado, em 1997/98, um experimento em um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico arênico, que vinha há oito anos sob plantio direto. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis repetições. Os tratamentos testados foram: preparo convencional recente (CR), preparo convencional consolidado (CC, consolidação de dois meses), plantio direto com palha (PDC, 94% de cobertura) e plantio direto sem palha (PDS). O experimento foi realizado com chuva simulada, com intensidade constante de 65 mm h-1, durante 90 min. As parcelas usadas tiveram dimensões de 0,50 m por 0,75 m e declividade média de 8,5%. Foi determinado o fator de erodibilidade do solo em entressulcos (Ki), obtendo-se o valor de 1,77 x 10(6) kg s m-4. Quanto à perda de solo, os tratamentos com preparos convencionais (CR e CC) não foram diferentes entre si, nem os com plantio direto (PDS e PDC), mas houve diferença entre esses dois grupos, havendo uma redução de sete vezes com a não-mobilização do solo. O diâmetro médio geométrico dos agregados foi significativamente menor no PDS e PDC que no CR e CC. Portanto, as perdas de solo foram reduzidas e a agregação aumentada, em virtude da longa consolidação (oito anos) e efeitos associados. O PDC reduziu a taxa constante de perda de água em 31% em relação ao PDS devido à cobertura do solo. Assim, a consolidação e a cobertura do solo reduzem, de forma complementar, as perdas de solo e água.

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A absorção de água e nutrientes pelas plantas depende de vários fatores, principalmente do volume de solo explorado pelas raízes. Determinados fatores e, ou, processos ocorridos no solo podem limitar o crescimento das raízes. Este estudo objetivou: (a) quantificar as relações entre densidade radicular da cultura do milho e alguns atributos de um Argissolo Vermelho distrófico arênico e identificar quais desses atributos restringem o crescimento de raízes no horizonte Bt e a produtividade do milho; (b) monitorar a variação temporal de água no solo para avaliar a extração de água do horizonte Bt. O estudo foi realizado com milho no sistema plantio direto, no ano agrícola de 93/94, em um Argissolo Vermelho distrófico arênico, localizado na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria. Foram analisados a microporosidade, macroporosidade, porosidade total, densidade do solo, espaço aéreo, textura, concreções, resistência à penetração, cálcio + magnésio, saturação por alumínio, densidade radicular e produtividade do milho. Observando os perfis culturais e a densidade radicular, percebeu-se que o horizonte Bt restringiu o crescimento radicular, principalmente nos perfis com horizonte A raso, quando comparados aos perfis com horizonte A profundo. A densidade do solo e a resistência à penetração não restringiram o crescimento radicular nas condições estudadas; já a presença de concreções e a elevada saturação por alumínio trocável foram as variáveis que mais restringiram o crescimento radicular. Não foi observada redução da umidade volumétrica do horizonte Bt durante o ciclo de crescimento do milho, mesmo em prolongado período de déficit hídrico, indicando que a água presente neste horizonte não foi absorvida pela cultura, considerando a baixa densidade radicular neste horizonte. A produtividade de grãos de milho foi reduzida em 23% nos perfis com horizonte A raso, comparado aos perfis com horizonte A profundo, provavelmente por causa da restrição ao crescimento radicular.

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As concreções ferro-manganosas, variáveis quanto ao diâmetro e formato, são comuns em solos desenvolvidos de calcário no norte de Minas Gerais. Normalmente, tendem a aumentar de tamanho com a profundidade nos Cambissolos e Vertissolos e a permanecer pequenas nos Latossolos, onde são mais lisas (menos corroídas) e mais arredondadas (lembrando chumbinho de caça). Com o objetivo de estudá-las, foram coletadas concreções (C) nos horizontes B de Latossolos Vermelhos; B e BC de Cambissolo e C de Vertissolo, agrupadas de acordo com o diâmetro médio (C1-Φ = 0,18 cm; C2-Φ = 0,53 cm; C3-Φ = 0,90 cm; C4-Φ = 1,75 cm), sendo C1 as concreções dos Latossolos e C2, C3 e C4 separações das concreções do Cambissolo e do Vertissolo. Tais concreções, após trituradas, foram caracterizadas química (extração de Fe e Mn com oxalato e DCB; ataque sulfúrico e ataque triácido) e mineralogicamente (difração de raios-X). Também foram coletadas amostras indeformadas dos solos que apresentavam concreções, as quais foram impregnadas para análise micromorfológica. A caracterização química das concreções revelou o ferro, a sílica e o manganês como os principais constituintes. Houve correlação significativa e negativa entre o diâmetro das concreções e o teor de ferro (r = -0,88), o que concorda com a literatura, bem como maior acúmulo de ferro nas concreções de menor diâmetro. Também houve correlação positiva entre o diâmetro e o teor de sílica (r = 0,96), fato explicado pelos teores de sílica encontrados nos solos e horizontes onde as concreções ocorrem. Para o manganês nenhuma correlação foi observada, o que contradiz dados de literatura, que revelam normalmente aumento do teor de manganês com o diâmetro. Observou-se, ainda, nas concreções, alguns elementos traços (Ba, Co, Ni, Pb). A quantificação de elementos traços demonstrou elevadas concentrações de manganês, com valores médios 40 vezes maiores que os encontrados nos solos, valores elevados de bário (em média 20 vezes maiores que nos solos) e que tendem a acompanhar o manganês (r = 0,99), o que também foi verificado para o Co (r = 0,99), Ni (r = 0,94), Pb (r = 0,99). A difração de raios-X revelou a presença de goethita como único óxido de ferro presente. Também foi detectada a presença de quartzo, caulinita, lithiophorita e traços de minerais 2:1 (possivelmente interestratificados ilita/esmectita). A micromorfologia revelou a presença de concreções (com organização interna concêntrica) e de nódulos ferro-manganosos. Observando do centro para a periferia, as camadas concêntricas das concreções variaram do preto ao amarelo-avermelhado, evidenciando a contribuição do manganês e a possível transformação dos óxidos de ferro, talvez de hematita para goethita. Alguns fragmentos de concreções presentes nos solos encontravam-se recapeados por novos aportes de ferro, indicando que o processo de difusão e concentração do ferro continuava ativo.

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Os estrumes empregados como fontes de fósforo podem ter eficiência fertilizante diferente da dos adubos comerciais solúveis. Tal eficiência pode variar com a origem do estrume e com as proporções das diferentes frações químicas do P total contido. A eficiência de estrumes de frangos de corte e de bovinos de leite, relativamente ao superfosfato triplo-ST, e a correlação desta eficiência com frações de fósforo contidas nestes materiais foram estimadas em experimento de casa de vegetação. Os tratamentos aplicados foram: um controle, sem P; as doses 6,6, 13,2 e 19,7 mg kg-1 de P de ST, e uma dose única de 15,3 mg kg-1 de P de 11 amostras de cada um dos dois tipos de estrumes. Utilizou-se um Podzólico Vermelho-Escuro e a resposta aos tratamentos foi determinada com o cultivo de milheto (Pennisetum americanum) durante 27 dias, a partir da adubação fosfatada, período em que foram colhidos três cortes de plantas. As frações de fósforo dos estrumes foram determinadas por extrações seqüenciais. O índice de eficiência (IE), estimado pelo método de equivalentes em ST, dos estrumes de frango foi de 0,84 ± 0,071, valor menor do que o dos estrumes de bovinos de leite, de 0,94 ± 0,095. Não ocorreu diferença de IE entre as amostras de estrumes de mesma espécie animal. Considerando todas as amostras, o IE apresentou correlação positiva com as proporções de P lábil, extraídas por resina trocadora de ânions e NaHCO3 0,5 mol L-1, e de P inorgânico total e correlação negativa com as proporções de P extraídas por NaOH 0,1 mol L-1 e HCl 0,5 mol L-1 e de P orgânico total. Não ocorreu correlação entre o IE e o teor total de P dos estrumes.

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On remarque : « Ex Glossario pervetusto » (f. 3) ; — « Ex chartis ecclesiae de Caritate » (f. 10) ; — « Ex veteri membrana et ex antiquo circulo depicto propè altare Maurimonasterii in Alsatia » (f. 10) ; — « Ex chartis R. P. Stephani Voyrin » (f. 11) ; — « Episcopi Metenses, ex ms. codice Sancti Arnulfi Metensis » (f. 12 v°) ; — Lettre de Hugues Métel à Gerland (f. 14) ; — « Ex variis catalogis sanctorum » (f. 14) ; — « Ex archivio ecclesiae Beatae Magdalenae [Bisuntinae] » (f. 17) ; — « Ex archivio Sancti Vincentii Bisont[ini] » (f. 18) ; — « Ex archivio monasterii Bellaevallis » [Bisuntinae dioecesis] (f. 20) ; — « Ex veteri necrologio Sancti Stephani [Bisuntini], quod est ad margines Martyrologii Bedae perantiqui, ad ejusdem ecclesiae usum accommodati » [cf. ms. de Besançon 712] (f. 23 v°) ; — « Inter martyrologium et regulam, seu librum primum concilii Aquisgranensis, habetur haec sententia absolutionis » (f. 25) ; — « Ante veterem Ordinem Romanum, qui est Liber Pontificalis, habentur sequentes formulae praestandae obedientiae archiepiscopis et ecclesiae Bisuntinae » (f. 25 v°) ; — « Alia ex archivo archiepiscopi [Bisuntini] » (f. 26 v°) ; — « Ex archivio Balernensi » (f. 27 v°) ; — « Ex variis sanctorum historiis manuscriptis » (f. 30) ; — « Extraits concernant Tournus » (f. 34 v°), — notamment : « Ex codice manuscripto Trenorchiensi, membraneo, quod vocare possis Registrum Trenorchiense, incipiens ab anno 1222 et desinens in 1296 ; inscribitur : Feoda ecclesiae Trenorchiensis » (f. 37) ; — « Ex notis R. P. Voyrini » [cf. supra, f. 11] (f. 49) ; — « Inscriptio vetus Luxoviensis » (f. 50 v°) ; — Notes historiques, concernant principalement des abbayes comtoises (f. 51) ; — « Scriptores rerum Burgundicarum » (f. 52) ; — « Ex parvo chartulari Sancti Benigni [Divionensis] » (f. 52 v°) ; — « Ex libro anniversariorum Sancti Benigni [Divionensis] », 1579-1629 (f. 52 v°) ; — « Ex chartulari Sancti Symphoriani Augustodunensis » (f. 53) ; — « Ex chartulari Sancti Marcelli Cabilonensis » (f. 53 v°) ; — « Ex chartulari S. Sequani » [Lingonensis dioecesis] (f. 54 v°) ; — « Ex chartulari Sanctae Capellae Divionensis » (f. 55) ; — « Ex chartulari cathedralis Augustodunensis » (f. 55 v°) ; — « Ex tomo priore chartularis Sancti Stephani Divionensis » (f. 56) ; — « Ex chartulari Cluniacensi » (f. 57) ; — « Ex apographo chartularis Matisconensis, cujus autographum vetus dicebatur Liber catenatus » (f. 57 v°) ; — « Ex chartulari Patriciaci, qui est prioratus dependens a Floriacensi abbatia, situs in comitatu Kadrellensi, dioecesi Augustodunensi » (f. 58 v°) ; — Extraits concernant Autun et les comtes d'Autun (f. 60 v°) ; — « Ex autographis Sancti Benigni Divionensis » (f. 61) ; — « Iterum ex chartulari Sancti Stephani Divionensis » (f. 61) ; — « Ex autographis monasterii puellarum Tartensis » (f. 62) ; — « Iterum ex tabulario Cluniacensi, adnotatis paginis » (f. 62 v°) ; — « Ex majore tabulario ecclesiae Cabilonensis, quod digessit Johannes Germani, Cabilonensis episcopus » (f. 64 v°) ; — « Ex tabulario abbatiae de Buxeria » (f. 65) ; — « Ex autographis monialium Benedictinarum de Pralon » (f. 66) ; — « Ex autographis prioratus Vallis Beatae Mariae juxta Talant, de Ordine Vallis Scholarium, vulgò Bonvau » (f. 66) ; — « Ex kalendario pervetusto Sancti Benigni Divionensis » (f. 66 v°) ; — « Ex martyrologio proprio Sancti Martini Eduensis » (f. 67) ; — « Ex necrologio Sancti Lazari Aeduensis » (f. 67) ; — « Ex chronico Sancti Petri Vivi Senonensis » (f. 67) ; — « Ex chronico S. Medardi Suessionensis » (f. 68) ; — « Ex brevi chronico Sancti Dionysii ad cyclos paschales » (f. 68) ; — « De Saracenis in Gallia profligatis » (f. 69) ; — « Ex necrologio Sancti Augendi Jurensis » (f. 74) ; — « Ex necrologio Sancti Petri Bisuntini » (f. 74) ; — « Ex necrologio veteri Sancti Stephani [Bisuntini] » (f. 74 v°) ; — « Ex registro Innocentii papae VI, anni IX pontificatus, Christi 1361 » (f. 82) ; — « Ex tabulis capituli Sancti Dionysii de Vergeyo, nunc Nuciacensis » (f. 83) ; — « Ex manuscripto codice donationum 208 Joannis, comitis Burgundiae et domini Salinensis, super puteum Salinarum » (f. 89 v°) ; — « Ex archivo Sancti Anatolii Salinensis ; ex magno necrologio chartaceo eique simili membraneo, composito 1390 » (f. 92) ; — « Ex chartis prioratus de Marthereto prope Vesulium » (f. 94) ; — « Ex archivo Sancti Pauli Bisonticensis » (f. 95) ; — « Ex veteri chartulario Sancti Pauli [Bisonticensis] » (f. 95 v°) ; — « Ex veteri manuscripto codice Sancti Pauli [Bisonticensis] » (f. 96) ; — « Ex antiquioribus libris ecclesiae Sancti Stephani [Bisonticensis], scriptis aut in usum adhibitis tempore Hugonis primi, [archiepiscopi Bisonticensis] » (f. 96 v°) ; — « Ex codice Sancti Stephani [Bisonticensis] pervetusto, qui Bisonticensis ecclesiae sacros ritus continet » (f. 97) ; — « Ex antiquis codicibus Sancti Pauli [Bisonticensis] » (f. 98) ; — « Ex antiquo rituum libro » (f. 98) ; — « Ex antiquis letaniis, tempore Hugonis I, [archiepiscopi Bisuntini], in ecclesia Bisontina cani solitis ; ex manuscriptis Sancti Stephani et Sancti Pauli » (f. 99) ; — « Extraits de plusieurs manuscrits de Saint-Paul de Besançon » (f. 99 v°) ; — « Ex manuscripto codice Sanctae Magdalenae [Bisuntinae] » (f. 101) ; — Inscription trouvée à Saint-Ferjeux, en 1627 (f. 101 v°) ; — « Ex antiquis membranis archivii ecclesiae metropolitanae Bisontinae », extraits de bulles pontificales, etc. (f. 102) ; — « Ex archivio Loci Crescentis seu Trium Regum » (f. 105) ; — Notes empruntées, « ut videtur », à Anselme « de Marenchiis » (f. 106) ; — « Ex actis capituli Bisontini » (f. 106 v°) ; — « Ex obitibus adnotatis ad marginem martyrologii cathedralis Aeduensis » (f. 106 v°) ; — Fragment de chronique, 563-1033, tiré « ex veteri membrana monasterii Sancti Augendi » (f. 107) ; — « Ex alia membrana, post chronicon Engolismense » (f. 107) ; — « Ex archivio abbatiae de Aceyo » (f. 108) ; — « Ex archivio abbatiae de Roseriis » (f. 109) ; — « Extrait d'un tome des recognoissances des fiefs du Charolois » (f. 109 v°) ; — « Ex polypthico Sancti Vincentii Cabilonensis » (f. 114) ; — « Ex Aeneae, Parisiensis episcopi, collectione contra Graecos, Biblioth. Thuan., n. 444 » (f. 114) ; — « Consuetudines Cluniacenses, auctore Wdalrico, monacho Cluniacensi » (f. 115) ; — Inscriptions copiées « in pervetusto manuscripto codice, post Persii satyras », etc. (f. 116) ; — Extraits d'une « Vita metrica sancti Eustachii martyris, cognomine Placidae », contenue « in manuscripto codice Cisterciensi », etc. (f. 116 v°) ; — « De archiepiscopis Bisontinis » (f. 119) ; — « Ex archivio capituli Bisontini » (f. 120 v°) ; — « Notitia nostrorum diplomatum » (f. 124-135 r° , 141 r° , 142 v° et 143 r°) ; — « De comitibus Burgundiae in Sancti Stephani basilica Bisontina sepultis, ex veteri membrana archivi ecclesiae metropolitanae » (f. 135 v°) ; — Lettre autogr. de « Pierre-François Chifflet » [à Baluze], Dijon, 18 mars 1657 (f. 161) ; — Fragment de charte, « extrait du thresor de S. Anatoile de Salins » (f. 162) ; — Lettre autogr. de « [fr.] François Du Chemin » à Chifflet, Cîteaux, 16 mai 1657 (f. 167) ; — « Nova regum Francorum series, a quâ Theodericus II et omnes ejus posteri excluduntur, ex manuscripto codice Fontanetensi » (f. 171) ; — « Vita sancti Theutbaldi, Viennensis archiepiscopi », incomplète [Bibliotheca hagiographica latina, 8044 b] (f. 172 et 172 bis) ; — « Ex chartulario Sancti Germani Autisiodorensis », diplômes carolingiens (f. 174) ; — Fragment d'une lettre [adressée vraisemblablement à Chifflet], Paris, octobre 1670 (f. 177) ; — Extraits « ex vitâ sancti Theutbaldi, Viennensis archiepiscopi..., ex manuscripto codice monasterii Sancti Theuderii, ubi sanctus Theobaldus, Viennensis archiepiscopus, requiescit » [extraits de la vie dont un fragment occupe les feuillets 172 et 172 bis] (f. 178) ; — Lettre autogr. de « P[ierre-] F[rançois] Chifflet » [à Baluze], 10 mars (f. 180) ; — Notes sur saint Théobald, archevêque de Vienne (f. 181). Cf. Ulysse Robert, Catalogue des manuscrits relatifs à la Franche-Comté, qui sont conservés dans les bibliothèques publiques de Paris (1878), p. 161-162.

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The Fiscal Division newsletter, published weekly during session and periodically during the interim.