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Hearings held Nov. 29 1973.
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Hearings held June 29-
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Hearings held July 20- 1973.
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Mode of access: Internet.
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Thesis (doctoral)--Konigl. Universitat zu Breslau.
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Cover title.
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Dutch translation of: Missions de l'Orégon et voyages aux montagnes Rocheuses, which in turn is a translation of the author's Oregon missions and travels over the Rocky Mountains in 1845-46.
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Trägerband: Inc. qu. 738; Inc. qu. 913; 'Vocabularius Ex quo'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: Inc. fol. 109 (Ausst. 130); Vorbesitzer: Augustinerinnenstift St. Agnes Trier; Zacharias Konrad von Uffenbach
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Trägerband: 'Praed. 1791'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: Ms. Praed. 133; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)