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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This work was designed to evaluate the effect of storage forms and conditions upon the enzyme activity of phytase and bioavaibility of calcium and phosphorus in broiler diets. The work was accomplished in two steps. The first step, made in the laboratory measured the activity of the phytase enzyme along the storage period. In this step, two experiments were performed: Experiment 1, constituted of 5 treatments (pure phytase stored at 0 °C, 4 °C and environmental temperature and mixed to vitamin and mineral supplement, stored at environmental temperature) in CRD and split plot scheme. The activities were evaluated every 14 days for 112 days of storage, being verified that the phytase storage in the pure form at 0o C was superior to the other treatments. Experiment 2, made up of 4 treatments (phytase mixed to the ration directly, directly and afterwards pelleted, via mineral supplement and via vitamin supplement),all the treatments being stored at environmental temperature, in CRD and split plot scheme. The activities were evaluated every 7 days for 56 days' storage, being verified that the storage of the phytase mixed to the ration via vitamin supplement and directly with the ration pelleted later, provoked a fall in phytase activity when compared with the other treatments. In the second step, the effect of phytase on the bioavaibility of calcium and phytic phosphorus was evaluated, 2 experiments being accomplished (3 and 4); in both experiments were utilized 576 broiler line chicks, housed in an array of heated batteries, receiving practical diets on the basis of corn and soybean meal (basal) for 21days. At the end of 27 days of age,96 birds were slaughtered for evaluation of the mineral contents (Ca and P) in the tíbias and plasma phosphorus. The excretae were collected from 22 to 27 days of age of the birds. Experiment 3: A CRD with the treatments in 2 x 3 x 2 +4 factorial arrangement was utilized, namely, two levels of total phosphorus (0.35 and 0.45% of total phosphorus), three leveis of phytase (500, 750 and 1,000 FTU) and four additional treatments with levels of 0.35 and 0.45 % of available phosphorus for each sex, with three replicates per treatment. There was significant interaction among levels of phosphorus and phytase (P< 0.05) for weight gain, ration consumption and feed conversion. Phytase did not indicate significant differences when the level 0.45% was utilized, nevertheless, at the level 0.35% as phytase was supplemented, weight gain, ration consumption and feed conversion were improved, chiefly with 1,000 FTU/Kg, in both sexes. The males presented greater weight gain. The ration consumption and feed conversion were equal to those of females. The contrast 0.45% did not affect the performance of males and females, the same not occurring with the level 0.35%,at which the available phosphorus was superior in both the sexes. The highest contents of ashes, phosphorus and calcium in the tíbias and plasma phosphorus were obtained with the levels of 750 and 1,000 FTU/Kg of phytase and 0.45% of total phosphorus. The males presented higher contents of ashes in the tibias. The level 0.45% of available phosphorus presented the greatest contents of ashes, calcium and phosphorus in the tibias, and phosphorus in the plasma. The lowest excretions of phosphorus occurred at the levels 0.35% of total phosphorus and 1,000FTU/kg of phytase. The lowest contents of ashes and calcium in the excretae were obtained with 0.35% and 1,000FTU/Kg of phytase. The females excreted smallest amounts of ashes, calcium and phosphorus than the males. Experiment 4: a CRD with the treatments in 3 x 4 x 2 factorial arrangement, namely, three levels of phytase (0, 500 and 1,000 FTU), four levels of calcium (0.7, 0.8, 0.9 and 1.0%) with four replicates per treatment. The performance was not affected by the treatments utilized, the males being superior to the females in weight gain, feed consumption and conversion. The contents of ashes in the tibias were not affected by the levels of phytase but as calcium levels raised, the ash contents increased. The contents of calcium and phosphorus in the tibias increased with the supplementation of 500 and 1,000 FTU/kg of phytase and with calcium levels. The utilization of phytase did not decrease the excretion of ashes, calcium and phosphorus.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As várzeas amazônicas têm uma rica biodiversidade e suas características ecológicas afetam os recursos naturais aquáticos, de grande importância ecológica e econômica para os ribeirinhos. Com base nessas informações, este estudo objetivou caracterizar a composição e abundância da ictiofauna de dois lagos de várzea no baixo rio Amazonas e compreender as formas de utilização dos peixes pelos pescadores nas comunidades de Piracãoera e Campos, na região de Urucurituba, Barreira e Correio na região de Tapará. As amostragens foram realizadas nos lagos Aramanaí e Curiquara, nos períodos de enchente, cheia, vazante e seca, no período de julho de 2006 a abril de 2007. Para as coletas foram utilizadas baterias de redes malhadeiras. Para a coleta de dados de captura dos pescadores foram utilizados formulários que continham informações sobre as características das pescarias. Foram capturados 10.146 peixes distribuídos em 156 espécies, 27 famílias e 8 ordens. As famílias mais abundantes em número de indivíduos Scianidae e Loricariidae. No lago Aramanaí, o acari Loricaria sp, foi a espécie que apresentou maior CPUAn com 0,02 indivíduos por m².hora. Em termos de CPUAp, destaque para a espécie Potamotrygon motoro, com 0,13 g.m².hora e acaris Pterygoplichthys pardalis com 0,11 g. m².hora. No lago Curiquara, a maior captura em número de indivíduos foi representada pela espécie Pachypops fourcroi com 0,001 indivíduos por m² de rede. Nos lagos Curiquara e Aramanaí foram identificadas 9 guildas tróficas, sendo que para ambos os lagos os peixes píscivoros e detritívoros apresentaram as maiores capturas em peso. O comprimento médio dos indivíduos capturados nos lagos foi de 20,27 ± 7,53 cm. A maior média de comprimento dos indivíduos foi na cheia e a menor na vazante. Na pesca praticada pelos pescadores é utilizada uma variedade de aparelhos destacando as redes de emalhe. O uso de determinado aparelho de pesca depende do ambiente explorado, espécie alvo, além da estação do ano, podendo ocorrer combinações de mais de um aparelho durante as capturas. O rendimento médio das pescarias nas duas regiões foi de 10 kg.pescador.dia-1. Em Urucurituba a CPUE média foi de 16 kg.pescador.dia-1, já em Tapará 4,5 kg.pescador.dia-1. Os pescadores de Urucurituba apresentam maior volume de captura e de comercialização do pescado. Estas comunidades cumprem parcialmente as regras dos acordos de pesca.

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O metilmercúrio (MeHg) é a forma mais tóxica do mercúrio. A exposição ao MeHg gera estresse oxidativo, podendo afetar a retina, pois esta possui alta vulnerabilidade em função do seu elevado conteúdo de ácidos graxos poliinsaturados e consumo de oxigênio. Nesse contexto, a administração de antioxidantes exógenos obtidos pela dieta, como os presentes na Euterpe oleracea (açaí), poderia ser uma forma de prevenir esse desequilíbrio e suas consequências. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o possível efeito protetor da Euterpe oleracea nas alterações eletrofisiológicas causadas pelo MeHg na retina. Para tal, foi realizada gavagem com MeHgCl (5 mg/Kg) ou solução salina (NaCl 0,9%) durante 7 dias e pré-tratamento com ração enriquecida com polpa de açaí (10%) por 28 dias. Foram utilizados ratos Wistar divididos em 4 grupos: Grupo MeHg (recebeu ração padrão e MeHgCl); MeHg+Açaí (ração enriquecida com açaí e MeHgCl); Açaí (ração enriquecida com açaí e NaCl); Veículo (ração padrão e NaCl). Um dia após a última gavagem os animais foram submetidos ao eletrorretinograma de campo total (ffERG) para obtenção da resposta escotópica (de bastonetes, mista 1 e mista 2) e fotópica (de cones e de flicker em 12; 18; 24 e 30Hz). No dia seguinte ao ffERG foi aplicado o teste campo aberto para avaliar a atividade locomotora dos animais. Posteriormente, foi feita medição de peroxidação lipídica no tecido retiniano pelo método TBARS. A análise estatística foi feita pelo teste ANOVA de uma via com pós-teste de Tukey, considerando significativo p<0,05. Os resultados do campo aberto e da massa corporal não apresentaram diferença entre os grupos. O MeHg reduziu a amplitude das seguintes respostas: onda-b da resposta de bastonetes (Veículo: 114,6±23,6 μV e MeHg: 41,2±9,6 μV); onda-a (Veículo: 8,4±1,4 μV e MeHg: 3,4±0,3 μV) e onda-b (Veículo: 176,7±17,8 μV e MeHg: 69,5±12,0 μV) na resposta mista 1; onda-a (Veículo: 103,1 ±23,3 μV e MeHg: 40,2±9,6 μV) e onda-b (Veículo: 281±,38,3 μV e MeHg: 138,6±14 μV) da resposta mista 2; onda-a (Veículo: 27,2 ±3,6 μV e MeHg: 7,5±1,8 μV) e onda-b (Veículo: 139,3±16,1 μV e MeHg: 54,4±10 μV) da resposta de cones; onda-b nas frequências 12 Hz (Veículo: 67,7±10μV e MeHg: 28,6±6,9 μV), 18 Hz (Veículo: 31,3±3,4 μV e MeHg: 14,2± 2,3 μV) e 24 Hz (Veículo: 21,0±1,8μV e MeHg: 11,0± 1,1μV) e 30 Hz (Veículo: 10,9±0,6μV e MeHg: 6,0± 1,1μV). O tempo implícito das ondas não foi alterado em nem uma das respostas. O pré-tratamento com Euterpe oleracea evitou a redução de amplitude de ambas as ondas nas respostas mista 1 (onda-a: 8,3±0,6 μV; onda b: 144,1±7,1 μV) e mista 2 (onda-a: 106,4±13,6μV; onda b: 275,2±27,6 μV), assim como da onda-b da resposta de cones (104,5±5,9 μV) e fotópica de flicker em 12 Hz (67,2±9,1 μV), 18 Hz (29,5±4,8 μV) e 24 Hz (21,9±2,4 μV). A peroxidação lipídica no tecido retiniano do grupo MeHg (294,9±205,8%) foi maior que a do Veículo (100±25,1%) e o açaí protegeu contra esse dano oxidativo (MeHg+Açaí: 111,2±26,1%). Nossos resultados demonstraram alteração difusa na resposta eletrofisiológica e aumento na peroxidação lipídica da retina induzidos pelo MeHg e proteção exercida pelo açaí nesses dois parâmetros. Assim, a Euterpe oleracea poderia ser utilizada como importante alternativa para amenizar as alterações causadas pelo MeHg na retina.