1000 resultados para óxidos de colesterol


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar o efeito da correção da acidose metabólica no estado nutricional de pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Foram estudados, durante seis meses, 20 pacientes com acidose metabólica, definida pela média de três mensurações de bicarbonato sérico pré-diálise < 22 mEq/L. Os pacientes dialisavam há, pelo menos, seis meses, utilizando bicarbonato de 35 mEq/L no dialisato. A correção da acidose metabólica foi feita mediante elevação do bicarbonato no dialisato para valores que não ultrapassaram 40 mEq/L, objetivando um bicarbonato sérico entre 22-26 mEq/L. Foram avaliados no início e no final do estudo: avaliação antropométrica, dietética, bioquímica e Avaliação Subjetiva Global (ASG). RESULTADOS: A avaliação nutricional na fase inicial do estudo demonstrou índice de massa corporal normal (24,23 ± 3,83 kg/m²). A circunferência muscular do braço, a prega cutânea tricipital e a ASG classificaram homens e mulheres como desnutridos. Os consumos de calorias e proteínas foram 29,7 ± 10,1 kcal/kg/dia e 1,31 ± 0,35 g/kg/dia, respectivamente. A avaliação bioquímica observou albumina sérica normal e colesterol reduzido. Após correção, bicarbonato sérico e pH aumentaram de 18,2 ± 1,64 para 22 ± 1,70 (p < 0,001), e de 7,32 ± 0,45 para 7,37 ± 0,41 (p < 0,001), respectivamente. Houve melhora da ASG (21,7 ± 6,4 versus 16,8 ± 6,6, p < 0,001) e aumento na ingestão calórica (1.892,61 ± 454,30 versus 2.110,30 ± 869,24, p < 0,05). CONCLUSÃO: A suplementação de bicarbonato na solução de hemodiálise foi método efetivo para a correção da acidose metabólica, determinando aumento da ingestão calórica e melhora nos escores da ASG.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar crescimento e composição corporal em crianças e adolescentes com Síndrome Nefrótica Córtico-Dependente (SNCD). MATERIAL E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes de 5 a 18 anos, em acompanhamento por pelo menos dois anos, com diagnóstico de SNCD. Foram coletados dados referentes a: tempo de tratamento, idade de início de tratamento, valores consecutivos do colesterol, albuminemia, proteinemia total, dose de uso de corticoide e peso, estatura e idade da primeira consulta. As avaliações antropométricas dobra cutânea triciptal e subescapular, índice de massa corpórea, circunferência muscular do braço, circunferência da cintura e z-escore de estatura/idade foram realizadas durante as consultas de rotina e realizadas somente quando se considerou a criança sem edema clinicamente visível. Estatística não paramétrica com p < 0,05. RESULTADOS: Foram estudados 18 pacientes, 11 do sexo masculino (61,1%), idade entre 6 e 16 anos (12,22 ± 2,98), tempo médio de tratamento de 6,75 ± 3,75 anos. Os valores iniciais do z-escore foram significativamente maiores do que os finais (-0,69 ± 0,80 e de -2,07 ± 1,61; p = 0,003). A evolução individual do z-escore mostrou que houve diminuição em 14 (-1,37 ± 1,55) e manutenção dos valores em quatro pacientes. Comparando-se vários parâmetros que poderiam ser responsáveis pela diferença de evolução, somente a proteinúria residual foi significativamente diferente. A medida da circunferência muscular do braço foi significativamente menor no grupo com perda de z-escore. CONCLUSÕES: Foi observado, na maioria dos pacientes, déficit de estatura e diminuição da massa magra, provavelmente associados à gravidade do quadro nefrótico, que necessitou de doses elevadas e prolongadas de corticoide.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: Há indícios de que a proteína da soja poderia contribuir para reduzir a velocidade de progressão da doença renal, diminuindo colesterol sérico e proteinúria em pacientes com nefropatias. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito da die>ta com proteína da soja sobre proteinúria e dislipidemia, em pacientes com glomerulopatias proteinúricas. PACIENTES E MÉTODOS: Os pacientes foram divididos em três grupos: o Grupo Controle (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína animal; o Grupo de Estudo 1 (n = 9) recebeu dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja e o Grupo 2 (n = 9), dieta com 0,8 g/kg/dia de proteína da soja mais fibras. O período de estudo foi de oito semanas. Durante o período basal e no final do estudo, os pacientes foram submetidos à avaliação laboratorial e antropométrica. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre os períodos pré e pós-intervenção em nenhum dos grupos estudados, nos parâmetros antropométricos ou na composição corporal entre os três grupos, nem nos níveis de proteinúria (Controle: 0.7 ± 0.6 versus 0.8 ± 0.6; Grupo 1: 2.0 ± 1.7 versus 1.9 ± 1.8; Grupo 2: 2.0 ± 1.4 versus 2.1 ± 2.0). No entanto, observou-se discreta diminuição nos níveis triglicérides (244.8+-275.9 versus 200.5+-34.0), colesterol total (234.0+-59.4 versus 181.2+-110.3) e LDL (136.0+-59.1 versus 104.1+-39.4) no Grupo 1, embora sem atingir significância estatística. CONCLUSÃO: Não foram detectados efeitos benéficos com a substituição da proteína animal pela proteína da soja em relação aos objetivos de reduzir proteinúria e hiperlipidemia; porém, constatou-se que a dieta de proteína da soja não causou alterações deletérias na composição corporal, mantendo um estado nutricional adequado.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O presente estudo foi desenhado pra investigar e comparar biomarcadores do metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes não diabéticos em diálise peri>toneal e hemodiálise. MÉTODOS: O estudo possui um desenho prospectivo e transversal. Participantes: foram incluídos todos os pacientes prevalentes em terapia de substituição renal tratados em uma clínica universitária. Intervenções: não houve intervenções. Medida das variáveis principais: as amostras de sangue foram coletadas com jejum oral de 8 horas. Os níveis séricos de insulina foram determinados por quimioluminescência. Resistência insulínica foi avaliada pelo index QUICKI como se segue: 1/[log(Io) + log(Go)], onde Io é a insulina de jejum, e Go a glicemia de jejum. Índice HOMA também foi medido: (FPG × FPI)/22,5; FPG = glicemia de jejum (mmol/L); FPI = insulina de jejum (mU/mL). Os demais exames bioquímicos foram analisados utilizando métodos de rotina. RESULTADOS: Foram avaliados 154 pacientes (80 em hemodiálise e 74 em diálise peritoneal). Setenta e quatro pacientes diabéticos foram excluídos. Dos 80 pacientes restantes (55% homens, idade média de 52 ± 15 anos), 35 estavam em diálise peritoneal e 45 em hemodiálise. A glicemia em jejum dos pacientes em diálise peritoneal em relação à hemodiálise foi 5,0 ± 0,14 versus 4,58 ± 0,14 mmol/L, p < 0,05; para hemoglobina glicada (HbA1c) de 5,9 ± 0,1 versus 5,5 ± 0,1%, p<0,05; colesterol total de 5,06 ± 0,19 versus 3,39 ± 0,20 mmol/L, p < 0,01; LDL-c de 2,93 ± 0,17 versus 1,60 ± 0,17 mmol/L, p < 0,01; e índice HOMA de 3,27 versus 1,68, p < 0,05. Todas as variáveis foram ajustadas para idade, sexo, tempo em diálise, produto cálcio-fósforo, albumina e proteína C-reativa. CONCLUSÃO: Nós observamos um pior perfil no metabolismo de glicose e lipídeos em pacientes em diálise peritoneal (menor sensibilidade insulínica e valores mais elevados de glicemia em jejum, HbA1c, colesterol total e LDL-c) quando comparados a pacientes em hemodiálise, potencialmente devido à utilização de glicose nas soluções de diálise peritoneal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: O papel da aldosterona na fisiopatologia da disfunção endotelial relacionada à síndrome metabólica (SM) tem sido objeto de estudos. OBJETIVO: Avaliar o bloqueio da aldosterona sobre a vasodilatação fluxo mediada (VDFM) e sobre parâmetros renais e metabólicos em indivíduos com SM. MÉTODOS: Dezenove indivíduos com SM foram submetidos a exame clínico; exames complementares: glicose, insulina, lipidograma, depuração da creatinina, microalbuminúria e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e análise da VDFM antes e após 16 semanas do uso de espironolactona. RESULTADOS: Após o tratamento, observou-se aumento da VDFM, de 7,6 ± 5,63% para 15,0 ± 6,10% (p < 0,001), com redução não significante da pressão sistólica e diastólica (142,2 ± 16,37 mmHg para 138,8 ± 16,67 mmHg e 84,3 ± 10,91 mmHg para 82,7 ± 9,90 mmHg, respectivamente). O colesterol HDL (High-density lipoprotein - lipoproteína de alta densidade) aumento de modo significante, a microalbuminúria apresentou tendência à redução, enquanto a depuração da creatinina não variou significativamente com o tratamento. CONCLUSÃO: O bloqueio da aldosterona em pacientes com SM melhorou a VDFM, sem induzir alterações no perfil metabólico e em parâmetros renais.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

INTRODUÇÃO: A aldosterona tem sido implicada na fisiopatologia da síndrome metabólica (SM), assim como da hipertensão arterial a ela associada; entretanto, o uso de antagonistas do receptor mineralocorticoide neste grupo de indivíduos foi pouco estudado. OBJETIVOS: Avaliar os efeitos do bloqueio mineralocorticoide no comportamento pressórico, em parâmetros metabólicos, inflamatórios e renais de indivíduos com SM. MÉTODOS: Vinte e nove indivíduos com SM foram avaliados em estudo prospectivo que consistiu de dois períodos: basal (duas semanas), no qual foram obtidos dados demográficos e suspensa a medicação anti-hipertensiva, e período de tratamento, no qual foi administrada espironolactona (25 a 50 mg/dia), por 16 semanas. Em ambos os períodos, foram avaliados marcadores inflamatórios, metabólicos e renais, além da realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial. RESULTADOS: Após tratamento com espironolactona, a pressão arterial sistólica e diastólica de 24 horas reduziu de 143,5 ± 15,17 mmHg para 133,2 ± 17,34 mmHg (p = 0,025) e de 85,2 ± 11,10 mmHg para 79,3 ± 11,78 mmHg (p = 0,026), respectivamente. Os níveis de colesterol HDL aumentaram de 44,0 ± 8,67 para 49,0 ± 6,75mg/dL (p = 0,000) e a proteína C reativa reduziu significantemente de 6,3 ± 7,54 mg/L para 4,6 ± 6,30 mg/L. Os níveis de glicemia de jejum, insulina, HOMA-IR e triglicérides não apresentaram alteração significante após bloqueio do receptor mineralocorticoide. A filtração glomerular estimada não se alterou, enquanto o logaritmo da albuminúria reduziu significantemente de 2,5 ± 0,92 para 2,0 ± 0,95. CONCLUSÃO: A administração de espironolactona em monoterapia a hipertensos com SM foi eficaz no controle da hipertensão arterial, reduziu a excreção urinária de albumina e elevou os níveis de colesterol HDL.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: Doenças cardiovasculares (DCVs) são as principais causas de mortalidade em pacientes portadores de falência renal crônica (FRC). Diversos fatores de risco estão envolvidos na patogênese e são classificados em tradicionais - que afetam a população em geral; e não tradicionais - que são peculiares aos pacientes renais crônicos. Hiperparatireoidismo secundário, um fator não tradicional e comum na FRC, causa aumento da taxa de reabsorção óssea e mobilização do cálcio e do fósforo. À medida que o produto cálcio x fósforo aumenta, a solubilidade desse par iônico pode ser excedida e ocorrer deposição de fosfato de cálcio nos tecidos cardiovasculares (denominada calcificação metastática). Objetivo: Verificar possível relação entre a espessura da artéria carótida primitiva e os níveis de PTH em pacientes com FRC. Métodos: Foram realizados exames ultrassonográficos com Doppler para medir a espessura da artéria carótida e avaliar possíveis correlações entre diferentes elevações nos níveis séricos do PTH, distúrbios minerais e fatores de risco tradicionais e as alterações encontradas na carótida de portadores de FRC dialítica e hiperparatireoidismo secundário. Resultados: Foi observada diferença no nível de colesterol e na idade dos pacientes que apresentavam sinais de calcificação arterial. Também foi detectada relação significativa entre os níveis de PTH e a espessura da parede da carótida (r = 0,31; p = 0,03). Conclusão: Dados desse estudo mostram a possível concomitância de fatores tradicionais e os relacionados com a FRC na gênese das DCVs na uremia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) tem alta prevalência em hemodiálise (HD) e é fator de risco para doenças cardiovasculares, que são a principal causa de mortalidade na doença renal crônica (DRC). Objetivo: Analisar a frequência do diagnóstico de SM em pacientes em hemodiálise e a diferença na prevalência segundo os critérios do NCEPATP III e do IDF. Métodos: Pacientes de duas clínicas de Fortaleza, com tempo de diálise superior a 3 meses e idade maior ou igual a 18 anos, foram submetidos à medição da circunferência abdominal, pressão arterial (PA), dosagens de glicose, triglicerídeos e HDL-colesterol em jejum. Resultados: Foram incluídos 115 pacientes e a prevalência de SM foi de 41,7% segundo o NCEP-ATP III e de 42,6% segundo o IDF. Entre os 48 pacientes com diagnóstico de SM, de acordo com NCEP-ATP III, 87,5% foram diagnosticados pelo IDF. Entre os 67 pacientes não portadores de SM pelo NCEP-ATP III, 89,5% também não foram diagnosticados pelo IDF. As variáveis da SM segundo o NCEP que tiveram maior prevalência foram o HDL-col alterado em 83,4% dos pacientes e a PA alterada ou uso de anti-hipertensivos em 81,3%. Conclusão: A frequência de SM na população em estudo foi elevada, independentemente do critério utilizado. As variáveis que mais contribuíram para o diagnóstico de SM foram a dislipidemia e a PA. A avaliação rotineira do diagnóstico de SM em HD deve ser implementada, uma vez que pacientes em diálise com SM tem aumento do número de hospitalizações e do risco de eventos cardiovasculares.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[Tesis] ( Maestría en Ciencias de Enfermería con Enfasis en Salud Comunitaria) U.A.N.L.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[Tesis] (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria ) U.A.N.L.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la enfermedad cardiovascular es la primera causa de morbi-mortalidad en los países desarrollados, y en algunos en transición como es el caso de Colombia. Según la Organización Mundial de la Salud, las enfermedades cardiovasculares causan 17.5 millones de muertes en el mundo cada año y representan la mitad de todas las muertes en los Estados Unidos y otros países desarrollados. Objetivo: describir la prevalencia de los factores de riesgo cardiovascular en trabajadores de una Institución Universitaria de la ciudad de Bogotá D.C, con el fin de establecer estrategias de promoción de la salud y prevención de enfermedad cardiovascular. Metodología: estudio descriptivo de corte transversal, a través de una muestra de sujetos voluntarios con libre participación. Los trabajadores que decidieron participar se les aplico un cuestionario y se realizó una muestra de sangre por llenado capilar, empleando la técnica de Química Seca (Reflotrón). Acuden 751 trabajadores. Se utilizo un formato como método para recolección de información del examen físico, resultados de paraclínicos y antecedentes de factores de riesgo cardiovascular. Resultados: se realizo la encuesta a 751 trabajadores de las cuales la media de edad fue de 39,7 años. De la población evaluada el 70% pertenecía al género femenino y 30% al género masculino. El 38,6% presentó dislipidemia (colesterol y/o triglicéridos elevados) ;el 7% de la población presentaba diabetes; en diferentes grados de obesidad 6,2% y en sobrepeso se encontraba el 36,8% ; 11,1% son fumadores; y una cifra elevada del 58,7% llevaba una vida sedentaria. El análisis bivariado permitió identificar la relación entre los factores de riesgo y el tipo de trabajador, El valor obtenido se encuentra dentro del rango de mayor probabilidad según la distribución ji-cuadrado frente al factor de riesgo de dislipidemia y sedentarismo. Conclusión: la prevalencia de factores de riesgo en este estudio ha sido similar a la de otros estudios en demás países occidentales; se observó diferencia significativa en la vida sedentaria. Se notó un incremento de los factores de riesgo para las enfermedades cardiovasculares correlacionándolas con la edad, lo cual permite empezar a adoptar y modificar el estilo de vida para disminuir los riesgos de las enfermedades cardiovasculares.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: La diabetes post-trasplante es una complicación común luego de trasplantes y se considera asociada con factores que varían en cada población. Metodología: con un estudio de casos y controles retrospectivo, se evaluó los pacientes trasplantados en la Fundación Cardio-infantil, con seguimiento hasta 3 años, para analizar la asociación de diabetes post-trasplante con edad, sexo, raza, índice de masa corporal, tiempo de evolución, tipo de trasplante, tipo de donante, diagnostico previo, antecedente de diabetes familiar, hepatitis C, glucemia, colesterol, triglicéridos y esquema de inmunosupresión. Resultados: en 53 pacientes, se reportó una frecuencia de diabetes post-trasplante de 11.3%, solo se encontró asociación con la glucemia pre-trasplante anormal OR 1.79 y el uso de ciclosporina A OR 0.84. Conclusión: el comportamiento observado en estos pacientes difiere de otras poblaciones con trasplante, debe confirmarse con estudios posteriores.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo La enfermedad coronaria es la causa más frecuente de incapacitación súbita en vuelo, su etiología se debe a factores de riesgo cardiovascular. Los pilotos militares probablemente tienen una prevalencia diferente a las aviaciones civiles. Con el presente estudio se estima la prevalencia y proporción de factores de riesgo en aviadores militares del Ejército Colombiano. Metodología Estudio descriptivo correlacional. Se revisaron controles médicos de aviadores del Ejército Colombiano certificados, completando 1317 historias clínicas. Se obtuvieron datos como edad, presión arterial, tabaquismo, peso, talla, índice de masa muscular, colesterol total, triglicéridos y colesterol HDL. Según los datos recolectados, se calculó el Índice de Framingham y se estimó el índice de riesgo cardiovascular. Se calculó la prevalencia de sobrepeso, obesidad, hipertensión, hiperlipidemia, diabetes, HDL bajo y tabaquismo activo y la proporción de las mismas discriminando por grupos. Los datos fueron analizados mediante SPSS y los resultados expresados según estadística descriptiva. Resultados La prevalencia de factores de riesgo en aviadores militares fue HTA 3.34%, hiperlipidemia 56.9 %, HDL bajo 67.27%, diabetes 0%, tabaquismo 12.8 %, sobrepeso 55.1% obesidad 4.3% Hubo diferencia entre pilotos y tripulantes de las diferentes aeronaves y según sus equipos de vuelo. Conclusiones La prevalencia de factores de riesgo difiere entre el personal militar de vuelo y los aviadores civiles. Se identificó entre leve y latente el riesgo cardiovascular, según la escala Framingham, lo cual obliga a la realización de programas específicos y seguimiento estricto para modificar el perfil de riesgo y mejorar así la salud ocupacional de los aviadores del Ejército Colombiano.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Sin bisturí, sin radiografía, sin anestesia, en medio de la selva, cientos de indígenas son curados de todo tipo de enfermedades por sus chamanes, que hacen uso de su única herramienta: la sabiduría ancestral de la madre naturaleza. Por primera vez en Colombia, un grupo de estudios busca la protección y articulación de la medicina tradicional con la medicina occidental para mejorar la prestación de servicios de salud. El descubrimiento de medicamentos extraordinarios para curar cientos de enfermedades, las maravillosas técnicas de cirugía y diagnóstico o los más recientes y sorprendentes descubrimientos de la genética y la inmunología, han conseguido importantes resultados en el combate de las enfermedades. Pero, por ejemplo, el paludismo, el SIDA o la tuberculosis, siguen siendo graves problemas de salud pública. El cáncer aumenta día a día, y casi todas las personas adultas padecen de problemas como hipertensión, diabetes, estrés, colesterol o enfermedades cardiovasculares. Así mismo, la contaminación del planeta origina muchas otras enfermedades que aún no tienen cura. Es así como, la Organización Mundial de la Salud (OMS) considera que el bienestar de la humanidad no depende tan sólo de los enormes avances de la medicina moderna. Desde hace 30 años, este organismo ha llamado la atención de los gobiernos y las universidades para que conozcan y estudien el conocimiento ancestral de las poblaciones indígenas, campesinas y de grupos étnicos minoritarios, consciente de que sus sistemas tradicionales de salud pueden ofrecer beneficios a la humanidad. El abordaje científico sobre los pueblos indígenas (sus conocimientos ancestrales, rituales y sistemas tradicionales de salud) ha sido realizado desde las ciencias sociales como la antropología y la sociología e incluso desde las ciencias biológicas y ambientales como la etnobotánica, que estudia el uso de las plantas con fines medicinales. Por el contrario, el compromiso de la Universidad del Rosario por conocer, proteger y aplicar los conocimientos ancestrales de las comunidades indígenas desde las ciencias médicas, a través de su Grupo de Estudios en Sistemas Tradicionales de Salud de la Facultad de Medicina, convierte a esta institución en pionera, a nivel nacional, en acoger los llamados de la OMS, la Oficina Panamericana de la Salud (OPS), la UNESCO y la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (IUCN). A diferencia de otras investigaciones, ésta establece un auténtico diálogo intercultural, en el que el indígena ya no es objeto de investigación, sino que se convierte en sujeto y protagonista de la misma. Se respeta su lenguaje, sus conceptos, sus ritmos y sus criterios. Antes que buscar estudios químicos y farmacológicos sobre una planta, lo que se hace es conocer sus efectos en el contexto original y bajo los esquemas de uso que ellos le dan.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo de este artículo es hacer una breve recopilación de la fisiología del eje hipotálamo-hipofisiario-suprarrenal, para comprender el papel de los corticoides exógenos como herramientas terapéuticas en innumerables patologías, que, utilizados de manera inapropiada, pueden causar efectos deletéreos importantes. La historia de los corticoides empezó hace 164 años, en 1843, cuando Thomas Addison describió los síntomas de la insuficiencia suprarrenal. Casi 100 años después, el 21 de septiembre de 1948, marcó un hito en la historia de la medicina, cuando, en la Clínica Mayo, el Dr. Hench inyectó 100 g de cortisona por primera vez en un paciente con artritis reumatoidea. En 1950, Hench, Kendall y Reichstein recibieron el Premio Nobel de Medicina y Fisiología. En la corteza de las glándulas suprarrenales se sintetizan, a partir del colesterol, tres hormonas diferentes con diversos efectos sobre la homeostasis. Los glucocorticoides sintéticos se clasifican por su potencia antiinflamatoria, vida media y efecto mineralocorticoide; operan en casi todas las células por medio de mecanismos de acción genómicos y no genómicos, lo que genera diferentes respuestas, de ahí su amplio efecto terapéutico en esclerosis múltiple, rechazo de trasplantes, enfermedades respiratorias, como asma y Epoc, entre otras.