987 resultados para Átomos confinados


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Surtos de botulismo causados pelos tipos C e D da toxina botulínica são freqüentes no país, estando originalmente associados à osteofagia e à ingestão de alimentos e água contaminados. No presente trabalho são descritos os aspectos epidemiológicos, clínico-patológicos e laboratoriais de sete surtos da intoxicação em bovinos de corte e leite alimentados com cama de frango, ocorridos nos estados de São Paulo e Minas Gerais entre 1989 e 2000. Cinco surtos ocorreram em rebanhos de corte confinados ou criados extensivamente e suplementados com o subproduto, e dois em propriedades leiteiras. de um total de 1.535 animais alimentados regularmente com a cama de frango, 455 (29,64%) morreram em um período que variou de 2 a 4 semanas. A morbidade nos sete surtos estudados variou de 3,47 a 100%, da mesma forma que a mortalidade. em uma das propriedades a letalidade foi de 60,52%, e em todos os outros surtos ela foi acima de 88,43%; em três propriedades o coeficiente foi de 100%. Os sinais clínicos de paralisia progressiva, dificuldade na locomoção, decúbito e estado mental aparentemente normal, diminuição do tônus da musculatura da língua e cauda, sialorréia e dificuldade respiratória caracterizaram o quadro clínico. À necropsia de 30 animais não foi observada qualquer alteração macroscópica digna de nota. A presença de esporos de Clostridium botulinum foi detectada em amostras de cama de frango colhidas nas sete propriedades. Nas amostras de fígado, líquido ruminal e intestinal, provenientes dos 30 animais necropsiados, foi possível detectar toxinas botulínicas tipos C (5) ou D (9), ou classificada como pertencente ao complexo CD (1), em pelos menos um dos materiais provenientes de 15 animais, confirmando assim o diagnóstico clínico-patológico e epidemiológico de botulismo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O experimento teve por objetivo avaliar o desempenho de cordeiros, do nascimento ao abate com 30-32kg de peso vivo na origem, usando-se 23 cordeiros Corriedale (C), 25 Bergamácia × Corriedale (BC) e 17 Hampshire Down × Corriedale (HC), terminados em pastagem de coast cross (Cynodon dactylon) ou em confinamento. O peso ao nascimento e o ganho de peso médio diário do nascimento ao desmame não foram influenciados pelo grupo genético (P>0,05). O ganho de peso médio diário do desmame ao abate (GPDA) de 0,144kg dos cordeiros confinados foi superior aos 0,106kg dos cordeiros em pastagem (P<0,05). O GPDA dos cordeiros BC (0,136kg) e HC (0,130kg) foram maiores (P<0,05) que o dos C (0,106kg) O sistema de terminação e de cruzamento (P<0,05) influiu no ganho de peso do nascimento ao abate (GPNA), com maiores ganhos observados para cordeiros confinados (0,137kg) e cruzados (0,132kg). Os cordeiros confinados atingiram o peso de abate (219 dias) mais cedo (P<0,05) que os da pastagem (258 dias). Os cordeiros terminados em confinamento, no dia do abate, apresentaram menor perda de peso da origem ao abate (3,16%), comparados aos da pastagem (5,17%) (P<0,05). Os resultados indicam que pode-se recomendar o cruzamento de ovelhas Corriedale com carneiros das raças citadas, bem como a terminação dos cordeiros em confinamento, desde que se tenha preocupação de avaliar os custos de produção deste sistema.

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Avaliou-se o desempenho de vacas e bezerros desmamados aos 90 (D90) e aos 210 (D210) dias, utilizando-se 36 vacas Beefalo-Nelore, multíparas e seus bezerros, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com 18 repetições, sendo nove machos e nove fêmeas. Aos 90 dias pós-parto os bezerros foram pesados e distribuídos em dois tratamentos, adotando-se para a formação do bloco o peso e o sexo do bezerro. Os dois tratamentos foram creep-feeding (D210) e confinamento (D90). Os bezerros (D210) foram criados em pastagem de Brachiaria decumbens e B. humidicula com 48 hectares Os bezerros (D90) foram confinados em 7,95m²/animal e receberam capim elefante picado e concentrado. As médias de consumo de matéria seca do concentrado, do peso ao desmame e do ganho de peso foram 0,56 e 1,69kg/dia; 208,68 e 185,67kg; 0,75 e 0,52kg/dia, respectivamente, para bezerros D210 e D90. Matrizes D90 apresentaram maior peso (448,86kg) aos 210 dias pós-parto. Sugere-se a suplementação excluviva, ou creep-feeding, para desmame de bezerros mais pesados.

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O presente experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em confinamento alimentados com dieta exclusiva de concentrado com diferentes porcentagens de proteína. Foram utilizados 24 cordeiros mestiços da raça Santa Inês, não castrados, com aproximadamente 180 dias de idade, peso vivo médio de 25kg, confinados, num delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições. O consumo voluntário de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e nutrientes digestíveis totais, além do ganho de peso diário e total, da conversão e da eficiência alimentar dos cordeiros, não foram influenciados (P>0,05) pela porcentagem de proteína na dieta. As dietas com 18 e 20% de proteína bruta apresentaram menores custos de produção, entretanto o menor custo foi obtido com a ração contendo 18% de PB.

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O presente experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a porcentagem de inclusão da espécie forrageira Gliricidia sepium (Jacq.) Walq na confecção do sal forrageiro de gliricídia, por meio de características de carcaça e de não componentes da carcaça de cordeiros. Foram utilizados 30 cordeiros mestiços da raça Santa Inês, não castrados, com aproximadamente 180 dias de idade, peso vivo médio de 25kg, confinados, num delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e seis repetições, em que os tratamentos foram constituídos de zero (100% de NaCl), 93, 95, 97 e 99% de inclusão de feno de gliricídia (7, 5, 3 e 1% de NaCl na formulação do sal forrageiro, respectivamente). A suplementação com sal forrageiro de gliricídia não afetou (P>0,05) o peso vivo ao abate em jejum (28,39kg), peso de carcaça quente (9,76kg), rendimento de carcaça quente (34,12%), o peso de carcaça fria (9,42kg), o rendimento de carcaça fria (32,95%), as perdas de peso por resfriamento (3,40%), assim como o peso de vísceras brancas (2,19kg) e o peso de vísceras vermelhas (1,29kg). Porcentagem de inclusão de até 99% de gliricídia na confecção de sal forrageiro não altera (P>0,05) as características de carcaça e de não componentes da carcaça de cordeiros.

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Foram analisados os custos de produção e o retorno econômico do quilograma de carcaça, de 13 cordeiros Corriedale (C), 14 Bergamácia x Corriedale (BC) e 9 Hampshire Down x Corriedale (HC), em pastagem de Cynodon dactylon e 10 C, 11 BC e 8 HC em confinamento, recebendo ração completa, com 18% de proteína bruta e 72% de nutrientes digestíveis totais, idênticos ao da pastagem. A lotação utilizada foi de 20 cordeiros/ha. No confinamento, considerou-se 0,5m²/cordeiro. A despesa total para terminação dos cordeiros na pastagem foi R$2.382,40 e para terminação em confinamento foi R$2.918,40, com as respectivas receitas de R$3.686,90 e R$4.498,03. O custo de produção do kg de carcaça dos cordeiros confinados (R$2,30), em valor absoluto foi superior, porém, muito próximo dos terminados em pastagem (R$2,26). O retomo econômico para os cordeiros terminados em confinamento (R$1.579,63) foi superior ao dos terminados em pastagem (R$1.304,50), mostrando uma diferença em valores absolutos de R$275,13 a favor dos cordeiros confinados. A produção de carne de cordeiro em confinamento é economicamente viável.

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O objetivo deste experimento foi comparar as características qualitativas de carcaças de 36 cordeiros terminados em pastagem de coastcross, sendo 13 Corriedale, 14 Bergamácia x Corriedale e 9 Hampshire Down x Corriedale, e 29 cordeiros terminados em confinamento, sendo 10 Corriedale, 11 Bergamácia x Corriedale e 8 Hampshire Down x Corriedale. As médias das variáveis (escala de 1 a 5) condição corporal: 2,70 e 3,13; conformação: 2,65 e 3,35; e cobertura de gordura: 2,43 e 2,95; foram superiores para os cordeiros do confinamento que para cordeiros em pastagem. Na escala de 1 a 3, foram avaliadas a cor da gordura: 1,66 e 1,94; cor da carne: 1,66 e 1,72; e consistência de gordura: 1,62 e 1,83, respectivamente, para os cordeiros em pastagem e em confinamento. A área de olho de lombo foi significativamente (10,21 vs. 9,03 cm²), bem como a espessura de gordura de cobertura: 1,10 vs. 1,70 mm, foi superior para os cordeiros confinados. As médias das porcentagens de músculo no lombo foram de 54,92 e 57,94%; para gordura, 9,29 e 12,95%; e osso, 35,78 e 29,10%, respectivamente, para cordeiros em pastagem e confinamento. Entre os sistemas de terminação, não houve diferenças para porcentagem de proteína (19,71 e 19,10%, respectivamente), mas houve diferença para teor de lipídios, com 5,43% para cordeiros em pastejo e 11,54% para cordeiros confinados. Para as variáveis analisadas não houve diferenças significativas entre os cruzamentos.

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O trabalho foi realizado com objetivo de realizar um estudo alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo na meia carcaça esquerda de cordeiros em crescimento. Foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 24 Santa Inês e 12 Bergamácia. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e alimentados ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foi obtida a partir da dissecação da perna, do lombo, da costeleta, costela/fralda e paleta. A quantidade total dos tecidos ósseo, muscular e adiposo foi obtida pela adição das quantidades de cada corte comercial. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo, crescimento isogônico (b =1) para o tecido muscular e heterogônico positivo (b > 1) para a gordura, em relação ao peso da ½ carcaça.

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Com o objetivo de avaliar o desempenho de cordeiros em creep feeding e confinados, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk foram criados em creep feeding, desmamados aos 56 dias de idade e, em seguida, confinados. Os cordeiros receberam os seguintes tratamentos: 1. sem suplementação; 2. suplementação com ração à base de milho e soja; 3. ração à base de milho e soja com 15% de feno de alfafa; 4. ração à base de milho e soja com 30% de feno de alfafa. Após o desmame, os cordeiros suplementados foram confinados, recebendo a mesma ração do creep feeding até atingirem de 30 a 32 kg de peso vivo. No segundo experimento, foram utilizados 32 cordeiros ¾ mestiços Suffolk, alimentados em creep feeding, recebendo ração farelada ou peletizada até os pesos de abate: 26 e 28 kg. As dietas eram isoprotéicas (21% PB) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS). Os animais suplementados na fase de aleitamento obtiveram ganho de peso de 147,4g/dia a mais, quando comparados aos não suplementados. Não houve efeito dos níveis de feno de alfafa na ração sobre o desempenho dos animais. Entretanto, no confinamento, a máxima eficiência de ganho de peso esperada para os machos, conforme a análise de regressão, situou-se em 18,7% de inclusão de feno de alfafa na ração. A ração peletizada propiciou maior desenvolvimento dos animais, quando comparada à ração farelada. Os machos que receberam ração peletizada atingiram os pesos de abate de 26 e 28 kg aos 55 e 60 dias de idade, respectivamente.