991 resultados para wine quality


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The basic hedonic hypothesis is that goods are valued for their utility-bearing characteristics and not for the good itself. Each attribute can be evaluated by consumers when making a purchasing decision and an implicit price can be identified for each of them. Thus, the observed price of a certain good can be analyzed as the sum of the implicit prices paid for each quality attribute. Literature has reported hedonic models estimates in the case of wines, which are excellent examples of differentiated goods worldwide.The impact of different wine attributes (intrinsic or extrinsic) on consumers’ willingness to pay has been analyzed with dissimilar results. Wines coming from "New World" producers seem to be appreciated for different attributes than wines produced in the "Old World". Moreover, "Old and New World" consumers seem to value differently the wine’s characteristics. To our knowledge, no cross country analysis has been done dealing with "New World" wines in "Old World" countries, leaving an important gap in understanding underlying attributes influencing buying decisions.

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The aim of this work is to evaluate the influence of S. pombe and T. delbrueckii species on the sensory quality of red wine when used in sequential and mixed fermentations with S. cerevisiae.

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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.

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Doutoramento em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais - Instituto Superior de Agronomia - UL

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Mestrado Vinifera Euromaster - Instituto Superior de Agronomia - UL

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Mestrado Vinifera Euromaster - Instituto Superior de Agronomia - UL

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The aim of this paper is to analyse the economic efficiency of members of protected designations of origin (PDO). For the first time we analyse the value of PDO labels from the point of view of economic efficiency. The central hypothesis is that a PDO has a positive impact on the economic efficiency of its member companies and that this is because a PDO label is a collective reputation indicator that foments efficient investment in quality in terms of member returns. The methodology applied to test this hypothesis is based on data envelopment analysis to estimate economic efficiency, and econometric models to explain company efficiency through both the PDO label, as an indicator of collective reputation, and the characteristics of the company. The results obtained in the experience goods of wine and cheese in Spain show that PDO labels have a positive impact on economic efficiency. Additionally, the age and size of the company have a positive effect while the wage level of the company has a different influence on efficiency depending on the sector considered. Overall, the results reveal the importance of PDOs in industries in which the signal of reputation is not only reliant on the individual brands.

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Tartrate precipitation is still a relevant subject in Enology, being one of the most common problems of wine physical-chemical instability. Potassium bitartrate and calcium tartrate precipitations are undesirable phenomena which can occur in bottled wines, especially when these are stored at low temperatures. The occurrence of tartrate salt crystals (potassium hydrogen tartrate – KHT and calcium tartrate – CaT) in bottles has severe consequences in the final aspect of the wine and therefore on the consumer’s acceptance, making tartrate wine stabilization virtually mandatory before bottling. Currently, several solutions to prevent this haze are available: subtractive methods including the conventional cold treatments that promote the cristalization of KHT, removal of potassium and calcium ions either by electrodialysis or ion exchange resins; and additive methods such as the addition of carboxymethylcellulose, mannoproteins or metatartaric acid. For monitoring the KHT stability, several analytical methods have been developed based on conductivity evaluation, namely the mini-contact test and the saturation temperature measurements (TS). These methods will also be revisited, aiming to raise awareness of their utility as tools in quality control of wines. This review addresses tartrate precipitation subject and the most recent preventive solutions available, pointing out the advantages and drawbacks of each one, and its impact on the final characteristics of the wine.

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OBJECTIVE: To evaluate the scored Patient-generated Subjective Global Assessment (PG-SGA) tool as an outcome measure in clinical nutrition practice and determine its association with quality of life (QoL). DESIGN: A prospective 4 week study assessing the nutritional status and QoL of ambulatory patients receiving radiation therapy to the head, neck, rectal or abdominal area. SETTING: Australian radiation oncology facilities. SUBJECTS: Sixty cancer patients aged 24-85 y. INTERVENTION: Scored PG-SGA questionnaire, subjective global assessment (SGA), QoL (EORTC QLQ-C30 version 3). RESULTS: According to SGA, 65.0% (39) of subjects were well-nourished, 28.3% (17) moderately or suspected of being malnourished and 6.7% (4) severely malnourished. PG-SGA score and global QoL were correlated (r=-0.66, P<0.001) at baseline. There was a decrease in nutritional status according to PG-SGA score (P<0.001) and SGA (P<0.001); and a decrease in global QoL (P<0.001) after 4 weeks of radiotherapy. There was a linear trend for change in PG-SGA score (P<0.001) and change in global QoL (P=0.003) between those patients who improved (5%) maintained (56.7%) or deteriorated (33.3%) in nutritional status according to SGA. There was a correlation between change in PG-SGA score and change in QoL after 4 weeks of radiotherapy (r=-0.55, P<0.001). Regression analysis determined that 26% of the variation of change in QoL was explained by change in PG-SGA (P=0.001). CONCLUSION: The scored PG-SGA is a nutrition assessment tool that identifies malnutrition in ambulatory oncology patients receiving radiotherapy and can be used to predict the magnitude of change in QoL.