953 resultados para volume-time curve
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O trabalho em pauta tem como objetivo o modelamento da crosta, através da inversão de dados de refração sísmica profunda, segundo camadas planas horizontais lateralmente homogêneas, sobre um semi-espaço. O modelo direto é dado pela expressão analítica da curva tempo-distância como uma função que depende da distância fonte-estação e do vetor de parâmetros velocidades e espessuras de cada camada, calculado segundo as trajetórias do raio sísmico, regidas pela Lei de Snell. O cálculo dos tempos de chegada por este procedimento, exige a utilização de um modelo cujas velocidades sejam crescentes com a profundidade, de modo que a ocorrência das camadas de baixa velocidade (CBV) é contornada pela reparametrização do modelo, levando-se em conta o fato de que o topo da CBV funciona apenas como um refletor do raio sísmico, e não como refrator. A metodologia de inversão utilizada tem em vista não só a determinação das soluções possíveis, mas também a realização de uma análise sobre as causas responsáveis pela ambiguidade do problema. A região de pesquisa das prováveis soluções é vinculada segundo limites superiores e inferiores para cada parâmetro procurado, e pelo estabelecimento de limites superiores para os valores de distâncias críticas, calculadas a partir do vetor de parâmetros. O processo de inversão é feito utilizando-se uma técnica de otimização do ajuste de curvas através da busca direta no espaço dos parâmetros, denominado COMPLEX. Esta técnica apresenta a vantagem de poder ser utilizada com qualquer função objeto, e ser bastante prática na obtenção de múltiplas soluções do problema. Devido a curva tempo-distância corresponder ao caso de uma multi-função, o algoritmo foi adaptado de modo a minimizar simultaneamente várias funções objetos, com vínculos nos parâmetros. A inversão é feita de modo a se obter um conjunto de soluções representativas do universo existente. Por sua vez, a análise da ambiguidade é realizada pela análise fatorial modo-Q, através da qual é possível se caracterizar as propriedades comuns existentes no elenco das soluções analisadas. Os testes com dados sintéticos e reais foram feitos tendo como aproximação inicial ao processo de inversão, os valores de velocidades e espessuras calculados diretamente da interpretação visual do sismograma. Para a realização dos primeiros, utilizou-se sismogramas calculados pelo método da refletividade, segundo diferentes modelos. Por sua vez, os testes com dados reais foram realizados utilizando-se dados extraídos de um dos sismogramas coletados pelo projeto Lithospheric Seismic Profile in Britain (LISPB), na região norte da Grã-Bretanha. Em todos os testes foi verificado que a geometria do modelo possui um maior peso na ambiguidade do problema, enquanto os parâmetros físicos apresentam apenas suaves variações, no conjunto das soluções obtidas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The objective of this study was to investigate the influence of previous active static stretch on the isometric peak torque (PT) and rate of force development (RFD) measured from different time intervals from the beginning of muscle contraction. Participated of this study 15 male individuals, apparently healthy, with ages between 18 and 25 years, without regular physical activity practice. The individuals were submitted in different days to the following tests: 1) Familiarization session to the isokinetic dynamometer; 2) Two maximal isometric concentric contractions for knee extensors in isokinetic dynamometer to determine PT and RFD (Control), and; 3) Two active static stretching exercises for the dominant leg extensors (10 x 30 s for each exercise, with 20 s of rest). After the stretching, the isokinetic test was repeated (Post-Stretching). The conditions 2 and 3 were performed in random order. The RFD was considered as the mean slope of the moment-time curve at time intervals of 0-30, 0-50 and 0-100ms relative to the beginning of muscle contraction. It was verified significant reduction for both maximal RFD and PT after the stretching (p < 0.05). At intervals of 0- 30ms, 0-50ms and 0-100ms, the RFD at the conditions with stretching was similar to the RFD without stretching (p > 0.05). At intervals of 0-150ms and 0-200ms, the RFD obtained at the contraction without stretching was significantly higher that that obtained at the contraction with stretching (p < 0.05). It can be concluded that the static stretching, performed with duration of 600 s diminish isometric PT, maximal RFD and RFD measured at late phase (> 100 ms) of muscle contraction.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste estudo foi analisar a reprodutibilidade dos parâmetros biomecânicos da curva força-tempo do estilo "Crawl" em um protocolo de 10 s no nado atado. Dezesseis nadadores do sexo masculino (idade: 20,4 ± 4,0 anos; tempo na prova de 100 m livre: 53,68 ± 0,99 s) realizaram dois esforços máximos de 10 s no nado atado. Os parâmetros força pico, força média, taxa de desenvolvimento de força, impulso, duração da braçada, tempo para atingir a força pico e força mínima foram representados pela média de oito braçadas consecutivas obtidas em cada tentativa. Utilizou-se o teste t para observar as diferenças entre os esforços para cada parâmetro. O nível de significância estabelecido foi de 5%. A reprodutibilidade relativa foi medida pelo coeficiente de correlação de Pearson e a consistência entre as duas tentativas pelo coeficiente de correlação intraclasse (CCI). A reprodutibilidade absoluta foi verificada pelo coeficiente de variação (CV). Não foi demonstrada diferença estatisticamente significante para nenhum parâmetro biomecânico quando comparados os dois esforços. Os elevados CCI e baixos CV indicaram alta consistência interna dos parâmetros analisados. Conclui-se que os parâmetros biomecânicos analisados a partir do nado atado são reprodutíveis quando empregado protocolo de curta duração o que demonstra a possibilidade de utilização do protocolo com alto grau de confiabilidade, por parte de treinadores e atletas.
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The pharmacokinetic interaction between atovaquone, a 1,4-hydroxynaphthoquinone, and zidovudine was examined in an open, randomized, three-phase crossover study in 14 patients infected with human immunodeficiency virus. Atovaquone (750 mg every 12 hours) and zidovudine (200 mg every 8 hours) were given orally alone and in combination. Atovaquone significantly increased the area under the zidovudine concentration-time curve (AUC) (1.82 +/- 0.62 micrograms.hr/ml versus 2.39 +/- 0.68 micrograms.hr/ml; p < 0.05) and decreased the oral clearance of zidovudine (2029 +/- 666 ml/min versus 1512 +/- 464 ml/min; p < 0.05). In contrast, atovaquone tended to decrease the AUC of zidovudine-glucuronide (7.31 +/- 1.51 micrograms.hr/ml versus 6.89 +/- 1.42 micrograms.hr/ml; p < 0.1) and significantly decreased the ratio of AUC zidovudine-glucuronide/AUC zidovudine (4.48 +/- 1.94 versus 3.12 +/- 1.1; p < 0.05). The maximum concentration of zidovudine-glucuronide was significantly lowered by atovaquone (5.7 +/- 1.5 versus 4.57 +/- 0.97 micrograms/ml; p < 0.05). Zidovudine had no effect on the pharmacokinetic disposition of atovaquone. Atovaquone appears to increase the AUC of zidovudine by inhibiting the glucuronidation of zidovudine.
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OBJECTIVE: To determine differences between hypermobile subjects and controls in terms of maximum strength, rate of force development, and balance. METHODS: We recruited 13 subjects with hypermobility and 18 controls. Rate of force development and maximal voluntary contraction (MVC) during single leg knee extension of the right knee were measured isometrically for each subject. Balance was tested twice on a force plate with 15-second single-leg stands on the right leg. Rate of force development (N/second) and MVC (N) were extracted from the force-time curve as maximal rate of force development (= limit Deltaforce/Deltatime) and the absolute maximal value, respectively. RESULTS: The hypermobile subjects showed a significantly higher value for rate of force development (15.2% higher; P = 0.038, P = 0.453, epsilon = 0.693) and rate of force development related to body weight (16.4% higher; P = 0.018, P = 0.601, epsilon = 0.834) than the controls. The groups did not differ significantly in MVC (P = 0.767, P = 0.136, epsilon = 0.065), and MVC related to body weight varied randomly between the groups (P = 0.921, P = 0.050, epsilon = 0.000). In balance testing, the mediolateral sway of the hypermobile subjects showed significantly higher values (11.6% higher; P = 0.034, P = 0.050, epsilon = 0.000) than that of controls, but there was no significant difference (4.9% difference; P = 0.953, P = 0.050, epsilon = 0.000) in anteroposterior sway between the 2 groups. CONCLUSION: Hypermobile women without acute symptoms or limitations in activities of daily life have a higher rate of force development in the knee extensors and a higher mediolateral sway than controls with normal joint mobility.
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OBJECTIVE: To evaluate pharmacokinetics of ketamine and norketamine enantiomers after constant rate infusion (CRI) of a subanesthetic dose of racemic ketamine or S-ketamine in ponies. ANIMALS: Five 6-year-old Shetland pony geldings that weighed between 101 and 152 kg. PROCEDURES: In a crossover study, each pony received a CRI of racemic ketamine (loading dose, 0.6 mg/kg; CRI, 0.02 mg/kg/min) and S-ketamine (loading dose, 0.3 mg/kg; CRI, 0.01 mg/kg/min), with a 1-month interval between treatments. Arterial blood samples were collected before and at 5, 15, 30, 45, and 60 minutes during drug administration and at 5, 10, 30, and 60 minutes after discontinuing the CRI. Plasma ketamine and norketamine enantiomers were quantified by use of capillary electrophoresis. Individual R-ketamine and S-ketamine concentration-versus-time curves were analyzed by use of a monocompartmental model. Plasma disposition curves for R-norketamine and S-norketamine were described by estimating the area under the concentration-versus-time curve (AUC), maximum concentration (Cmax), and time until Cmax. RESULTS: Plasma concentrations of S-ketamine decreased and biodegradation products increased more rapidly after S-ketamine CRI, compared with results after racemic ketamine CRI. The R-norketamine was eliminated faster than was the S-norketamine. Significant differences between treatments were found for the AUC of S-ketamine and within the racemic ketamine CRI for the AUC and Cmax of norketamine isomers. CONCLUSIONS AND CLINICAL RELEVANCE: CRI of S-ketamine may be preferable over CRI of racemic ketamine in standing equids because the S-enantiomer was eliminated faster when infused alone instead of as part of a racemic mixture.
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PURPOSE To explore whether population-related pharmacogenomics contribute to differences in patient outcomes between clinical trials performed in Japan and the United States, given similar study designs, eligibility criteria, staging, and treatment regimens. METHODS We prospectively designed and conducted three phase III trials (Four-Arm Cooperative Study, LC00-03, and S0003) in advanced-stage, non-small-cell lung cancer, each with a common arm of paclitaxel plus carboplatin. Genomic DNA was collected from patients in LC00-03 and S0003 who received paclitaxel (225 mg/m(2)) and carboplatin (area under the concentration-time curve, 6). Genotypic variants of CYP3A4, CYP3A5, CYP2C8, NR1I2-206, ABCB1, ERCC1, and ERCC2 were analyzed by pyrosequencing or by PCR restriction fragment length polymorphism. Results were assessed by Cox model for survival and by logistic regression for response and toxicity. Results Clinical results were similar in the two Japanese trials, and were significantly different from the US trial, for survival, neutropenia, febrile neutropenia, and anemia. There was a significant difference between Japanese and US patients in genotypic distribution for CYP3A4*1B (P = .01), CYP3A5*3C (P = .03), ERCC1 118 (P < .0001), ERCC2 K751Q (P < .001), and CYP2C8 R139K (P = .01). Genotypic associations were observed between CYP3A4*1B for progression-free survival (hazard ratio [HR], 0.36; 95% CI, 0.14 to 0.94; P = .04) and ERCC2 K751Q for response (HR, 0.33; 95% CI, 0.13 to 0.83; P = .02). For grade 4 neutropenia, the HR for ABCB1 3425C-->T was 1.84 (95% CI, 0.77 to 4.48; P = .19). CONCLUSION Differences in allelic distribution for genes involved in paclitaxel disposition or DNA repair were observed between Japanese and US patients. In an exploratory analysis, genotype-related associations with patient outcomes were observed for CYP3A4*1B and ERCC2 K751Q. This common-arm approach facilitates the prospective study of population-related pharmacogenomics in which ethnic differences in antineoplastic drug disposition are anticipated.