1000 resultados para vitamina A


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Esta pesquisa teve por finalidade avaliar a ação da vitamina E como radioprotetora no processo de reparação tecidual em ratos, após sofrerem um procedimento cirúrgico, que consistiu da produção de uma ferida na região dorsal anterior. Os animais foram divididos em cinco grupos: grupo CO (controle) - constituído de animais em que foi produzida somente a ferida; grupo VE - pré-tratamento com vitamina E (90 UI); grupo IR - irradiação três dias após a cirurgia; grupo VEIR - pré-tratamento com 90 UI de vitamina E e irradiação de suas bordas três dias após a cirurgia; grupo OIR - pré-tratamento com óleo de oliva e irradiação de suas bordas três dias após a cirurgia. A ação radioprotetora da vitamina E foi avaliada pela coloração por hematoxilina-eosina para análise morfológica do tecido de granulação, aos 4, 7, 14 e 21 dias após a cirurgia. A análise dos resultados mostrou que o retardo no processo de reparação tecidual causado por 6 Gy de radiação de elétrons com feixe de 6 MeV não ocorreu no grupo de animais que recebeu vitamina E, mostrando-se esta substância efetiva como radioprotetora.

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A flow injection (FI) spectrophotometric procedure is proposed for the determination of vitamin B6 (pyridoxine hydrochloride) in pharmaceutical preparations. Powdered samples containing from 2.5 to 4.5 mg, were previously dissolved in 0.1 mol L-1 phosphate buffer solution (pH 7.0) and a volume of 500 muL was injected directly into a carrier stream consisting of this same phosphate buffer solution, flowing at 4.4 mL min-1. The stable blue indophenol dye produced in the oxidation of pyridoxine hydrochloride by potassium hexacyanoferrate(III) and N,N-diethyl-p-phenylenediamine solution was directly measured at 684 nm. Vitamin B6 was determined in five pharmaceutical preparations in the 0.5 to 6.0 mg L-1 concentration range (calibration graph: A= -0.00499 + 0.11963 C; r= 0.9991, where A is the absorbance and C is the vitamin B6 concentration in mg L-1), with a detection limit of 0.02 mg L-1 (3 Sblank/slope). The recovery of this vitamin from three samples ranged from 97.5 to 103.3 %. The analytical frequency was 62 h-1 and r.s.d. were less than 2% for solutions containing 1.0 and 3.0 mg L-1 vitamin B6 (n= 10). The results obtained for the determination of vitamin B6 in commercial formulations were in good agreement with those obtained by a spectrophotometric procedure (r=0.9997) and also with the label values (r= 0.9998).

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A flow injection spectrophotometric procedure exploiting merging zones is proposed for determining vitamin B2 (riboflavin) in pharmaceutical preparations. The determination is based on the red-colored complex formation between vitamin B2 and silver(I) which was measured at 520 nm. Vitamin B2 was determined in four pharmaceutical preparations in the 1.0 to 50.0 mg L-1 concentration range, with a detection limit of 0.5 mg L-1. The recovery from three samples ranged from 98.0 to 104.0 %. The analytical frequency was 42 h-1 and r.s.d. were lower than 1% for solutions containing 10.0, 30.0 and 50.0 mg L-1 vitamin B2 (n= 10). The results obtained in commercial formulations using the FIA procedure were in good agreement with those obtained by using a conventional fluorimetric procedure (r=0.9998) and also with the label values (r= 0.9997).

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The overwhelming interest shown by Pauling in the last twenty years of his life on the use of daily megadoses of Vitamin C for the maintenance of good-health is explained by a psyco-analytic approach, on the basis of documented stages of his life, from early boyhood to senior citizen.

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Riboflavin, a component of the B2 vitaminic complex, plays important roles in biochemistry, especially in redox reactions, due to the ability to participate in both one- and two-electron transfers as well as acting as a photosensitizer. Accordingly, low intakes of this vitamin have been associated with different diseases, including cancer and cardiovascular diseases. Riboflavin is thought to contribute to oxidative stress through its capacity to produce superoxide but, interestingly, it can also promote the reduction of hydroperoxides. This peculiar and multifunctional behavior allows riboflavin to take part in various biochemical pathways as a nucleophile and an electrophile, turning it into a versatile and important biological compound.

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Vitamin C stability and concentration was evaluated in isotonic beverages and B group vitamins (B1, B2, B3, B5 and B6) in power beverages. The amount of vitamins was found to be above of that declared on the labels, even after the shelf life had been exceeded. A small decrease in the amount of B group vitamins was observed during the shelf life of the products. In the case of vitamin C this decrease was slightly higher. The present research shows the need of increased quality control and inspection.

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Vitamin C degradation was evaluated in industrialized cashew juice of high pulp content and in cajuina by the method of Tillmans during eleven days of storage after the opening of the flask. For recently opened juices, vitamin C was found in the concentration range of 112 to 170 mg for 100 g of juice. The degradation of vitamin C in industrialized cashew juices changes when different additives are used. All of the cajuinas presented a vitamin C content below that specified on the label.

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Some physicochemical parameters, vitamin C, total phenolic compounds and antioxidant activity (AA) measured by ABTS, FRAP and DPPH methods were determinated in four different varieties of ripe guava produced in Colombia. Samples were statistically similar in their titratable acidity. Soluble solids were statistically similar and higher in "Pear", "Pink Regional", and "White Regional", but lower in "Apple" guavas. Vitamin C was statistically lower in "Pear" guava. Phenolics, ABTS-, FRAP-, and DPPH-AA were statistically lower in "Apple" guava if compared in wet basis. "Pink Regional" and "White Regional" contained the highest levels in vitamin C, phenolics and antioxidant activity.

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Vitamin C, an exogenous antioxidant, is essential to human health. In this study, a method was validated to serum vitamin C quantification by HPLC-UV. Its stability with and without the use of tris [2-carboxy-ethyl] phosphine hydrochloride (TCEP), at -20 and -80 °C, in serum and supernatant were also evaluated. Analysis showed r² > 0.99, precision CV% < 15% and % bias < 15%, being linear, precise and accurate. The stability test revealed that using TCEP in serum storage at -20 and -80 °C or in supernatant at -80 °C the vitamin C levels remain stable for 30 and 12 days, respectively.

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OBJETIVO: A doxorrubicina, um dos fármacos mais utilizados no tratamento do câncer, apresenta toxicidade cardiopulmonar acentuada, muitas vezes impedindo o tratamento completo. O tocoferol (vitamina E), por sua vez, demonstrou atenuar os efeitos cardiotóxicos provocados pela doxorrubicina, permitindo o uso de uma dose maior. Em trabalho anterior, desenvolvemos um modelo constante de injúria pulmonar induzida pela doxorrubicina em pulmões de ratos (dose de 7 mg/kg). O objetivo deste estudo é testar o possível efeito protetor do tocoferol no modelo desenvolvido. MÉTODO: Utilizou-se 24 ratos Wistar, machos, pesando entre 250-350g. O grupo 1 recebeu soro intragástrico (IG) e soro intravenoso (IV); o grupo 2 recebeu tocoferol IG (400 UI) e soro IV; o grupo 3 recebeu soro IG e doxorrubicina IV e o grupo 4 recebeu tocoferol IG e doxorrubicina IV. Após sacrifício, o bloco pulmonar de cada rato foi analisado histologicamente. RESULTADOS: Os achados microscópicos foram pré-estabelecidos (congestão, hemorragia e necrose). O grupo 1 (controle) não apresentou alterações importantes. O grupo 3 (doxorrubicina) apresentou dano estabelecido previamente. O grupo 4 (doxorrubicina e tocoferol) e o grupo 2 (tocoferol) apresentaram dano importante, mas sem diferença estatística (p>0,05). CONCLUSÕES: O tocoferol poderia ter efeito na diminuição do dano intersticial, uma vez que tem sido utilizado na proteção cardíaca. Entretanto, não houve diferença em relação aos danos previamente estabelecidos.

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OBJETIVO: Comparar a resistência cicatricial de anastomoses e de segmentos íntegros jejunais de ratos, submetidos à administração de vitamina C, em distintos períodos pós-operatórios. MÉTODOS: Foram estudados 50 ratos Wistar, submetidos a enterotomia seguida de anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram distribuídos em dois grupos (n=25): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica e do segmento íntegro jejunal nos 3º, 5º, 7º, 21º E 28º dias do pós-peratório. RESULTADOS: Os ratos que receberam vitamina C apresentaram pressão de ruptura anastomótica maior nos 5º, 7º, e 28º dias pós-operatórios. O mesmo ocorreu com as pressões de ruptura do segmento íntegro jejunal dos ratos. CONCLUSÃO: A vitamina C aumentou a resistência das anastomoses jejunais dos ratos, tanto no pós-operatório imediato quanto no tardio. Além disso, a resistência final dos segmentos jejunais íntegros dos ratos submetidos à administração de vitamina C foi significativamente maior do que no Grupo Controle.

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OBJETIVO: Estudar se a prevalência da deficiência de vitamina D em indivíduos com úlcera de perna de causa venosa é maior do que em população controle. MÉTODOS: Estudaram-se os níveis séricos de 25-OH-vitamina D por quimioluminescência em 27 portadores de úlcera venosa crônica e 58 controles do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. RESULTADOS: Os níveis de 25-OH-vitamina D3 eram inferiores a 8 ng/dl em 11,1% dos pacientes com úlcera e 3,4% dos controles; entre 8 e 20 ng/dl em 46,1% dos pacientes com úlcera e 25,8% dos controles; entre 21 e 30 ng/dl em 22.2% dos pacientes com úlcera e 27,5% dos controles e acima de 30 ng/dl em 43,1% dos controles e 18,5% dos pacientes com úlcera (p=0,04). CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes com úlceras venosas crônicas de pernas.

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OBJETIVO: Estudar a relação entre deficiência de vitamina D e cicatrização de pele em pacientes com úlceras de perna, relacionar esta deficiência com características da úlcera e avaliar se a reposição de vitamina D nos indivíduos deficientes acelera a cicatrização da úlcera. MÉTODOS: Foram escolhidos aleatoriamente 26 pacientes com úlceras venosas de perna e 26 sem úlcera pareados para sexo, idade, HAS e tabagismo. Os grupos foram comparados com relação à dosagem sérica de vitamina D. O grupo úlcera foi dividido em dois subgrupos: um que tomou placebo e outro que recebeu vitamina D 50.000UI por semana durante dois meses. Foi realizada a dosagem da 25-OH-vitamina D e avaliados o tamanho da úlcera e a gravidade da dor, antes e após o tratamento. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentava níveis insuficientes de vitamina D. Não foi encontrada correlação entre o tamanho da úlcera sem tratamento e os níveis de vitamina D. Nos pacientes que receberam vitamina D, após o tratamento, o tamanho mediano da área da úlcera, diminui de 25cm², para 18cm² e no grupo placebo, de 27cm² para 24,5cm² (p=0,7051 e p=0,7877, respectivamente). Considerando-se a variabilidade da área da úlcera do grupo vitamina D versus placebo, a mediana foi igual a -0,75cm² no primeiro grupo e 4cm² no segundo grupo (p=0,0676). CONCLUSÃO: Pacientes com úlcera de perna têm mais deficiência de vitamina D que os sem. A deficiência de vitamina D não influiu nas características das lesões. A cicatrização nos pacientes com hipovitaminose D mostrou tendência para ser maior naqueles que receberam reposição vitamínica.

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Objetivo: verificar os níveis de folatos, vitamina B12 e ferritina em pacientes cujos fetos apresentaram defeitos de tubo neural (DTN). O folato sangüíneo e a vitamina B12 atuam como cofatores para as enzimas envolvidas na biossíntese do DNA. A interrupção deste processo pode impedir o fechamento do tubo neural. A suplementação vitamínica contendo folato pode reduzir as taxas de ocorrência de defeitos de tubo neural, embora exista a preocupação de que esta prevenção possa mascarar a deficiência de vitamina B12. Métodos: dosagens de vitamina B12 e ferritina pelo método de enzimaimunoensaio com micropartículas e a dosagens de ácido fólico pelo método de captura iônica (IMx ABBOTT). Resultados: a porcentagem de gestantes com deficiência de vitamina B12 (níveis séricos < 150 pg/ml) foi de 11,8%. Não houve nenhum caso de deficiência de folato (níveis séricos < 3,0 ng/ml). A prevalência de gestantes com deficiência nos estoques de ferro foi de 47,1% (níveis séricos < 12 ng/ml). Conclusões: com os resultados encontrados neste estudo (prevalência de 11,8% de deficientes em vitamina B12 e 0% de deficiência de folato), sugerimos que a suplementação se realize após a determinação da vitamina B12 sérica.

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OBJETIVO: avaliar o nível de peroxidação lipídica e vitamina E no fluido folicular e soro de pacientes inférteis, com ou sem endometriose, submetidas à indução da ovulação para procedimentos de reprodução assistida. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo, consecutivamente, 36 pacientes inférteis com idade entre 20 e 38 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=17) e Controle (n=19, laqueadura tubária prévia ou fator masculino). Amostras sanguíneas foram coletadas em: D1 (imediatamente antes do início do uso de gonadotrofinas), D2 (dia da aplicação da gonadotrofina coriônica humana) e D3 (dia da aspiração folicular). Em D3, amostras de fluido folicular livres de contaminação sanguínea foram coletadas e armazenadas. O nível de eroxidação lipídica foi mensurado pela quantificação de malondialdeído (MDA) por espectrofotometria, e o status antioxidante por meio da medida da vitamina E por cromatografia líquida de alta pressão. RESULTADOS: em D1, nenhuma diferença significante foi observada entre os Grupos Endometriose (2,4 nmol/mL) e Controle (1,9 nmol/mL) no nível de MDA. Contudo, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no Grupo Controle (24 mimol/L). Em D2, os níveis de MDA foram significantemente maiores no Grupo Endometriose (2,3 nmol/mL) quando comparados com o Controle (1,4 nmol/mL), enquanto os níveis de vitamina E permaneceram significativamente mais elevados no Controle (23,4 mimol/L). Em D3 não houve diferença significante nos níveis de MDA e de vitamina E do soro e fluido folicular entre os grupos. Contudo, em D3, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no soro do que no fluido folicular em ambos os grupos, e os níveis de MDA foram significativamente menores no fluido folicular do que no soro apenas no Grupo Controle. CONCLUSÃO: antes do início da indução da ovulação, uma diminuição significativa nos níveis séricos de vitamina E foi observada em pacientes com endometriose, cujo consumo poderia estar contribuindo para a manutenção de níveis séricos de MDA similares ao Grupo Controle. Depois da indução da ovulação com gonadotrofinas exógenas, o grupo de pacientes com endometriose apresentou não somente aumento nos níveis séricos de MDA, mas também manteve status antioxidante inferior ao Grupo Controle. Contudo, no dia da captação oocitária, ambos os níveis séricos de MDA e de vitamina E foram semelhantes nos dois grupos.