997 resultados para trabalhadores de saúde


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O objeto inicia esclarecendo que o acolhimento se estabelece como uma forma de reconhecer a capacidade de todos os membros de uma equipe para atuar sobre os problemas de saúde, exercendo a clínica dentro de suas competências profissionais específicas. Destaca ainda que se trata de um processo de encontro entre indivíduo/família/comunidade e trabalhadores de saúde, capaz de colocar em prática na atenção a integralidade, a equidade e a resolubilidade, que articula três dimensões: Relacional, Organizacional e Ética. Para encerrar, é alertado que a compreensão humanizada não permite que o acolhimento em saúde aconteça centrado na atenção médica e que o acolhimento deve ter continuidade por meio da construção de uma rede de conversação efetivada, a respeito de todo o serviço de saúde. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A Política de Saúde Mental no Brasil vêm sofrendo ao longo dos anos uma transformação no cuidado às pessoas que apresentam algum sofrimento psíquico, focando-se no contexto territorial e familiar, propondo novas tecnologias de assistência, visando à integralidade do cuidado, a responsabilização e o comprometimento com a atenção à saúde mental. Nessa perspectiva, o presente Projeto de Intervenção buscou consolidar e ampliar a atenção psicossocial na Atenção Básica de Saúde do Município de Caracol/MS, tendo como objetivo central o fortalecimento do cuidado à saúde mental, a articulação da equipe multiprofissional de trabalhadores da saúde, a integração da rede de cuidados compartilhados, a intensificação na atenção domiciliar e a construção de um grupo de apoio terapêutico para as famílias. Com a reorganização das intervenções evidenciou-se que muitos usuários aderiram positivamente aos novos métodos de cuidado e simultaneamente observou-se que a equipe interdisciplinar aprimorou-se de novos aprendizados e competências de cuidado em saúde mental.

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O propósito deste estudo foi realizar o diagnóstico das necessidades em Educação Permanente nas equipes de saúde da família do município de Francisco Badaró-MG. A educação permanente em saúde é uma potente estratégia que visa contribuir para transformar e qualificar as práticas da saúde, organizando as ações e os serviços de saúde, os processos formativos, as práticas pedagógicas na formação e desenvolvimento dos trabalhadores da saúde. O objetivo foi propiciar um levantamento de dados e informações necessárias para a futura construção de uma proposta efetiva de educação permanente. Os dados obtidos permitem uma reflexão a respeito da fragilidade da formação dos profissionais evidenciando a necessidade urgente de capacitação para todas as equipes. Será um estudo exploratório e descritivo, com relato de experiências, seguindo as propostas de Cervo e Bervian (2006) e Lakatos e Marconi (2008). Participaram como sujeitos do processo os profissionais das equipes de saúde da família do município. O estudo mostra que são inúmeras as necessidades em educação permanente, tanto em decorrência do processo de formação quanto oriundas do processo de trabalho. Evidencia-se ainda que é de desconhecimento da maioria dos profissionais, a educação permanente em saúde como estratégia para reorganização dos serviços de saúde do município. Conclui-se que por se tratar de equipes que têm uma experiência relativamente nova em saúde da família, a educação permanente seria a melhor forma para enfrentar os desafios e necessidades no cotidiano das equipes.

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A Reforma Administrativa, com redução do Estado, na década de 1990, impulsionou a adoção de relações trabalhistas precárias no momento em que ocorria a descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS). O enorme incremento do número de postos de trabalho na saúde pública dos municípios, acompanhado das restrições jurídico-legais, como a Lei de Responsabilidade Fiscal, propulsionaram a adoção de diversas formas de contratação. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) surgiu concomitante a todo este processo e é considerada, atualmente, como estratégia prioritária na reorganização da atenção à saúde no país. Com vínculos não-estáveis, profissionais ficam sujeitos à instabilidade política e disputa predatória entre os municípios, ocasionando rotatividade dos profissionais e descontinuidade da assistência. O rompimento do vínculo entre profissional e população adscrita compromete um dos princípios da ESF. Em 2003, foi criada a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde no âmbito do Ministério da Saúde, com o objetivo de formular políticas orientadoras da gestão, formação, qualificação e regulação dos trabalhadores de saúde no Brasil, área considerada crítica para a sustentabilidade da ESF e do SUS. Para a formulação de políticas e diretrizes que busquem soluções para enfrentar a precarização dos vínculos de trabalho nacionalmente, foi criado o Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS. Este estudo retrata a revisão narrativa de literatura a respeito dessa precarização dos vínculos de trabalho nas equipes da ESF, no contexto histórico de sua criação e da implantação da Gestão do Trabalho no SUS, e de pesquisas cujos autores analisaram as formas de contratação dos profissionais de saúde das equipes da ESF. Essa revisão permitiu identificar que, apesar dos vínculos de trabalho precários estarem presentes nas equipes da ESF, houve diminuição dos mesmos. Portanto, persiste a necessidade de formular soluções para enfrentar esse desafio.

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O Programa Saúde da Família, criado pelo Ministério da Saúde em 1994, tem como um de seus principais fundamentos possibilitar acesso universal e contínuo a serviços de qualidade, reafirmando os princípios básicos do SUS: Universalidade, Integralidade, Equidade. Em 2011, a Portaria do GM/2488, estabeleceu a revisão das diretrizes e normas, para a reorganização da atenção básica na ESF, apresentando, dentre outras características, realizar o acolhimento com escuta qualificada, classificação de risco e avaliação da necessidade de saúde. Com o objetivo de atender aos princípios do SUS, estabelecidos na Constituição Federal de 1988, e visando à melhorias na qualidade do atendimento à população adscrita, organizando, planejando e acompanhando as atividades desenvolvidas na ESF/SB, com eficiência e eficácia, é que foi realizado este trabalho de revisão de literatura. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa sobre o referido tema: Acolhimento em Saúde Bucal: Por uma melhoria na qualidade do atendimento na ESF. Utilizou-se pesquisa bibliográfica na internet e nos bancos de dados da saúde, como LILACS, SCIELO e BVSMS, selecionando 25 artigos e documentos em português, publicados entre 1999 e 2012 dos 35 encontrados. O padrão de acolhida aos cidadãos usuários e aos cidadãos trabalhadores da saúde nos serviços de saúde é um grande desafio no percurso de construção do SUS. Apesar dos avanços e das conquistas, ainda existem grandes lacunas nos modelos de atenção e gestão dos serviços, no que se refere ao acesso e ao modo como o usuário e o trabalhador da saúde são acolhidos nos serviços públicos de saúde. O acolhimento, propõe inverter a lógica de organização e funcionamento do serviço de saúde, atendendo a todas as pessoas que procuram o serviço de saúde, garantindo a acessibilidade universal, e reorganizando o processo de trabalho, deslocando seu eixo central do médico, para uma equipe multiprofissional, equipe de acolhimento, que se encarrega da escuta do usuário, comprometendo-se a resolver seu problema de saúde.

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O estresse laboral crônico caracteriza a Síndrome de Burnout também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional. Foi descrita pela primeira vez em 1974, como um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está diretamente relacionada a vida profissional. Os trabalhadores da Estratégia de Saúde da Família (ESF) vivenciam em seu cotidiano de trabalho diferentes e complexas demandas físicas e psíquicas, pois, nessa modalidade de atenção, oferecida o mais próximo possível de onde as pessoas vivem, as equipes de saúde estão em contato diário com a realidade da comunidade, que é carente em múltiplos aspectos. Estas questões expõem os trabalhadores da saúde a diversas situações e sobrecarga física e psicossocial. Além disso, a proximidade e vínculo que constroem com a comunidade, sendo referência de atenção à saúde da população, repercute em inúmeras e diversificadas atribuições, o que muitas vezes contribui para o adoecimento dos próprios trabalhadores da saúde, decorrentes de elevadas exigências cognitivas, sobrecarga de trabalho, entre outros fatores diversos. Assim, este trabalho objetiva propor um Plano de Intervenção para a melhoria das condições de trabalho das equipes de Saúde da Família, com ênfase para as ações de prevenção da Síndrome de Burnout crescentemente registrada na literatura técnico- científica contemporânea.

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A Estratégia Saúde da Família visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. É tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. Objetivamos propor um plano de intervenção para reestruturar os serviços de saúde na unidade de atenção da família do PSF Caboclo I do município São Jose da Tapera /AL. A construção do plano baseou-se no Planejamento em Saúde e a sistematização da análise situacional, com a identificação dos principais problemas da comunidade e a eleição do mais prioritário: elevado número de atendimentos de demanda espontânea sem agendamento prévio. O percurso metodológico constitui em etapas que vão desde o cenário estabelecido, os atores pensados/envolver (gestores, trabalhadores de saúde, usuários), as estratégias/metodologias a serem adotadas, a criação de instrumentos para validação, monitoramento e avaliação de impacto da proposta. As metas a serem alcançadas constituem a participação de 95 % da população envolvida na proposta, lograr 100 % de agendamentos adequados das consultas para melhor assistência dos usuários.

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A intervenção teve por objetivo melhorar a atenção aos adultos portadores de hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na Unidade Básica de Saúde Malvinas, da zona urbana no município de Esplanada-BA que fica a uma distância de 170 km de Salvador-Ba. O município possui uma população de 35.930 mil habitantes, perfazendo uma área de cobertura de aproximadamente 4.000 mil habitantes. Identificamos que na nossa área de cobertura existem 500 hipertensos e 200 diabéticos. A metodologia utilizada foi a partir dos quatro eixos pedagógicos do curso: Monitoramento e avaliação, Organização e Gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. Para isso foram realizadas ações de atendimento clínico multiprofissional, visita domiciliar, mutirão de cadastramento, palestras para a comunidade e capacitação profissional. Com esta intervenção foi possível atingir os seguintes resultados: o acompanhamento para hipertensos aumentou 63,4% e diabéticos 58%. A busca ativa para os hipertensos atingiu indicador de 83,9% e diabéticos em 100%. Atingimos 100% tanto para os hipertensos como diabéticos em relação às orientações de promoção à saúde. O indicador de avaliação de saúde bucal não foi possível trabalhar, pois não dispomos de equipe de saúde bucal na Unidade de saúde. A partir das ações desenvolvidas na unidade obtivemos um fluxo maior de usuários, tivemos uma ampliação do cadastramento, atingimos mais de 90% em quase todas as metas propostas, os usuários comparecem com maior frequência nas consultas agendadas e trabalhamos também com acolhimento à demanda espontânea sendo orientados sobre o acesso aos medicamentos de forma fácil e sobre a atividade física regular, abandono do tabagismo, alimentação saudável e a verificação da pressão arterial e do hemoglicoteste. Após a intervenção foi possível conhecer a realidade atual da cobertura, percebendo que a estimativa apresentada na análise situacional superestimou os dados, mas que isso em nada interfere na qualidade da intervenção, haja vista, esta ter contribuído para conhecer a realidade da população hipertensa e diabética da área de cobertura. Notou-se que a coletividade envolveu os trabalhadores de saúde como, médico, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, educador físico e os demais membros como, recepcionista e ACS, todos com um único objetivo: prover acesso e qualidade no serviço de saúde, acolhendo e empoderando os usuários com hipertensão e diabetes. À luz dos resultados são discutidos os desafios e, dessa forma, projeto um aprendizado que se constrói no cotidiano, mediante a interação com os profissionais, gestores e usuários, a fim de que o SUS se consolide como um sistema universal, integral e humanizado.

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A cárie e a doença periodontal constituem importantes problemas de Saúde Pública no Brasil, todavia, mediante programas educativo-preventivos dirigidos a escolares têm-se gerado resultados satisfatórios quanto à melhoria das condições de higiene bucal e de redução do índice de cárie; dessa forma, é essencial um programa qualificado, acolhedor, humanizado e que busque aplicar as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) na Saúde Bucal (SB). Tais considerações, associadas à análise situacional, fundamentaram o objetivo primário que foi de melhorar a atenção à Saúde Bucal de escolares entre 6 e 12 anos da área de abrangência da Unidade Saúde da Família Dr. Hildebrando Xavier da Silva, Livramento de Nossa Senhora/BA bem como ampliar a cobertura, a adesão ao atendimento, melhorar a qualidade da atenção, melhorar o registro das informações e promover a Saúde Bucal dos escolares. Assim, foram estabelecidos objetivos e indicadores para fins de avaliação da intervenção no período de quatro meses, entre setembro e dezembro de 2013, utilizando-se como instrumentos a ficha-espelho e a planilha de coleta de dados disponibilizadas pelo curso. O universo populacional das três escolas municipais participantes da intervenção, localizadas na zona urbana, cujo público-alvo foi de crianças entre o 1º e o 7º ano do ensino fundamental foi de 750 estudantes. No decorrer da intervenção foram atendidos 275 escolares (36,7%) e realizadas atividades como capacitações, organização de uma agenda específica na unidade de saúde e levantamento epidemiológico. Todavia, deve haver um incremento nas atividades direcionadas ao tratamento odontológico, práticas odontológicas coletivas e busca ativa de escolares faltosos que se mostraram deficitárias ao longo da intervenção. Nesse sentido, acredita-se que, mesmo com dificuldades, a intervenção tenha gerado impacto sobre a SB dos escolares, no entanto, faz-se necessário maior ênfase na prevenção e promoção em saúde bem como no engajamento de familiares/cuidadores e trabalhadores de saúde frente à importância da SB como parte integral da Saúde Geral.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica apresenta maior prevalência em populações de pardos e pretos e,estes com más condições socioeconómicas. O acesso destas populações a materiais de informação, educação e comunicação é passo primordial para tentar mudar essa situação tão desfavorável. Objetivamos propor um plano de intervenção para diminuir a prevalência desde agravo em algumas das comunidades rurais de baixa renda e dependentes do baixo rio São Francisco, do município de Piaçabuçu, em Alagoas. A construção do plano baseou-se no Planejamento Estratégico em Saúde Situacional e na sistematização da análise situacional, com a identificação dos principais problemas da comunidade com eleição do mais prioritário: a elevada prevalência de hipertensão arterial sistêmica. O percurso metodológico constitui em etapas que vão desde o cenário estabelecido, os atores envolvidos como gestores, trabalhadores de saúde, usuários, as estratégias/metodologias a serem adotadas, a criação de instrumentos para validação, monitoramento e avaliação de impacto da proposta. As metas a serem alcançadas constituem a participação de 90% da população envolvida na proposta e a redução em 80% das doenças crônicas de hipertensão arterial.

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O município de Maragogi está localizado no litoral norte do Estado de Alagoas, em plena Costa dos Corais, e apresenta uma população residente de 29.794 habitantes. Após reunião da equipe de saúde da família São Bento ficou definido como problema de pesquisa a grande demanda de pacientes sem agendamento e a desqualificação dos profissionais da equipe ao atendimento, acolhimento e humanização. Este projeto tem por finalidade intervir sobre a melhoria do acolhimento dispensado à população atendida pela equipe de Estratégia Saúde da Família, no povoado de São Bento, Maragogi-Al. O trabalho apresentado foi realizado através de uma revisão bibliográfica da literatura de apoio e analise de artigos, teses e dissertações que contemplem o tema acolhimento em unidades básicas de saúde. Estes estão contemplados em site de pesquisa cientifica e da literatura latina americana e do Caribe em Ciência de Saúde (LILACS). Foi realizada também uma pesquisa com aplicação de questionário com perguntas fechadas aplicada aos usuários na unidade. Para que o acolhimento seja realmente efetivo, a ESF elaborou um plano de intervenção com ações de saúde que serão desenvolvidas na unidade, de modo que quando as pessoas que buscarem os serviços da unidade sejam atendidas em sua totalidade. A equipe organizou o processo de trabalho, afim de que os trabalhadores da saúde ao ouvirem os usuários procurem buscar soluções para os problemas destes, fazendo da melhor maneira possível. Finalizando espera-se com esta proposta, a resolução do problema que afeta o atendimento a essa demanda fazendo com que haja a reorganização da assistência à saúde da área adscrita através da valorização das práticas de humanização propiciando a organização do SUS local.

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Os maus hábitos alimentares sãodesencadeantes fundamentais no agravo de diversas doenças crônicas, causando sérios problemas na saúde pública no Brasil. Na Unidade de Saúde da Família"Bom Jesus", observa-se falta de educação na população sobre uma alimentação saudável, existindo indisciplina alimentar, caracterizada pela incorreta ingestão dos alimentos vinculando também hábitos psicossociais, prevalecendo o estresse nas atividades diárias, gerando a preferência em alimentos pouco saudáveis. Este estudo tem como objetivo elaborar uma propostade intervenção que permita verificar o conhecimento dos usuários sobre os maus hábitos alimentares e as consequências das doenças derivadas. Desenvolver ações que fomentem mudanças no estilo de vida, com abordagem de educação para a saúde visando melhorar os hábitos alimentares da população residente na área de abrangência da Unidade de Saúde.A metodologia constou da realização do diagnóstico situacional; revisão da literatura e desenvolvimento do plano de ação. Os nós críticos identificados: hábitos e estilos de vida inadequados; desconhecimento da população sobre alimentação saudável, deficiência no processo de trabalho da equipe de saúde e recursos humanos insuficientes para atender a clientela. Fundamentado nesses nós críticos, foram propostas as seguintes ações: criação dos projetos "Melhor Saúde é Mais Vida" para conscientizar a população sobre uma alimentação adequada; "Saberé Viver" para aumentar o nível de informação sobre os maus hábitos alimentaresentre os usuários da comunidade; "Eficácia e Produtividade" para acompanhar o cuidado dos usuários em relação aos serviços de saúde. Espera-se com esse trabalho, trazer benefícios para os trabalhadores da saúde e em especial à comunidade

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O presente trabalho tem como objetivo uma revisão da literatura sobre os acidentes com trauma ocular ocorrido em trabalhadores rurais, retatando, por meio de revisão de literatura, como são preveníveis estes tipos de acidente.

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Este artigo apresenta parte dos resultados de uma investigação voltada para a análise dos limites e possibilidades que os processos intersubjetivos e inconscientes presentes nos serviços de saúde estabelecem para o exercício da solidariedade, para a cooperação e para a produção do cuidado com a vida. Elegeu-se como estudo de caso um hospital público de emergência, situado no Município do Rio de Janeiro, Brasil. A Psicossociologia francesa, de inspiração clínica psicanalítica, a teoria psicanalítica sobre os processos intersubjetivos e grupais e a Psicodinâmica do Trabalho são os referenciais centrais que orientaram o desenho da investigação e a análise do material empírico. As representações psíquicas e os processos inconscientes relativos à população e suas demandas, produzidos pelos trabalhadores de saúde do hospital estudado, foram analisados, discutindo-se suas conseqüências sobre a produção do cuidado. Algumas imagens se destacaram, como a "carência", utilizada como uma categoria encobridora da diversidade da demanda, num processo inconsciente de múltiplas reduções: da negação do sofrimento social à negação da condição de humanidade dos pacientes.

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OBJETIVO: Analisar, em sua dimensão qualitativa, a utilização de medicamentos por indivíduos infectados pelo HIV, durante o processo de procura e atendimento em serviços de saúde. MÉTODOS: Foram realizadas 52 entrevistas semi-estruturadas com pacientes, trabalhadores da saúde e voluntários de organizações não-governamentais, e revistos 1.079 prontuários médicos para obtenção de informações sobre a utilização de medicamentos por portadores do HIV, cuja primeira visita a um dos serviços públicos de referência estudados ocorreu entre janeiro de 1989 e dezembro de 1992. RESULTADOS: Os problemas relacionados à utilização de anti-retrovirais foram: recusa ao uso, dificuldade de obtenção e de cumprimento da prescrição. Outros problemas foram a auto-medicação, dificuldade de obter medicamentos para patologias associadas e de cumprimento da prescrição de sulfas. CONCLUSÕES: Os resultados permitiram compreender melhor os principais obstáculos e dificuldades vivenciados pelo usuário dos serviços, desde o ato da prescrição até a continuidade do tratamento.