937 resultados para spatial dynamics
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
A análise do comportamento da precipitação em uma bacia hidrográfica é fundamental para a engenharia e gerenciamento dos recursos hídricos. A Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia (RHTA) pela sua ocupação recente e potencialidades econômicas, ganha destaque no cenário nacional. Este trabalho avalia quantitativamente a dinâmica espaço-temporal da precipitação anual nesta região durante um período de 30 anos de dados. A dinâmica da precipitação pode ser analisada pelo cálculo da precipitação média em uma dada área, compondo assim mapas de isoietas de precipitação anual. No entanto, a confecção destes mapas requer um método de interpolação que melhor represente as características pluviométricas em locais não amostrados para posterior análise quantitativa do comportamento da precipitação. Para tanto, foram realizados análises exploratórias descritivas amostral e espacial como requisito de estacionaridade do método de interpolação geoestatístico, ajuste e validação do modelo teórico que se adéque ao variograma de precipitação anual. Após a confecção do mapa de isoietas pelo método de Krigagem Ordinária (sem tendência) e Krigagem Universal (com tendência) foi realizado o cálculo do volume precipitado na região hidrográfica pelo método dos contornos. A dinâmica espacial da precipitação foi realizada com base na análise da estatística descritiva, mapa de isoietas, mapa hipsométrico, Índice de Irregularidade Meteorológica (IMM) e Coeficiente de Variação. A dinâmica temporal foi analisada pela distribuição dos totais anuais de precipitação volumétrica para cada sub-bacia da RHTA, pelo Índice de Anomalia Padronizada, na variação interanual de precipitação e teste de tendência e magnitude representados respectivamente pelo Teste de Mann Kendall e Sen’s. Os resultados correlacionados com as anomalias meteorológicas do Oceano Atlântico (Dipolo) e Pacífico (ENOS) indicam o comportamento da precipitação bastante heterogêneo e com grande variabilidade temporal principalmente na sub-bacia Tocantins-Alto (TOA) (14%). Diminuição da amplitude pluviométrica, em anos de anomalia meteorológica intensa ocasionando um incremento de precipitação ao sul das sub-bacias TOA e ARA e diminuição da precipitação na sub-bacia TOB, em eventos de El Niño. Não se pode comprovar pelo teste de Mann Kendall que há uma tendência estatisticamente significativa no volume precipitado na RHTA, mas o estimador Sen’s dá indícios de queda na precipitação na sub-bacia TOA (-1,24 Km³/ano) e Araguaia (ARA) (-1,13 Km³/ano) e aumento da precipitação na sub-bacia do Tocantins Baixo (TOB) (0,53 Km³/ano) e para a RHTA (-1,5 Km³/ano). Assim a variabilidade espacial e temporal nas sub-bacias está intimamente relacionada aos eventos de anomalia meteorológica, na qual, a sua ação ocorre de maneira irregular ao longo da área de estudo e pode influenciar as diversas atividades sócio-econômicas na RHTA de acordo com sua magnitude e área de ocorrência.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Geografia - IGCE
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We propose a stage-structured integrodifference model for blowflies' growth and dispersion taking into account the density dependence of fertility and survival rates and the non-overlap of generations. We assume a discrete-time, stage-structured, model. The spatial dynamics is introduced by means of a redistribution kernel. We treat one and two dimensional cases, the latter on the semi-plane, with a reflexive boundary. We analytically show that the upper bound for the invasion front speed is the same as in the one-dimensional case. Using laboratory data for fertility and survival parameters and dispersal data of a single generation from a capture-recapture experiment in South Africa, we obtain an estimate for the velocity of invasion of blowflies of the species Chrysomya albiceps. This model predicts a speed of invasion which was compared to actual observational data for the invasion of the focal species in the Neotropics. Good agreement was found between model and observations.
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The HIV-1 subtype C has spread efficiently in the southern states of Brazil (Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Parana). Phylogeographic studies indicate that the subtype C epidemic in southern Brazil was initiated by the introduction of a single founder virus population at some time point between 1960 and 1980, but little is known about the spatial dynamics of viral spread. A total of 135 Brazilian HIV-1 subtype C pol sequences collected from 1992 to 2009 at the three southern state capitals (Porto Alegre, Florianopolis and Curitiba) were analyzed. Maximum-likelihood and Bayesian methods were used to explore the degree of phylogenetic mixing of subtype C sequences from different cities and to reconstruct the geographical pattern of viral spread in this country region. Phylogeographic analyses supported the monophyletic origin of the HIV-1 subtype C clade circulating in southern Brazil and placed the root of that clade in Curitiba (Parana state). This analysis further suggested that Florianopolis (Santa Catarina state) is an important staging post in the subtype C dissemination displaying high viral migration rates from and to the other cities, while viral flux between Curitiba and Porto Alegre (Rio Grande do Sul state) is very low. We found a positive correlation (r(2) = 0.64) between routine travel and viral migration rates among localities. Despite the intense viral movement, phylogenetic intermixing of subtype C sequences from different Brazilian cities is lower than expected by chance. Notably, a high proportion (67%) of subtype C sequences from Porto Alegre branched within a single local monophyletic sub-cluster. These results suggest that the HIV-1 subtype C epidemic in southern Brazil has been shaped by both frequent viral migration among states and in situ dissemination of local clades.
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We investigated the transition to wave turbulence in a spatially extended three-wave interacting model, where a spatially homogeneous state undergoing chaotic dynamics undergoes spatial mode excitation. The transition to this weakly turbulent state can be regarded as the loss of synchronization of chaos of mode oscillators describing the spatial dynamics.
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Alveolar echinococcosis, caused by the tapeworm Echinococcus multilocularis, is one of the most severe parasitic diseases in humans and represents one of the 17 neglected diseases prioritised by the World Health Organisation (WHO) in 2012. Considering the major medical and veterinary importance of this parasite, the phylogeny of the genus Echinococcus is of considerable importance; yet, despite numerous efforts with both mitochondrial and nuclear data, it has remained unresolved. The genus is clearly complex, and this is one of the reasons for the incomplete understanding of its taxonomy. Although taxonomic studies have recognised E. multilocularis as a separate entity from the Echinococcus granulosus complex and other members of the genus, it would be premature to draw firm conclusions about the taxonomy of the genus before the phylogeny of the whole genus is fully resolved. The recent sequencing of E. multilocularis and E. granulosus genomes opens new possibilities for performing in-depth phylogenetic analyses. In addition, whole genome data provide the possibility of inferring phylogenies based on a large number of functional genes, i.e. genes that trace the evolutionary history of adaptation in E. multilocularis and other members of the genus. Moreover, genomic data open new avenues for studying the molecular epidemiology of E. multilocularis: genotyping studies with larger panels of genetic markers allow the genetic diversity and spatial dynamics of parasites to be evaluated with greater precision. There is an urgent need for international coordination of genotyping of E. multilocularis isolates from animals and human patients. This could be fundamental for a better understanding of the transmission of alveolar echinococcosis and for designing efficient healthcare strategies.
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El tema central se vincula con el Ordenamiento territorial y su correlato en herramientas y metodologías de intervención y gestión urbanas, desde una visión del saber ambiental. A partir de los conceptos categoriales de territorio, actores y ambiente se propone aportar, por un lado metodologías para la comprensión, explicación y análisis del territorio y sus lugares, por el otro mecanismos de gestión para una normativa basada en la inteligencia territorial. Desde estos conceptos se pretende entonces, realizar una vinculación conceptual y normativa para la gestión sustentable del territorio que logre salvar las diferencias entre el estatismo normativo y la dinámica socio-espacial. El área objeto de estudio, es el aquella denominada aquí Area de La Bajada. Así, para un abordaje integral y conceptual del territorio se trabaja desde lo metodológico con los métodos Territorii y Stlocus. Incluyendo mecanismos participativos, como talleres y encuestas que aporten a la comprensión del territorio real, pensado, legal, vivido y posible, propuestos por Territorii que estructura el proceso de lectura y comprensión del lugar. Por su parte el método Stlocus en su ensamble con Territorii permite indagar y analizar el lugar, desde el reconocimiento de patrones de ocupación del lugar, apropiación territorial y vocaciones. Conceptos que llevarán a incoporar a la normativa categorías y dimensiones de urbanístico-territoriales. Desde lo ambiental, se cree de gran importancia el desarrollo del riesgo (vulnerabilidad + amenazas) como concepto operativo para la obtención de dos objetivos: la inclusión de los actores a la dinámica de gestión y la operativización de acciones ambientales directas sobre el territorio. Finalmente, luego del proceso de comprensión y análisis iniciado se arriba a tres cuestiones fundamentales: los métodos propuestos son herramientas flexibles que aportan a la comprensión del territorio desde conceptos categoriales de espacio se torna fundamental, los actores pueden ser incluidos en esta indagación en cualquier etapa del proceso. Sin embargo, aquí aparece la terca línea fundamental: la participación y la gestión de territorios sustentables. Para ello es necesario iniciar un proceso de gobernanza que logre minimizar los impactos de los procesos distorsivos del mercado mediante un Estado proactivo que regule de manera inclusiva, para reducir al mínimo las diferentes dinámicas entre los cuerpos normativos, y su vinculación directa con el territorio deseado por todos los ciudadanos a través de una normativa urbana con inteligencia territorial
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Los procesos naturales, como las actividades humanas, cambian los paisajes. Esta realidad no es ajena a los humedales (mallines) en Patagonia. Los mallines son importantes ecosistemas naturales que sirven como recurso forrajero para la ganadería extensiva. Los mismos representan el 4 de la superficie patagónica. Los períodos húmedos y secos modifican la dinámica hidrológica del mallín. Esto repercute en la evolución de los parches, corredores y matriz, que se agrava con la actividad antrópica. En una secuencia temporal se puede apreciar la fragmentación del hábitat: en la variación y tamaño del número de parches, su forma, conectividad y aislamiento, que entre otros factores inciden sobre numerosos procesos ecológicos. El conocimiento de la dinámica temporal y espacial de los parches, corredores y matriz entre un período húmedo y uno seco en un humedal permite la planificación del uso del recurso vegetación, ya que los patrones espaciales controlan fuertemente sus movimientos, flujos y cambios.
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Los procesos naturales, como las actividades humanas, cambian los paisajes. Esta realidad no es ajena a los humedales (mallines) en Patagonia. Los mallines son importantes ecosistemas naturales que sirven como recurso forrajero para la ganadería extensiva. Los mismos representan el 4 de la superficie patagónica. Los períodos húmedos y secos modifican la dinámica hidrológica del mallín. Esto repercute en la evolución de los parches, corredores y matriz, que se agrava con la actividad antrópica. En una secuencia temporal se puede apreciar la fragmentación del hábitat: en la variación y tamaño del número de parches, su forma, conectividad y aislamiento, que entre otros factores inciden sobre numerosos procesos ecológicos. El conocimiento de la dinámica temporal y espacial de los parches, corredores y matriz entre un período húmedo y uno seco en un humedal permite la planificación del uso del recurso vegetación, ya que los patrones espaciales controlan fuertemente sus movimientos, flujos y cambios.