182 resultados para shipbuilding
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[ES] A fin de garantizar el aprovechamiento deun recurso renovable como la madera, en un momento de retroceso forestal y escasez de materiales, los habitantes de la provincia de Guipúzcoa, ante lo exiguo de su territorio, arbitraron un sistema que permitió combinar las necesidades y demandas de actividades tan dispares como la ganadería, el consumo doméstico, la siderurgia o la construcción naval. El presente artículo pretende analizar el origen, desarrollo y desaparición de los trasmochos guiados y describir su técnica en el territorio guipuzcoano. A falta de mayores evidencias, parece que la técnica del trasmochado o desmochado guiado inició su andadura en la Baja Edad Media, aunque hasta las primeras décadas del siglo XVI no existen datos documentales de su utilización en territorio guipuzcoano. Su generalización en todo el territorio guipuzcoano no parece producirse definitivamente hasta finales del siglo XVII, aunque para entonces se venía aplicando en la costa y el sector oriental de la reclamaciones de las autoridades reales y territoriales, la obligación de dejar horca y pendón se encontró con la oposición de carboneros y ferrones, quienes trasmochaban los árboles pero sin guiarlos, perjudicando de ese modo a las autoridades e intereses de la Marina Real. Precisamente el incumplimiento de las ordenanzas fue lo que provocó la aparición de dos modelos, con usos diferenciados: trasmochos sin guiar y trasmochos guiados. A lo largo del siglo XIX dicha técnica se fue perdiendo, coincidiendo con la paulatina desaparición de la construcción naval en madera.
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@@ 2009年4月23日,在中国人民海军创立60周年之际,中央军委主席胡锦涛在青岛奥帆中心附近海域检阅了多国海军舰队.阅兵开始,中国海军的导弹驱逐舰、护卫舰、核潜艇跃现海面,举世瞩目,见证了中国"建设一支强大的人民海军"的步伐.
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A escassez de água é um dos maiores desafios do nosso século. Parece mentira, uma vez que do planeta são ocupados por água. Essa abundância aparente leva-nos a considerar a água como um elemento barato, farto e inesgotável. Contudo, desse total, 97,5% são de água salgada, restando 2,5% de água doce, dos quais 1,75% formam geleiras, sendo, portanto, inacessíveis. E o pior: a exploração irracional da água doce armazenada nos lençóis subterrâneos, rios e lagos está ameaçando a magra fatia de 0,75% da água que pode ser usada pelo homem. Se a escassez e a poluição já são problemas concretos em muitos países, os quais já instituíram um efetivo gerenciamento de seus recursos hídricos, no Brasil a preocupação de cientistas e ambientalistas nem sempre é levada a sério. Afinal, temos mais de 12% da água potável do globo. No entanto, esta riqueza é extremamente mal distribuída: cerca de 80% estão na região amazônica; os 20% restantes distribuem-se desigualmente pelo país, atendendo a 95% da população. Cada vez que chove, milhões de litros de água, que normalmente deveram se infiltrar no solo correm pelos telhados e pelo asfalto até acabar em um rio poluído, sem nenhuma possibilidade de uso. E essa água pode e deve ser aproveitada, tanto para evitar enchentes quanto para economizar recursos hídricos e financeiros. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi o de estruturar um projeto de um sistema de coleta e aproveitamento da água de chuva, para fins não potáveis, para uma edificação a ser construída nas instalações de uma indústria de reparo e construção naval. Para tanto, foi apresentada uma metodologia cuja tecnologia para captação e aproveitamento da água de chuva baseou-se num levantamento bibliográfico e foi validada através da aplicação em um estudo de caso. Espera-se que este trabalho seja o ponto de partida para muitos outros dentro da indústria, procurando incentivar o aproveitamento da água de chuva para consumo não potável e criando assim uma consciência ecológica em todos os níveis da empresa, contribuindo dessa forma para a sustentabilidade.
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A competição atualmente vivida pelas organizações tem despertado o interesse em desenvolver formas de superar a concorrência e com isso, prosperar no mercado. Uma das formas de superar a concorrência é gerir os custos de forma estratégica para que seja possível superar a concorrência. A gestão estratégica de custos tem por finalidade ampliar os horizontes da análise de custos, ou seja, ela visa cobrir as deficiências existentes nos sistemas tradicionais de custeio, pois em sua análise irá considerar a cadeia de valor como um todo e não somente os processos internos em que há agregação de valor por parte da empresa. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi investigar as características dos sistemas de custos e como as empresas da indústria de construção naval do Estado do Rio de Janeiro estão utilizando informações de custos para dar suporte à gestão estratégica, procurando investigar aspectos relativos a esta prática; assim, tem-se como propósito verificar a aplicação da teoria no setor. Para isso, foram realizados estudos casos em cinco empresas da indústria de construção naval, as empresas estudadas, constituem uma amostra não probabilística, ou seja, amostra por acessibilidade. O estudo constatou que mesmo às empresas não utilizando o método de custeio recomendando pela literatura, é dada uma especial atenção nas transações ocorridas ao longo da cadeia de valor, o que permite gerir os custos de maneira eficiente. Isso mostra a proximidade de diversas ações tomadas pelas empresas estudadas e a literatura sobre gestão estratégica de custos
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O estudo da gestão no âmbito organizacional mostra-se significativo para o entendimento das relações que se dão nas empresas e para o desenvolvimento organizacional, o que torna imprescindível sua análise no campo de estudos das práticas gerenciais, no intuito de melhor entender como práticas de gestão mais apuradas poderão melhorar o desempenho das organizações e fazê-las, assim, atingir suas metas e resultados almejados. Uma das maneiras pelas quais o Estado procura alcançar seus resultados é por meio da implementação de Políticas Públicas. No estudo da administração, é crucial que se busque o equilíbrio das dimensões políticas, organizacionais e legais desses processos. Esta pesquisa objetiva verificar o atual sistema de gestão utilizado pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), uma Organização Militar Prestadora de Serviço (OMPS), que, embora seja considerada uma OMPS industrial (OMPS-I), possui uma tríplice atribuição: manutenção de meios navais, apoio de base e construção naval. Logo, são verificados os atuais óbices na sua gestão, assim como suas potencialidades, no nível estratégico, e a aplicabilidade de ferramenta gerencial que possa subsidiar a gestão estratégica da OM. O questionamento se direciona para quais aspectos, na forma de ameaças e fraquezas, influenciam na gestão do AMRJ e quais alternativas poderiam ser propostas para otimizar a sua gestão e minimizar as disfunções encontradas? Sendo assim, para que o AMRJ possa cumprir sua missão com eficiência, efetividade, economicidade e eficácia, torna-se crucial um exame do sistema atual de sua gestão, concernente à condução de suas atividades. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, qualitativa, dedutiva, tendo sido utilizado o método de estudo de caso com pesquisa de campo e bibliográfica. Pode-se perceber que muitas são as limitações e ameaças, entretanto são significativos os pontos fortes e as oportunidades. O que norteou a pesquisa foi a busca pela maximização do resultado global da OM. Procurando ajustar o conjunto de elementos organizacionais que compõem a estrutura do AMRJ, de modo a atingir sinergia da ação isolada, porém sob a mesma orientação estratégica, de modo a permitir um alcance da efetividade, da eficácia e maior eficiência para essa importante OM pertencente à Marinha do Brasil.
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This paper describes an industrial application of case-based reasoning in engineering. The application involves an integration of case-based reasoning (CBR) retrieval techniques with a relational database. The database is specially designed as a repository of experiential knowledge and with the CBR application in mind such as to include qualitative search indices. The application is for an intelligent assistant for design and material engineers in the submarine cable industry. The system consists of three components; a material classifier and a database of experiential knowledge and a CBR system is used to retrieve similar past cases based on component descriptions. Work has shown that an uncommon retrieval technique, hierarchical searching, well represents several search indices and that this techniques aids the implementation of advanced techniques such as context sensitive weights. The system is currently undergoing user testing at the Alcatel Submarine Cables site in Greenwich. Plans are for wider testing and deployment over several sites internationally.
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When designing a new passenger ship or modifiying an existing design, how do we ensure that the proposed design is safe from an evacuation point of view? In the building and aviation industries, computer based evacuation models are being used to tackle similar issues. In these industries, the traditonal restrictive prescriptive approach to design is making way for performance based design methodologies using risk assessment and computer simulation. In the maritime industry, ship evacuation models off the promise to quickly and efficiently bring these considerations into the design phase, while the ship is "on the drawing board". This paper describes the development of evacuation models with applications to passenger ships and further discusses issues concerning data requirements and validation.
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When designing a new passenger ship or modifying an existing design, how do we ensure that the proposed design and crew emergency procedures are safe from an evacuation point of view? In the wake of major maritime disasters such as the Herald of Free Enterprise and the Estonia and in light of the growth in the numbers of high density, high-speed ferries and large capacity cruise ships, issues concerned with the evacuation of passengers and crew at sea are receiving renewed interest. In the maritime industry, ship evacuation models offer the promise to quickly and efficiently bring evacuation considerations into the design phase, while the ship is "on the drawing board". maritimeEXODUS-winner of the BCS, CITIS and RINA awards - is such a model. Features such as the ability to realistically simulate human response to fire, the capability to model human performance in heeled orientations, a virtual reality environment that produces realistic visualisations of the modelled scenarios and with an integrated abandonment model, make maritimeEXODUS a truly unique tool for assessing the evacuation capabilities of all types of vessels under a variety of conditions. This paper describes the maritimeEXODUS model, the SHEBA facility from which data concerning passenger/crew performance in conditions of heel is derived and an example application demonstrating the models use in performing an evacuation analysis for a large passenger ship partially based on the requirements of MSC circular 1033.
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When designing a new passenger ship or modifying an existing design, how do we ensure that the proposed design and crew emergency procedures are safe from an evacuation resulting from fire or other incident? In the wake of major maritime disasters such as the Scandinavian Star, Herald of Free Enterprise, Estonia and in light of the growth in the number of high density, high-speed ferries and large capacity cruise ships, issues concerning the evacuation of passengers and crew at sea are receiving renewed interest. Fire and evacuation models with features such as the ability to realistically simulate the spread of heat and smoke and the human response to fire as well as the capability to model human performance in heeled orientations linked to a virtual reality environment that produces realistic visualisations of the modelled scenarios are now available and can be used to aid the engineer in assessing ship design and procedures. This paper describes the maritimeEXODUS ship evacuation and the SMARTFIRE fire simulation model and provides an example application demonstrating the use of the models in performing fire and evacuation analysis for a large passenger ship partially based on the requirements of MSC circular 1033
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On the 19 June 2001, a Thames passenger/tour boat underwent several evacuation trials. This work was conducted in order to collect data for the validation of marine-based computer models. The trials involved 111 participants who were distributed throughout the vessel. The boat had two decks and two points of exit from the lower deck placed on either side of the craft, forward and aft. The boat had a twin set of staircases towards the rear of the craft, just forward of the rear exits. maritimeEXODUS was used to simulate the full-scale evacuation trials conducted. The simulation times generated were compared against the original results and categorised according to the exit point availability. The predictions closely approximate the original results, differing by an average of 6.6% across the comparisons, with numerous qualitative similarities between the predictions and experimental results. The maritimeEXODUS evacuation model was then used to examine the evacuation procedure currently employed on the vessel. This was found to have potential to produce long evacuation times. maritimeEXODUS was used to suggest modifications to the mustering procedures. These theoretical results suggest that it is possible to significantly reduce evacuation times.
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This paper describes an interactive parallelisation toolkit that can be used to generate parallel code suitable for either a distributed memory system (using message passing) or a shared memory system (using OpenMP). This study focuses on how the toolkit is used to parallelise a complex heterogeneous ocean modelling code within a few hours for use on a shared memory parallel system. The generated parallel code is essentially the serial code with OpenMP directives added to express the parallelism. The results show that substantial gains in performance can be achieved over the single thread version with very little effort.